Fonte: Administradores.com.br
Criei a comunidade EDUCAÇÃO CORPORATIVA. Espero a visita de vocês!
Entenda-se como Educação Corporativa todas as atividades realizadas para modelar, difundir e aplicar conceitos, teorias e todo tipo de conhecimento, no contexto de uma organização, e entre os membros dessa organização, outras organizações que interagem com a primeira, diferentes públicos relacionados e membros da comunidade impactada pela organização em questão, com o propósito de tornar tal organização mais capacitada para alcançar seus objetivos.
Muito se tem falado sobre a realidade de um mundo em mudanças, sobre os avanços tecnológicos e científicos que nos revertem à idéia de uma verdadeira revolução.
Megatendencias mundiais imprevisíveis e aceleradas. Com elas percebemos a introjeção de novos valores e conceitos que irão impactar o ambiente das organizações
A valorização da força humana;
O renascimento da arte, da espiritualidade e do compromisso social;
A preocupação com o meio ambiente e com a qualidade de vida.
Essas megatendencias deverão ser observadas pela empresa para a definição de suas estratégias de negócios num processo de gestão competitiva, visando a melhoria dos resultados.
A educação continua a ser uma grande aspiração por parte da sociedade e do indivíduo.
Com a aceleração das informações e com a velocidade das mudanças, o mercado de trabalho requer a cada dia profissionais mais preparados. Grande parcela das pessoas já não se contenta com o nível de ensino fundamental e passa a postular acesso à educação superior.
Todos os estudos elaborados por especialistas apontam para o fato de que as oportunidades de trabalho oferecidas no mercado levam sempre em conta o grau de escolaridade e de formação profissional.
O desenvolvimento da sociedade certamente passará a fazer parte do PORTFÓLIO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA, pois a educação tornou-se hoje um vetor estratégico para o desenvolvimento sustentável e eqüitativo.
Surgem assim as Universidades Corporativas criadas para diferenciar o desempenho de seus colaboradores, através de um portfólio bastante amplo e focado na estratégia de cada empresa, atuando efetivamente na gestão do conhecimento, na identificação das competências, dos valores da organização, na formação de massa crítica.
Importante perceber que lidamos com o conceito de educação continuada dentro das empresas, buscando aprimorar a real vocação institucional e também os propósitos pessoais de seus colaboradores.Quem sabe onde quer chegar, certamente poderá contribuir mais com o resultado da empresa.
A ênfase no processo de educação profissional ou programas educacionais nas corporações tem evidenciado a necessidade de: Universidades Corporativas, Gestão por competências, Gestão do Capital Intelectual e Gestão do Conhecimento.
Muitas vezes esses programas educacionais podem ser articulados dentro de Instituições Acadêmicas, onde o profissional receberá sua certificação. Quando não se consegue reproduzir o ambiente de trabalho busca-se a alternativa do investimento em programas de desenvolvimento dentro da própria organização, direcionados para três eixos fundamentais, segundo Eduardo Najjar: “a cooperação competitiva, pois a competição inteligente vem da cooperação, nesse caso a competição é benéfica. A inteligência coletiva, pois é importante conseguir com que as pessoas na empresa pensem no que estão fazendo, na importância do seu trabalho. E a cidadania planetária, porque somos cidadãos móveis”.
Lidar com a aprendizagem em um novo contexto significa tratar um sistema considerando a aquisição do conhecimento de forma ampla e democrática, o desenvolvimento contínuo de habilidades que assegurem desenvolvimento pessoal e organizacional, as mudanças de atitudes, como suporte desta Revolução Emocional que alcancem o bem comum. Uma revolução nada convencional, de iniciativa, talento e massa encefálica, onde as competências são reorganizadas num curto espaço de tempo, em programas de formação que atendam as expectativas de produção de capital intelectual das organizações. Focando no desenvolvimento da capacidade de dos colaboradores em pensar e repensar a organização diante da competitividade e da busca permanente de melhores resultados.
A Compreensão do seu “negócio”, de sua identidade institucional colaborará para o alcance da autonomia empresarial. Só uma empresa autônoma tem alta capacidade de produção e de resultados. Segundo Pierre Levy, Sua capacidade real é imprescindível para o processo de inovação que irá:
Produzir o avanço do conhecimento de que necessita e da informática, através de uma profunda fundamentação teórica oriunda da ciência, da pesquisa, da investigação e da tecnologia;
Ter legitimidade para criar know how em seu campo do conhecimento, adquiririndo, incorporando e gerenciando o conhecimento produzido através da ciência da informação;
Implementar sistemas que permitam a apropriação, a reprodução adequada do conhecimento e a disponibilidade dos conhecimentos e informações para futuras gerações através de teorias e registros sistematizados;
Criar metodologias de aprendizagem, estratégias e ferramentas, usando o conhecimento adquirido como forma de alavancagem econômica, cultural e social.
Implementar sistemas que permitam a apropriação, a reprodução adequada do conhecimento e a disponibilidade dos conhecimentos e informações para futuras gerações através de teorias e registros sistematizados;
Criar metodologias de aprendizagem, estratégias e ferramentas, usando o conhecimento adquirido como forma de alavancagem econômica, cultural e social.
Nessa perspectiva é que podemos compreender o surgimento das UNIVERSIDADES CORPORATIVAS. Educar para o trabalho numa proposta contextualizada, onde os programas de formação correspondam às exigências efetivas do mercado de trabalho, mas que ao mesmo tempo satisfaçam aos anseios de crescimento pessoal dos profissionais, gerando um processo em cadeia de crescimento organizacional e social.
Possui a empresa, melhores e maiores condições de promover formação específica. Isso porque o ambiente de trabalho não consegue, muitas vezes, ser reproduzido pelas Instituições Regulares de Educação.
Com o acesso ágil as informações e com o aceleramento das mesmas há uma necessidade de reciclagem contínua por parte dos profissionais de uma empresa. Os conhecimentos e as competências de que necessitam são ‘focados’ visando a melhoria dos processos e resultados da empresa, mas também, ampliando o leque de habilidades e competências do profissional. Na empresa a transmissão do saber não se apresenta formatado, configurado, mas existe maior flexibilidade e adaptabilidade a cada realidade. O que se pretende passar são experiências de aprendizagem, já que o conhecimento e a tecnologia tornam-se obsoletos rapidamente.
Importante ressaltar que os programas de Educação Corporativa não possuem a pretensão de oferecer cursos de graduação dentro das empresas. Mas podem oferecer cursos semelhantes aos Cursos Seqüenciais, Atualizações e Especializações. Os nichos das organizações serão os cursos de menor duração e específicos a promoção de uma área do conhecimento ou os de Formação complementar.
Em dados de pesquisa recentemente publicados pelo INEP [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas], o que se propõe é que as Instituições de Ensino deixem de ser ilhas do conhecimento para se tornarem redes de informação. É a visão de Universidades e Escolas, articuladas com empresas,comunidades organizadas, Ongs, Organizações Governamentais. Não apenas para capacitar melhor os profissionais, mas para viabilizar seu reformar de informações, num processo de retro alimentação.
O desafio da EDUCAÇAO CORPORATIVA está em satisfazer simultaneamente às necessidades individuais de cada agente e às necessidades coletivas da organização. A idéia é a de que empresas são em essência grupos de protagonistas comuns, que de uma maneira ou de outra, estão unidos para um destino comum. À medida que se sobe, que se escala a pirâmide institucional de satisfação e alcance dos resultados, os participantes individuais devem ser atados uns aos outros por fios invisíveis. O programa de Educação deve versar sobre as necessidades reais percebidas pela empresa e ao mesmo tempo propiciar ao grupo que estará sendo formado uma direção para o futuro com que valha a pena comprometer-se. Uma composição que permita aos indivíduos e grupos tirarem o máximo e melhor proveito deles próprios. O conhecimento é compartilhado a nível global, as organizações e as pessoas aprendem e crescem à medida que continuamente experimentam e aceitam um novo desafio.
Para o sucesso na implementação de programas tão complexos há que se definir com precisão o que se espera que cada profissional desenvolva em termos de:
Importante ressaltar que os programas de Educação Corporativa não possuem a pretensão de oferecer cursos de graduação dentro das empresas. Mas podem oferecer cursos semelhantes aos Cursos Seqüenciais, Atualizações e Especializações. Os nichos das organizações serão os cursos de menor duração e específicos a promoção de uma área do conhecimento ou os de Formação complementar.
Em dados de pesquisa recentemente publicados pelo INEP [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas], o que se propõe é que as Instituições de Ensino deixem de ser ilhas do conhecimento para se tornarem redes de informação. É a visão de Universidades e Escolas, articuladas com empresas,comunidades organizadas, Ongs, Organizações Governamentais. Não apenas para capacitar melhor os profissionais, mas para viabilizar seu reformar de informações, num processo de retro alimentação.
O desafio da EDUCAÇAO CORPORATIVA está em satisfazer simultaneamente às necessidades individuais de cada agente e às necessidades coletivas da organização. A idéia é a de que empresas são em essência grupos de protagonistas comuns, que de uma maneira ou de outra, estão unidos para um destino comum. À medida que se sobe, que se escala a pirâmide institucional de satisfação e alcance dos resultados, os participantes individuais devem ser atados uns aos outros por fios invisíveis. O programa de Educação deve versar sobre as necessidades reais percebidas pela empresa e ao mesmo tempo propiciar ao grupo que estará sendo formado uma direção para o futuro com que valha a pena comprometer-se. Uma composição que permita aos indivíduos e grupos tirarem o máximo e melhor proveito deles próprios. O conhecimento é compartilhado a nível global, as organizações e as pessoas aprendem e crescem à medida que continuamente experimentam e aceitam um novo desafio.
Para o sucesso na implementação de programas tão complexos há que se definir com precisão o que se espera que cada profissional desenvolva em termos de:
habilidades e competências ,não apenas cognitivas, relativas à inteligência , mas habilidades conceituais, práticas e atitudinais em domínios de conceitos alinhados com a estratégia da empresa;
definição dos níveis mínimos de conhecimentos incorporados ao final de cada programa, para aferição de resultados;
definição de indicadores que irão permitir operacionalizar sua medição;
formação permanente dos executivos docentes.
Enfim, a qualidade dos programas de Educação Corporativa deve ser uma meta pesquisada pela empresa e pode ser permanentemente avaliada e monitorada com base em dados objetivos, contrastando resultados.
‘CASES’
Eduardo Ribeiro, o reitor da filial brasileira da Universidade do Hambúrguer, diz à equipe de reportagem da revista EXAME:
"Sabe por que isso aqui existe?", pergunta ele. "Por que não somos uma empresa de hambúrgueres vendidos por pessoas. Somos uma empresa de pessoas que vendem hambúrgueres. As duas coisas são muito diferentes."
O investimento em capital humano é sem dúvida um grande diferencial.
A oportunidade de crescimento do profissional que em sua trajetória vai sendo capacitado a exercer sua função em um ambiente apropriado, com auditório, cozinha experimental, salas de aula, é sem dúvida um elemento de sedução para o grupo de funcionários. Um ambiente inspirado para o alcance de resultados, pois existe comprometimento de ambos os lados.
Segundo Ricardo Gridel, presidente VISA do Brasil, a Universidade Visa possui o foco centrado em assuntos e temas da realidade brasileira, a apoiando toda a comunidade de profissionais da cadeia do negócio, Meios Eletrônicos de Pagamentos. A proposta apresenta algumas marcas de distinção:
definição dos níveis mínimos de conhecimentos incorporados ao final de cada programa, para aferição de resultados;
definição de indicadores que irão permitir operacionalizar sua medição;
formação permanente dos executivos docentes.
Enfim, a qualidade dos programas de Educação Corporativa deve ser uma meta pesquisada pela empresa e pode ser permanentemente avaliada e monitorada com base em dados objetivos, contrastando resultados.
‘CASES’
Eduardo Ribeiro, o reitor da filial brasileira da Universidade do Hambúrguer, diz à equipe de reportagem da revista EXAME:
"Sabe por que isso aqui existe?", pergunta ele. "Por que não somos uma empresa de hambúrgueres vendidos por pessoas. Somos uma empresa de pessoas que vendem hambúrgueres. As duas coisas são muito diferentes."
O investimento em capital humano é sem dúvida um grande diferencial.
A oportunidade de crescimento do profissional que em sua trajetória vai sendo capacitado a exercer sua função em um ambiente apropriado, com auditório, cozinha experimental, salas de aula, é sem dúvida um elemento de sedução para o grupo de funcionários. Um ambiente inspirado para o alcance de resultados, pois existe comprometimento de ambos os lados.
Segundo Ricardo Gridel, presidente VISA do Brasil, a Universidade Visa possui o foco centrado em assuntos e temas da realidade brasileira, a apoiando toda a comunidade de profissionais da cadeia do negócio, Meios Eletrônicos de Pagamentos. A proposta apresenta algumas marcas de distinção:
- Manter e ampliar significativamente a credibilidade e o prestígio dos programas já realizados pelo Visa Training;
- Expandir a abrangência de temas e assuntos, alcançando novos segmentos e áreas envolvidas com o "business" de cartões e meios eletrônicos de pagamentos;
- Programação estruturada por núcleos de conteúdos modulares e integrados, possibilitando diferentes níveis de aprofundamento com o tema;
- Inovação metodológica de reconhecimento das competências, através de um processo de certificação dos participantes.
Para a Universidade da CAIXA, o desafio é criar cultura de “Visão de futuro”. Existe a necessidade de se desenvolver raciocínio estratégico na CAIXA. O EX Diretor, Evaldo Bazegio, apostou no conceito da empresa que aprende, contextualizada com os novos desafios de um mundo globalizado em constante processo de mudança.
Essa é a trajetória segura que vem trilhando algumas das grandes empresas da modernidade, abrindo sem dúvida um amplo espaço de reflexão para outras que se despertarão para o absoluto de que o futuro pertence aqueles que o estão construindo hoje.
Para saber mais irnformações visite nosso site:
http://www.genesisedu.com.br
- Expandir a abrangência de temas e assuntos, alcançando novos segmentos e áreas envolvidas com o "business" de cartões e meios eletrônicos de pagamentos;
- Programação estruturada por núcleos de conteúdos modulares e integrados, possibilitando diferentes níveis de aprofundamento com o tema;
- Inovação metodológica de reconhecimento das competências, através de um processo de certificação dos participantes.
Para a Universidade da CAIXA, o desafio é criar cultura de “Visão de futuro”. Existe a necessidade de se desenvolver raciocínio estratégico na CAIXA. O EX Diretor, Evaldo Bazegio, apostou no conceito da empresa que aprende, contextualizada com os novos desafios de um mundo globalizado em constante processo de mudança.
Essa é a trajetória segura que vem trilhando algumas das grandes empresas da modernidade, abrindo sem dúvida um amplo espaço de reflexão para outras que se despertarão para o absoluto de que o futuro pertence aqueles que o estão construindo hoje.
Para saber mais irnformações visite nosso site:
http://www.genesisedu.com.br
Siga os posts do Administradores no Twitter: @admnews.