Monday, May 09, 2011

A MULHER NUA - Desmond Morris, Editora Globo.

IASBECK sugeriu a leitura deste livro, por sinal muito bom e eu gostei muito deste artigo.

A Mulher Nua
:: Adília Belotti :: 
Depois de ler, A Mulher Nua, do zoólogo e escritor inglês, Desmond Morris, tive a certeza de que o melhor antídoto contra a arrogância e a onipotência é mergulhar na mente de alguém que consegue ver o mundo como um imensíssimo playground, onde a Natureza brinca de pega-pega, esconde-esconde e outros jogos mais ou menos divertidos de transformação. Neste espaço, longe de ser a sublime criação do Onipotente, como escreveria o poeta antiguinho nas páginas amareladas, os seres humanos são apenas parte da brincadeira e a bola, sinto dizer, não é de ninguém... é do campo!

Virando as páginas do livro, vou descobrindo uma humanidade feita de concretudes, nada a ver com a aquela urgência de virar um puro espírito ainda nesta encarnação. Esta humanidade biológica guarda em suas às vezes meio desajeitadas tentativas de adaptação algo de tranqüilizador: não importa o que façamos, nem importa quais são nossos sonhos, o volume da nossa conta bancária nem o quão poderosos possamos nos considerar, no final, somos uma equação quase perfeita, uma espécie bem sucedida, um experimento apenas satisfatório da Natureza, nós e as abelhas...

Uma espécie muito adaptável
Aprendo no livro que o segredo do nosso sucesso como espécie é a capacidade de viver em agrupamentos cada vez maiores, onde procriamos em condições que qualquer outro macaco decente julgaria insuportáveis, ou seja, do ponto de vista biológico, a gente aceita tudo, muito mais do que deveria... O fator número dois do incrível desempenho do homo sapiens é nossa curiosidade... é ela que nos empurra para frente e é graças a ela que dizemos sim primeiro e depois é que vamos pensar no que fazer.

... e brincalhona! 
Nosso zoólogo vai além e faz poesia em vez de ciência quando nos define como uma espécie brincalhona por excelência: Outros animais brincam enquanto são jovens, mas perdem esta qualidade quando amadurecem. O homem continua brincando e se divertindo por toda vida - é um Peter Pan que nunca cresce. Neotenia, é a palavra científica boa para caracterizar este nosso lado brincalhão. É claro que vamos mudando de paladar em relação às nossas brincadeiras favoritas à medida que crescemos. Chamamos o jogo de arte, de futebol, de música e, viva! Podemos nos divertir, explorar, correr riscos, criar, seguros de que estamos fazendo o melhor possível pela nossa sobrevivência como espécie.

E fico pasma ao pensar que não adianta buscar no nosso lado racional, sério e lógico as razões do nosso brilhante desempenho. É nossa capacidade de diversão que nos torna tão bem resolvidos como as abelhas... sim porque vocês hão de concordar comigo, abelhas e formigas são imbatíveis: quando tudo o mais falhar, as abelhas vão estar lá produzindo mel e as formigas vão carregar nossos restos reduzidos a pó para dentro de seus organizadíssimos formigueiros...

Coisas que você pode saber sobre nós, mulheres, só pelos cabelos
E, embora o livro percorra todo o corpo feminino, fiquei muito impressionada com a quantidade de informações sobre nós que os cabelos oferecem aos cientistas...

Por exemplo, você tem alguma idéia de por que temos tanto cabelo? Ou, mais especificamente, por que a fêmea humana desenvolveu esta cabeleira? Então divirta-se com a idéia de que esta é uma característica que compartilhamos com os galos e com os leões. Nossa farta cabeleira nos distinguia de todos os outros macacos. Ainda mais se a gente imaginar que proporcionalmente aos outros primos símios, nosso corpo quase não tem pêlos. Éramos exóticas e inconfundíveis criaturas brancas com tufos de cabelos ondulando ao vento.

E por que somos imberbes? Bom, ser imberbe é uma característica dos fetos dos macacos. Adultos são tradicionalmente peludos. Menos nós. Está certo, alguns homens ainda preservam certa cobertura capilar, mas nada que proteja ninguém numa noite de inverno na Sibéria. Que bizarros seres!

Alguns estudiosos acreditam que perdemos os pêlos para poder nadar. E que os longos cabelos das fêmeas humanas eram perfeitos para os bebês humanos agarrarem, sobretudo quando ambos mergulhavam, em busca de comida.

Além disso, somos seres diurnos, por mais que muitos de nós se vejam como criaturas da noite. E caçávamos durante o dia. Portanto, a outra hipótese para esta falta de pêlos de um lado e excesso de outro é que os cabelos protegiam as cabeças humanas do sol e o corpo despelado ajudava a gente a não sofrer tanto com o calor das savanas da África. Ah, sim, nascemos na África, provavelmente todos nós, só depois fomos nos espalhando...

Excesso de bagagem
E neste caminhar meio que sem eira nem beira dos nossos ancestrais íamos adquirindo outras características inusitadas, burilando nossa incipiente humanidade. Humanos dos trópicos, humanos polares, humanos do deserto... Digamos que você fosse um homo sapiens do deserto, filho de uma longa cadeia de outros homo sapiens do deserto. Ao longo dos séculos, você teria adquirido algumas peculiaridades muito úteis, como uma pele mais resistente ao sol ou uma incrível familiaridade com os vizinhos, no caso, os camelos, por exemplo. A meta da Natureza é preservar, é empurrar para o futuro seus rebeldes filhos... era, portanto, fundamental que a gente conseguisse distinguir as criaturas bem adaptadas aos vários ambientes, certo? Quem quer casar com um humano polar que pega um resfriado toda vez que a temperatura cai a 20°C?

Pois, então, entra em cena a Natureza e improvisa um pequeno milagre. Sim, daqueles bobinhos e simples, um truque banal, indigno mesmo dos espantosos poderes da Grande Mãe: assinalar estas mudanças com sinais vistosos e de grande efeito: alguém pensou nos cabelos? Acertou...

Daí nasceram nossos cabelos escuros e grossos ou fininhos e loiros, ruivos para se destacar nas paisagens desérticas, escuros e lisos para deslizar pela neve. E com certeza teríamos por aí formidáveis criaturas de cabelos verdes ou azuis (naturais, é claro!) se não fosse nossa pressa...

Lá pelas tantas, começamos a viajar de um lado para o outro. Cruzávamos o planeta apenas por diversão ou por curiosidade. E uns e outros se apaixonavam do lado de lá, e acabavam ficando... Inúteis nossas distinções que agora só vão atrapalhar, separar, dividir quando já ninguém precisa mais disso. Ar-condicionado no verão, calefação no inverno, fogueiras de São João e leques, quem precisa destas obsoletas vantagens adaptativas? Pois é, quem diria, pensou a Mãe-Natureza, esses meninos afobados!!!!!

Cabelos longos e a loira que mora em nós
Mas a gente gostou da brincadeira e resolvemos aderir. Penteados, perucas, tintas... sempre digo para meu cabeleireiro que a cabeça é um maravilhoso campo de experimentação. E quando mudar de vida é difícil, por que não mudar de cabelo?

Presos, soltos, os cabelos femininos são o máximo... os cerca de 140 mil fios que crescem uns 13 cm por ano constituem o maior atributo de feminilidade da raça. E são inegavelmente atraentes para nossos parceiros! Daí que mesmo quando a gente inventa cabelos curtíssimos, isso não é senão uma outra forma de provocação. É como dizer: "viram? Não preciso de cabelos longos para ser atraente”...

Segundo o zoólogo, no entanto, a estratégia não funciona. Sex appeal é cabelo longo, esvoaçante, ondulado feito capim na paisagem ensolarada... Tanto é que em algumas comunidades religiosas, ao longo dos milênios, a prudência mandava escondê-los, como solução infalível para neutralizar o poder erótico da cabeleira selvagem da fêmea humana!

E, antes que você se canse e vá embora procurar outras diversões virtuais, um último comentário muito elucidativo, prometo! Já entendemos a competência sedutora dos cabelos femininos, mas... e as loiras? Existe alguma explicação para o fascínio das loiras?

E a resposta é sim. Uma primeira razão é que os cabelos loiros são mais finos e leves, suaves ao toque, exatamente como o dos... bebês! Vamos lá, a grande maioria dos bebês tem a pele mais clara do que a de seus pais, os olhos mais claros, a pele mais fina, não é? Então podemos imaginar que as loiras passam uma imagem mais infantil do que as morenas, certo?

Agora, vamos examinar nossos parceiros masculinos. A natureza, prevenida, achou por bem dotá-los de alguns equipamentos adicionais para garantir que eles cuidassem como deviam dos filhotes da raça. Nesta mochila de viagem biológica está uma reação entusiasmada à simples visão de um bebê macio e fofo. A loira vulnerabilidade das loiras, artificiais ou não, é simplesmente irresistível para os machos da espécie!

Pois é, foi mesmo uma viagem anatômica esta leitura... e os comentários do zoólogo vão traçando novos e inusitados mapas sobre a nossa pele humana. E ainda que você não tenha nenhuma intenção de virar loira, é divertido entrar no jogo da Natureza. E não faz mal para ninguém de vez em quando lembrar de onde viemos e para onde queremos ir...

Para ler naqueles dias em que você acorda de dedo em riste e achando que sabe mais do que qualquer um sobre todas as coisas.... 

A Mulher Nua, Desmond Morris, Editora Globo.
http://www.gstatic.com/orkut/api/orkut_mini-001.gif

Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
http://www.stum.com.br/terapeutas/foto/adiliap.jpgAdília Belotti é jornalista e mãe de quatro filhos. É editora responsável pelo Delas, o site feminino do portal IG, onde tem uma coluna chamadaFifties. Além disso, cuida do IgEducação e de um site de cultura multimídia, o Arte Digital e também é colunista do Somos Todos UM.
Em 2006 lançou seu primeiro livro: Toques da Alma, clique e confira.
Email: belotti@ig.com


Thursday, May 05, 2011

Artigo de opinião

Seleção por competência
por Leandro da Silva Brito

O sucesso de uma empresa está ligado diretamente à qualidade dos colaboradores, e essa qualidade pode ser alcançada através de um processo seletivo eficaz. A identificação de competências comportamentais é um dos objetivos do processo. Buscar respostas muito além das palavras, ficar atento a linguagem não verbal, são dois dos desafios encontrados pelos selecionadores.
Para o processo seletivo ter sucesso é preciso ter pessoas qualificadas è frente da seleção. Um erro comum das empresas é ter como responsáveis pela seleção pessoas sem o conhecimento necessário, e por esse motivo acabam não sendo capazes de identificar as competências inerentes ao cargo em questão.
Simplesmente saber analisar os currículos não basta para ser um bom selecionador, é preciso colocar em prática as ferramentas de seleção capazes de identificar as competências comportamentais de cada pessoa. Essas ferramentas são entrevistas situacionais e técnicas, dinâmicas de grupo, e uma análise que está se tornando cada vez mais freqüente que a análise da vida digital de cada candidato.  Verificar como o candidato se relaciona nas mídias sociais pode disponibilizar mais informação para o selecionado, possibilitando uma escolha mais adequada, mas não pode ser um fator determinante na seleção.    
A chave para o sucesso do processo está na competência de quem vai liderar. A busca por especialização é fundamental para acompanhar a mudança continua dos processos, que a cada dia estão mais complexos.
A busca de características comportamentais favoráveis para a organização deve fazer parte do processo seletivo, mas obviamente competências técnicas, qualificação curricular adequada para o cargo, e valores similares com os da organização, também devem ser observadas pelo selecionador.


Comunicação midiática: Matizes, representações e reconfigurações

Caros(as)...

Depois de quase dois anos de trabalho...
É com muita alegria que repasso a todos(as) seguinte notícia:

A EDIPUCRS acaba de disponibilizar online o Ebook do GEISC...
Comunicação midiática: Matizes, representações e reconfigurações
Ele pode ser acessado gratuitamente no seguinte endereço...


Informações sobre o GEISC – Grupo de Estudos sobre Imaginário, Sociedade e Cultura – 
podem ser encontradas no blog http://geiscpuc.wordpress.com/

Por favor...
Peço que repassem a todos os seus contatos essa “boa nova”!!! Hehehe

Abraço.

--
Vilso Jr Santi
Doutorando em Comunicação Social - PUCRS
Mestre em Comunicação Midiática - UFSM
Jornalista - DRT/RS 12.936

Artigo de opinião

Seleção por competência
Por Érica Jeanine B. Sales
  
Percebe-se que ultimamente o grande foco dos profissionais de Recursos Humanos tem sido a seleção por competência, onde além das competências técnicas exigidas para o desempenho das funções, são analisadas e avaliadas as competências comportamentais, ou seja, habilidades e atitudes que são essenciais para o perfil do cargo a ser ocupado, e interagindo entre si condizem à realização de tarefas direcionadas aos resultados almejados.

É notório que o grande desafio dos profissionais na fase de recrutamento e seleção, está na preparação, comprometimento e nas técnicas adequadas, objetivas e focadas para conhecer e escolher os candidatos adequados, que satisfaçam os requisitos na execução de seu papel na empresa. As entrevistas situacionais e dinâmicas que gerem simulações reais do dia a dia corporativo geram maior garantia de uma contratação de sucesso, pois descarta a possibilidade de situações mascaradas e ensaiadas por parte de muitos candidatos. Verifica-se que com base no perfil de competências, é possível elaborar entrevista comportamental, com uma seleção mais focada e objetiva, onde cada entrevista será específica e personalizada para cada processo, tornando o resultado eficiente e eficaz.  

UNIÃO EDUCACIONAL DE BRASÍLIA - UNEB


                      Curso: Pós-Graduação em Gestão Empresarial
                      Disciplina: Atração e Seleção de Pessoas
                      Prof. Jaqueline da Costa  Bueno
                     Aluna: Érica Jeanine B. Sales    

Wednesday, May 04, 2011

Realidade Aumentada

Reportagem do programa URBANO do canal a cabo Multishow, mostra como funciona essa nova tecnologia que já aparece em alguns anúncios em revistas e jornais no Brasil.

Sunday, May 01, 2011

Prometeus - Revolução da Mídia

O vídeo Revolução da Mídia da empresa italiana Casaleggio mostra a visão da mídia e da convergência da Internet. Com uma "Previsão" sobre o futuro da mídia. 

Tuesday, April 26, 2011

Seleção por Competência


No dia-a-dia corporativo, por exemplo, os líderes se deparam com uma infinidade de situações que envolvem raiva, alegria, tristeza, ansiedade e que quando não bem administrados podem gerar conflitos, comprometendo até mesmo o desempenho da equipe. Mas, como saber se um colaborador possui uma determinada competência comportamental para assumir uma função? Somente na prática, na rotina do meio organizacional que essa pergunta pode ser respondida.

No entanto, é possível identificar se um profissional possui algumas competências comportamentais logo na seleção. Contudo, para isso, o selecionador deve estar preparado para realizar atividades que revelem as possíveis respostas que os candidatos poderão dar frente a uma situação inesperada e que exigirá pressão no trabalho, por exemplo. Esse é um assunto relevante para quem atua em Gestão de Pessoas ou mesmo procura alternativas para escolher a pessoa certa para os cargos que precisam ser preenchidos. É realmente indispensável identificar competências comportamentais nos processos seletivos, pois o nosso mundo está totalmente globalizado e estando neste nível automaticamente os que fazem parte dele ficam mais exigentes.

Antigamente, as empresas buscavam profissionais com conhecimento formal e acadêmico. Isso incluía, por exemplo, pessoas que falassem outros idiomas, que tivessem preparação acadêmica e dominassem conhecimento em metodologias de trabalho. Hoje, nos processos seletivos é primordial identificar competências comportamentais. Entre essas, a comunicação, a flexibilidade, o espírito do trabalho em equipe, o desenvolvimento interpessoal, a criatividade, o foco em resultados, as habilidades em negociações e a administração do tempo.

Para um profissional fazer uma entrevista por competência, o mesmo terá que ser um especialista no assunto e sempre buscar o aprimoramento na elaboração de questionários para poder identificar as competências desejadas. Algumas vezes as competências podem ser reveladas através de testes psicológicos, dinâmicas de grupo ou durante a condução de uma entrevista individual por competência. Em certos casos, algumas competências estão entrelaçadas, o selecionador busca uma que traga outras como, por exemplo, liderança. Possivelmente o candidato que tenha essa competência levará para a organização que o contratou poder de decisão, negociação, comunicação e planejamento - competências que podem ser desenvolvidas durante os primeiros meses de atuação na empresa.

DIFICULDADES

As dificuldades mais comuns que os selecionadores encontram ao tentar identificar as competências comportamentais nos candidatos: Em primeiro lugar, o especialista tem que ter em mente que para se fazer um processo seletivo de sucesso que envolve a identificação de competências comportamentais é exigido conhecimento, para que possa administrar a entrevista, a dinâmica de grupo ou os testes de forma eficaz e produtiva.

O selecionador precisa ficar atento para que não seja "enganado" pelo candidato, pois a pessoa que participa do processo estará buscando conquistar uma oportunidade e pode tentar mascarar atitudes que não sejam compatíveis com o cargo que será preenchido. É bom mencionarmos que existe ainda a possibilidade do candidato sentir-se pressionado e procurar omitir informações precisas e valiosas. Nesse caso, se o entrevistador não obtiver competência, habilidade e conhecimento poderá ser influenciado, comprometendo seriamente o processo.

As dinâmicas de grupo, avaliação presencial - simulando situações vivenciais, desafios do cotidiano e do meio empresarial - testes psicológicos e entrevistas de mapeamento de competências que estão sendo mais usados nas organizações. Esse recurso uma vez conduzido de forma correta a margem de acerto chega a quase 100%. Quais os possíveis problemas que podem surgir para a empresa contratante, se durante o processo de seleção foram levadas em consideração apenas as competência técnicas e o lado comportamental do candidato foi deixado "de lado"?

Se isso ocorrer, possivelmente o candidato não se adaptará à empresa ou à vaga, podendo gerar problemas comportamentais como: dificuldade em se relacionar com o grupo; desconfiança do cargo que foi lhe oferecido; recusa para aceitar ajuda; dificuldade para trabalhar sob pressão; insatisfações; estagnação; sensação de impotência diante da realidade que vive e ainda não enxergar "ele próprio" na organização. Dependendo do cargo o profissional nem saberá vender o produto da empresa.

Todo selecionador que sempre busque o aprimoramento profissional, através de especializações, cursos, palestras, leituras direcionadas para o trabalho e o mais importante, ouvir quem já possui muita experiência no assunto, esse sim saberá conduzir estes processos com muito sucesso

"O colaborador que deseja trabalhar o lado comportamental pode buscar ajuda de profissionais capacitados que poderão guiá-lo sem medo. As competências comportamentais mexem com nosso ego e o importante é ter um acompanhamento periódico do que se esta descobrindo", explica Cíntia Baranek, Consultora de carreira 





Texto com adaptações Profª Jaqueline C. Bueno

Monday, April 25, 2011

Dinâmica de Integração e Comunicação - Por Brenda Cariello

União Educacional de Brasília
Pós-graduação em Gestão de Pessoas por Competência
Disciplina: Dinâmicas e Jogos para Desenvolvimento de Competências
Professora: Jaqueline C. Bueno
Aluna: Brenda Cariello de Oliveira José


Dinâmica de Integração e Comunicação

Brasília, 25 de abril de 2011.


Fotolinguagem


Apresentação


A Fotolinguagem é uma metodologia largamente utilizada no contexto da dinâmica de grupos. Trata-se de apresentar um conjunto de fotografias (recortes de jornais e revistas), previamente escolhidas pelo orientador da ação, e propor aos participantes que escolham uma imagem que represente um ou mais temas propostos. 


Seguindo-se comentários sobre as escolhas feitas.
Tem-se revelado uma técnica muito rica e facilmente se passa toda uma manhã à volta do que dela emerge. Habitualmente, se propõe alguns ou todos destes 5 temas: sobre o próprio, sobre conduzir, segurança, risco e sobre as expectativas acerca da própria ação. Em traços gerais, proporciona:


a) a criação de um clima desprovido de juízos de valor;
b) a criação de um grupo que encontra os seus pontos comuns;
c) o encontro entre o orientador e os participantes através de uma linguagem comum, simultaneamente verbal e não verbal;
d) o emergir das temáticas grupais e tipo de funcionamento do grupo;
e) o emergir de problemáticas pessoais.


O potencial da técnica reside no fato de ser essencialmente uma metodologia verdadeiramente psicológica.


Por um lado, é um exercício projetivo em que o indivíduo ao fazer a sua escolha se faz refletir no espelho da imagem que apresenta. Essa escolha floresce no encontro entre o dentro e o fora, entre a percepção e a projeção. Por outro lado, é desencadeador do processo de simbolização, logo um auxiliar do trabalho de facilitadores da criação de sentido e de tradutores da ação pela linguagem.
É, enquanto exercício projetivo, que começa um olhar deste instrumento como auxiliar do orientador no sentido de oferecer uma compreensão diagnóstica acerca de cada um dos participantes.


Trata-se a Fotolinguagem como uma ferramenta – e esta será mesmo a palavra certa –, porque não se pretende entendê-la como uma prova projetiva. Não é, nem será nunca, uma prova projetiva, a começar no fato de que não é sempre o mesmo estímulo que é apresentado a diferentes sujeitos. É o psicólogo quem escolhe o estímulo, criando assim uma matriz projetiva marcada pelo seu próprio “conflito estético” (Meltzer, 1988), pela sua capacidade de atribuição simbólica e pelos seus afetos mais ou menos inconscientes.


Quando a tarefa é proposta aos participantes, ela solicita a participação dos afetos – pela necessidade de escolha – e promove o encontro com os afetos do orientador – que foi o primeiro a escolher. Neste encontro se vê um esboço de vínculo, ou antes, um momento relacional, um encontro de inconsciente a inconsciente.


Olha-se para as imagens escolhidas como fotogramas de um filme complexo, pequenas captações de luz de um todo vasto que é o indivíduo.


Aplicação e desenvolvimento


Fotolinguagem sobre o próprio participante.


Objetivo
Olhando para as fotos sobre a realidade que se vive, aprender a ligar dois ou mais fatos e ter uma opinião sobre eles.


Número de participantes
Se houver mais de oito pessoas, deve-se subdividir em grupos de cinco.


Material necessário
Fotos de jornais e revistas espalhadas por toda a sala.




Descrição da dinâmica
Os participantes passeiam pela sala, olhando as fotos e escolhem duas fotos que tenham ligação entre si.
Depois, durante 7 minutos, pensam nas seguintes questões:
a) Que realidade me revelam?
b) Qual a ligação entre elas?
c) Por que me identifiquei com elas?


Encerramento
Cada um apresenta as fotos e as conclusões às quais chegou. O restante do grupo pode questionar a ligação dos fatos entre si e fazer uma ou duas perguntas para clarear melhor as afirmações.


Avaliação do evento
Todo o grupo de participantes expõem seus sentimentos na escolha das figuras para se identificarem, sobre a dinâmica e sobre a imagem que o outro se permitiu enxergar.


Bibliografia


Agenda da Juventude, CCJ (Centro de Capacitação da Juventude), São Paulo, 2000. Site na internet: http://www.ccj.org.br, acesso em 25 de abril de 2011.
Site na internet: http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v23n1/v23n1a06.pdf, acesso em 25 de abril de 2011.

Wednesday, April 20, 2011

Atividade para o curso e treinamento

Introdução:
Atualmente as organizações de qualquer porte, seja grande, média, pequena ou micro, todas sabem da relevância de integrar seus colaboradores e realizar dinâmicas de grupo com jogos e brincadeiras para estimular a comunicação e o relacionamento entre os colaboradores, além dos processos seletivos que utilizam com o enfoque decisivo da contratação. Sabemos que a competência do gerenciamento e coordenação das dinâmicas depende basicamente de vivências e muita prática, com isso este seminário tem como objetivos:

Ø  Identificar os fundamentos teóricos e metodológicos das teorias e técnicas de dinâmica de grupo.
Ø  Descrever os principais modelos de planejamento e ação grupal, relacionando-os aos seus fundamentos teóricos.
Ø  Refletir sobre as ações e comportamentos realizados no exercício da profissão tais como desenvolvimentos de Equipes.

Objetivos específicos da atividade proposta:

1)     Envolver os participantes  promovendo trabalho em Equipes.
2)     Cada um deverá  conduzir de acordo com a programação dada.
3)     Organização , sincronia e coerência .
4)     Saber expor e ouvir.

 Passos:

1)     Pesquisar em livros, revista, internet, estudo de casos, colher material e fazer brainstorming.
2)     Delimitação do assunto e escolha  das melhores idéias.
3)     Depois deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoas apresentam conclusões, tiram dúvidas, complementam idéias.
4)      Entregar relatório do Seminário completo ao final 
5)      CoffeBreak – Confraternização – opcional


Thursday, April 07, 2011

Elogiar do jeito certo

FONTE: FLORESCER - JARDIM DE INFÂNCIA WALDORF
POR MARCOS MEIER*

Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” … e outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” … e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.

As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.
A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.
No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.
Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo… você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram… você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu vídeogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repetí-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é, amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.
Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.

Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.

*Marcos Meier é mestre em Educação, psicólogo, professor de Matemática e especialista na teoria da Mediação da Aprendizagem em Jerusalém, Israel.

Thursday, March 31, 2011

Coaching Virtual

'Coaching' Virtual aumenta no país

Sunday, March 27, 2011

OS ERROS E ACERTOS NO COMPORTAMENTO DA CHAMADA GERAÇÃO Y

FONTE: ADMINISTRADORES.COM.BR
Infomoney

Para especialista, a Geração Y é mais dinâmica, questionadora e disposta a assumir riscos e desafios

Quando os integrantes da chamada Geração Y (nascida após 1980) ingressaram no mercado de trabalho acabaram por se deparar com gestores arraigados no cargo há anos e que priorizavam o trabalho.


"Chegou uma geração muito mais alinhada à tecnologia, um grupo que, ao contrário do anterior, não tem dificuldade de se adaptar aos novos conceitos do mercado de trabalho", afirma a coordenadora do departamento de Carreiras da Veris Faculdades, Priscila de Azevedo Costa.

Para a especialista, a Geração Y é mais dinâmica, questionadora e disposta a assumir riscos e desafios, algo que passa longe do comportamento conservador da Geração X (nascida após 1960) e dos Baby Boomers (nascidos após a 2ª Guerra Mundial).

"Isso assustou a geração anterior. Esse novo grupo chegou rápido, crescendo, com perfil de tomada de decisão, com soluções mais criativas para os problemas", explica Priscila.

Comportamento

Apesar de estamparem o perfil do momento, a nova geração peca pelo descompasso no exercício de suas tarefas. Em tese, acabaram por ser taxados de desorganizados, já que optam por fazer tudo ao mesmo tempo. Eles são competitivos ao extremo e impulsivos, pelo fato de não avaliarem as decisões tomadas.

"Todos esses gargalos fizeram com que a Geração Y ficasse com uma imagem distorcida. O fato deles serem multitarefa não é ruim, mas quando se encontram com gerações diferentes isso gera conflito", aponta Priscila.

Amizade na internet - Verdadeira ou falsa?



Nunca foi tão fácil o contato com gente nova pela internet. Graças às redes sociais, nunca tivemos tantos amigos. Mas isso está transformando a própria definição de amizade.

Qual é a primeira coisa que você faz quando entra na internet? Checa seu e-mail, dá uma olhadinha no Twitter, confere as atualizações dos seus contatos no Facebook? 

Há diversos estudos comprovando que interagir com outras pessoas, principalmente com amigos, é o que mais fazemos na internet. Só o Facebook já tem mais de milhões de usuários. 

Então as pessoas começam a se adicionar no Facebook e no final todo mundo vira amigo? Não é bem assim. A internet raramente cria amizades do zero - na maior parte dos casos, ela funciona como potencializadora de relações que já haviam se insinuado na vida real. 

Se você gostar do perfil, adiciona aquela pessoa, e está formado um vínculo. As redes sociais têm o poder de transformar os chamados elos latentes (pessoas que frequentam o mesmo ambiente social que você, mas não são suas amigas) em elos fracos - uma forma superficial de amizade. 

Pois é. Por mais que existam exceções a qualquer regra, todos os estudos apontam que amizades geradas com a ajuda da internet são mais fracas, sim, do que aquelas que nascem e crescem fora dela.

Isso não é inteiramente ruim. Os seus amigos do peito geralmente são parecidos com você: pertencem ao mesmo mundo e gostam das mesmas coisas. Os elos fracos não.Eles transitam por grupos diferentes do seu, e por isso podem lhe apresentar coisas e pessoas novas e ampliar seus horizontes - gerando uma renovação de ideias que faz bem a todos os relacionamentos, inclusive às amizades antigas. 

O problema, por assim dizer, é que a maioria das redes na internet é simétrica: se você quiser ter acesso às informações de uma pessoa ou mesmo falar reservadamente com ela, é obrigado a pedir a amizade dela, que tem de aceitar. Como é meio grosseiro dizer "não" a alguém que você conhece, mesmo que só de vista, todo mundo acaba adicionando todo mundo. 


Está se tornando natural

A maioria dos especialistas em relacionamento humano acredita que a proximidade física é essencial para sentirmos os efeitos benéficos das amizades profundas. Só que o cérebro pode estar começando a mudar de opinião.

Um estudo que está sendo realizado na Universidade da Califórnia começou a desvendar o efeito que as redes sociais produzem no organismo. Mais precisamente, o que acontece com os níveis de ocitocina quando usamos as redes sociais. 

É há um efeito. Os primeiros resultados mostraram que  ler  e olhar o Facebook estimula a liberação desse hormônio, e consequentemente diminui os níveis de hormônios como cortisol e ACTH, associados ao estresse.

O cérebro entende a conexão eletrônica como se fosse um contato presencial, talvez, isso possa ser uma adaptação evolutiva ao uso da internet.

Além de mudar as amizades, a internet também pode acabar modificando o próprio cérebro humano. Mas ainda é cedo para dizer se acabaremos nos tornando seres hiperssociais, com cérebros capazes de acomodar um número maior de amigos. 


Sunday, March 20, 2011

Filme: INIMIGO MEU - 1985

INIMIGO MEU
Origem/Ano: EUA/1985
Nesta excelente aventura da ficção científica, dois guerreiros envolvidos em uma selvagem guerra futurística entre a Terra e o planeta Dracon são abatidos e fazem aterrissagens forçadas em um planeta desolado e inóspito.
A princípio, o humano (Dennis Quaid) e seu inimigo, um réptil alienígena (Louis Gosset, Jr.) estão determinados a destruirem-se mutuamente. Mas após terem que enfrentar as forças da natureza e um ao outro, os dois pilotos perdidos gradualmente percebem que a única maneira de manterem-se vivos é superando o ódio mortal.
Se tornam mais que amigos o réptil por sua vez engravida (não do personagem do Denis Quaid como eu pensava ao assisti o filme aos 6 anos de idade ) e morre deixando uma criatura feiosa para ele cuidar ...enfim é muito interessante as lições contida nesta obra.
Direção: Wolfgang Petersen
Elenco:
Dennis Quaid... Willis Davidge
Louis Gossett Jr... Jerry
Brion James... Stubba
Richard Marcus... Arnold
Carolyn McCormick... Morse
Bumper Robinson... Zammis
Jim Mapp... Old Drac
Lance Kerwin... Wooster
Scott Kraft... Jonathan
Lou Michaels... Wilson
Andy Geer... Bates
Henry Stolow... Cates
Herb Andress... Hopper
Danmar... Wise Guy
Mandy Hausenberger... 1st Medic

Distribuição em DVD: Fox

Thursday, March 17, 2011

Convergencias y divergencias entre TIC’s y participación social por Eduardo Vizer

Convergencias y divergencias entre TIC’s y participación social

Convergencias y divergencias entre TIC’s y participación socialpor Eduardo A. Vizer


VEJA e LEIA EM:http://www.unila.edu.br/?q=node/351

Jesús Martín-Barbero

Jesús Martín-Barbero: Um defensor da televisão latino-americana
Dom, 13 de Março de 2011 23:21

Barbero1A UNILA contou, na última semana, com a presença do pesquisador Jesús Martin-Barbero, que veio a Foz do Iguaçu fundar a Cátedra Carlos Quijano de Comunicação, Democracia e Cidadania. Durante os três dias de atividades, Barbero abordou vários assuntos, que foram de direitos humanos a política latino-americana. Apesar de hoje o pesquisador transitar por várias áreas do conhecimento, foi na Comunicação que o espanhol radicado na Colômbia, que se considera apenas latino-americano, ganhou destaque. Seu livro mais conhecido, Dos meios às mediações: Comunicação, Cultura e Hegemonia, foi traduzido para 12 idiomas e é um dos únicos livros de Comunicação da América Latina traduzidos na França, um país que, segundo o próprio Barbero, resiste a editar publicações vindas de outros países.

Filósofo e comunicólogo, Jesús Martín-Barbero focou suas pesquisas nas relações entre cultura e comunicação e fez da América Latina um laboratório para formular suas teorias. Seus objetos de estudo foram, principalmente, produtos de massa regionais que são rejeitados pela grande maioria dos intelectuais e pesquisadores de comunicação. O maior exemplo são as telenovelas, que Barbero pesquisou durante mais de dez anos. “Quando comecei a escrever sobre as telenovelas eu era um filósofo, com pós-graduação em Psicologia e Semiótica. Meus colegas pesquisadores e professores não entendiam por que eu perdia meu tempo com o que eles chamavam de 'a cultura da miséria'”, disse Jesús Martín-Barbero.

VEJA EM : http://www.megafone.inf.br/noticias/2455-jesus-martin-barbero-um-defensor-da-televisao-latino-americana-.html


Colômbia: Uma agenda para o país em comunicação

Catedra7

UNA AGENDA DE PAÍS

EN COMUNICACIÓN

Colômbia: Uma agenda para o país em comunicação

leia MARTIN BARBERO

O USO DE MÍDIAS SOCIAIS NAS EMPRESAS

As mídias sociais e a Web traduzem, hoje, importante ferramenta aos proprietários de pequenas e grandes empresas. Nesta visão, muitas empresas estão de uma maneira ou de outra, buscando adaptar-se, a esta nova ferramenta, e assistindo a um mundo em que qualquer um pode se tornar um mini-magnata da mídia.

A empresa identifica, no seu trabalho de marketing, se o tempo e energia gastos em suas atividades de venda estão tendo resultado aceitável e se é necessário reinvestir, esse tempo e energia, em novas abordagens. A utilização das mídias sociais traz essa nova linguagem para a divulgação de seus produtos.

O mais importante será monitorar aquilo que falam sobre você, sua empresa e sua marca, nas mídias sociais, se possível respondendo as criticas, elogios e trabalhando com estas opiniões, que serão fundamentais para o sucesso. Este monitoramento exige planejamento e organização, alem de possibilitar a identificação das pessoas que possuem possível interesse pelo seu produto.

Trabalhar com mídias sociais é estudar a melhor abordagem para sua empresa, divulgando seu produto, suas promoções. É através desta relação entre empresa e público que a imagem da instituição e sua credibilidade serão definidas é neste cenário de redes sociais que as empresas podem despontar e obter grandes resultados.

VEJA EM : http://andersonalves.co/post/o-uso-de-midias-sociais-nas-empresas/

Wednesday, March 16, 2011

Palestrantes Famosos no Brasil

Companheiros,

Lula sonha grande. Acha que pode ser, nas palavras de um auxiliar, um misto de Bill Clinton com Nelson Mandella - ganhar dinheiro com conferências e participar de iniciativas internacionais, como as promovidas pela ONU.
Jornal Valor Econômico, A9, 8/05/08

PROJETO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL


Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Universidades lançam cursos voltados para o mercado verde – “Valor Econômico” - 04/03/2011

“A preocupação do mercado com o impacto social e ambiental dos negócios está fazendo as universidades brasileiras criarem cursos de graduação que tenham a sustentabilidade como um de seus principais pilares. Nos últimos anos, os currículos de bacharelados e licenciaturas têm ganhado novas ênfases como biodiversidade, agroecologia e energias renováveis. Mesmo com enfoque "verde", as escolas não deixaram de lado a empregabilidade dos recém-formados, fechando parcerias com empresas e adaptando seus conteúdos às necessidades das companhias nas regiões onde atuam”.


veja também em: http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=1234

Professores Universitários em Brasília

Percepção de Professores e Estudantes Universitários quanto ao Estímulo à Criatividade: Um Estudo Comparativo

Eunice Soriano de Alencar & Denise de Souza Fleith


Observa-se uma consciência crescente da necessidade de se promover melhores condições ao desenvolvimento das habilidades criativas no contexto educacional. Apesar da importância do tema, há um número muito reduzido de estudos focalizando a criatividade no ambiente universitário, notadamente com dados coletados em amostras de professores. No sentido de contribuir para o progresso da área e sanar essa lacuna, será desenvolvido o presente estudo, com os seguintes objetivos: (a) investigar a extensão em que os professores universitários consideram que vêm apresentando comportamentos que favorecem o desenvolvimento das habilidades criativas de seus alunos; (b) investigar a extensão em que estes docentes consideram que os seus alunos percebem os referidos comportamentos apresentados pelo professor para favorecer o desenvolvimento das habilidades criativas; (c) examinar a extensão em que os estudantes dos docentes que constituirão a amostra efetivamente percebem que os seus professores apresentam ou não, em sala de aula, comportamentos que favorecem o desenvolvimento e a expressão da criatividade; (d) comparar as respostas dos professores e de seus alunos, no sentido de verificar o grau de concordância entre estes dois grupos de sujeitos. A amostra será constituída por 30 professores universitários e seus alunos. Será utilizada uma escala, em três versões, para coleta de dados referentes aos objetivos propostos e análises de variância e regressão múltipla para tratamento dos dados.

PALESTRA DE MOTIVAÇÃO EM BRASÍLIA

Tuesday, March 15, 2011

Resiliencia

por Sâmara Martins*

Essa palavra não fazia parte do vocabulário organizacional até pouco tempo, no entanto, tem sido muito utilizada nas organizações, pois ela é a competência do momento. O termo resiliência provém do latim, do verbo resilire, que significa “voltar para trás” ou “voltar ao estado natural”. Historicamente, a noção de resiliência foi primeiramente utilizada pela Física e pela Engenharia, que entendia que a palavra significava “propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica”.

ADMIRÁVEL MUNDO NOVO - ALDOUS HUXLEY

Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley

Sunday, March 06, 2011

Inteligencia Emocional

A inteligência emocional é a capacidade que o profissional tem de administrar suas emoções para alcançar objetivos. A partir desta definição, é possível entender porque ele deve saber lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações em prol do êxito nas atividades. Esta competência, que cada vez mais tem o papel de diferenciar os profissionais, permite à pessoa desenvolver um ambiente harmonioso, e ao mesmo tempo ser agressivo em idéias e resultados.

O ser humano por sua natureza tem predisposição a realizar ações em cima de suas emoções e a inteligência emocional está ligada a ser uma pessoa prudente, intuitiva e racional. Ela faz parte de um equilíbrio e diante de ações permite ser sensato e buscar a melhor solução. As prerrogativas de ter a inteligência emocional bem equilibrada é a sabedoria nas tomadas de decisão e ter tranquilidade e discernimento para buscar as melhores estratégias.

Monday, December 13, 2010

Profissão - Gostar do que faz


Por Gladys Ferraz Magalhães , InfoMoney
06 de dezembro de 2010, às 10h24min


Maioria dos estudantes, 58,61%, afirma ter conhecimento a respeito de apenas alguns cursos; 13,58% conhecem só o curso que pretendem escolher e 11,94% não conhecem a maioria dos cursos

Na hora de escolher qual profissão seguir, a maior parte dos estudantes, 31,70%, tem no prazer e na felicidade os principais motivadores. A conclusão é de pesquisa feita pelo Portal Educacional e faz parte do Guia de Profissões, projeto criado pela Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática.

Em seguida, com 30,39% das respostas, aparece o fato dos estudantes quererem seguir um ofício em que possam usar suas habilidades, satisfazendo assim seus interesses; em outras palavras, possibilitando fazer o que gostam.