FONTE: www.empregos.com.br/ - Por Vanderlei Abreu de Paulo e Carolina Cruz*
Muito mais que ruídos na comunicação interna, funciona como uma saída dos funcionários para suprir sua necessidade de informação
A compra ou a venda de uma empresa, a transferência de sede, a troca de presidente, o lançamento de novo produto e/ou marca, a retirada do mercado de uma marca, demissões, contratações, mudanças na política de benefícios... Enfim, praticamente tudo que envolve a organização está sujeito, se não informado corretamente, a fazer parte das conversas de corredores, dos murmurinhos na fábrica ou simplesmente ser incluída na pauta do cafezinho.
Fofoca, rádio-peão, rádio-corredor e vários outros termos que surgiram ao longo do tempo e com a preocupação das empresas em aprimorar os processos de comunicação interna.
Monday, September 20, 2010
Saturday, September 18, 2010
Thursday, September 16, 2010
Freud (1917-1920) "O homem dos Lobo"
FONTE: Companhia das Letras
Obras completas volume 14 História de uma neurose infantil ("O homem dos lobos"), Além do princípio do prazer e outros textos
Sigmund Freud
As Obras completas serão reunidas em vinte volumes, sendo dezenove de textos e um de índices e bibliografia, e não incluem os textos de neurologia, ou seja, não psicanalíticos, anteriores à criação da psicanálise, que foram deixados de fora pelo próprio autor quando foi feita a primeira edição alemã completa de suas obras.
A edição alemã que serviu de base para esta foi Gesammelte Werke [Obras completas], publicada entre 1940 e 1952. Ainda que constituam a mais ampla reunião de textos do pai da psicanálise, os dezessete volumes da coleção foram sofrivelmente editados, talvez devido à penúria dos anos de guerra e de pós-guerra na Europa. Embora ordenados cronologicamente, não indicam sequer o ano da publicação de cada trabalho. O texto em si é geralmente confiável, mas sempre que possível foi cotejado com a Studienausgabe [Edição de estudos], publicada pela editora Fischer em 1969-75, da qual foi consultada uma edição revista, lançada posteriormente. Trata-se de onze volumes organizados por temas (como a primeira coleção de obras de Freud), que não incluem vários textos secundários ou de conteúdo repetido, mas incorporam, traduzidas para o alemão, as apresentações e notas que o inglês James Strachey redigiu para a Standard edition (Londres, Hogarth Press, 1955-66).
Carl Gustav Jung
Por Marcelo Cid
Nasceu a 26 de julho de 1875, em Kesswil, Suíça, filho de um pastor protestante. Teve uma infância solitária e sonhadora, da qual se lembraria como determinante de sua carreira e idéias.
Graduou-se em medicina em 1902, com sólida formação também em biologia, zoologia, paleontologia e arqueologia. Iniciou pesquisas sobre a associação mental de palavras, que despertaram a curiosidade de Freud. Esses dois pilares da psicologia se encontraram em 1907, mas somente cinco anos depois Jung rompeu com Freud, com a publicação de sua ´Psicologia do inconsciente´.
Desvinculou-se da Sociedade Psicanalítica Internacional (da qual era presidente) e estabeleceu as bases da psicologia analítica, divergindo de Freud, entre outras coisas, na interpretação da libido. Para refutá-lo, apresentou comparações de mitos antigos e fantasias psicóticas, que apontavam para a existência de um ´inconsciente coletivo´. O desenvolvimento dessa teoria requeria intensa pesquisa histórica e antropológica, e por esse motivo Jung viajaria muito nos 50 anos seguintes.
Em 1921 publicou um de seus livros mais influentes, ´Tipos psicológicos´. Escreveu dezenas de volumes de temas variados, especialmente sobre o método analítico e as relações entre psicoterapia e religião. Interessou-se por misticismo, e publicou estudos sobre o tarô e a alquimia. Em sua autobiografia anotou: ´Minha vida é a história da auto-realização do inconsciente (...) Hoje, nos meus oitenta e três anos, me propus explicar o mito da minha vida. Contudo, só posso contar histórias. Se são verdadeiras ou não, não é problema. A questão consiste somente nisto: se são histórias minhas, se são minha verdade´. Morreu a 6 de junho de 1961.
Friday, September 10, 2010
DINÂMICA DE GRUPO: UMA TÉCNICA DE MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
FONTE: RH.com.br - Por Patrícia Bispo
Com o aperfeiçoamento da metodologia de pesquisa em Ciência Social, no século XX, o grupo humano também passou a ser estudado cientificamente, o que permitiu obter conhecimentos fundamentados para formular princípios gerais relativos aos processos interpessoais e grupais. As pesquisas mais significativas foram realizadas nos Estados Unidos, devido às condições econômicas e culturais favoráveis daquele país. "Várias teorias sobre dinâmica de grupo foram elaboradas, abrindo-se um leque de possibilidades de pesquisa e aplicabilidade. Teorias de campo ou topológica, da interação, cognitiva, psicanalítica, sociométrica, empírico-estatística e de sistemas são alguns exemplos da problemática de orientação teórica em pesquisa e aplicação de dinâmica de grupo", explica a fundadora da Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos, Fela Moscovici. Em entrevista concedida ao RH.COM.BR, Fela Moscovici fala sobre como essa técnica está sendo utilizada pelas organizações. Confira!
RH.COM.BR - Quais os principais nomes que deram início aos estudos sobre dinâmica de grupo?
Fela Moscovici - Alguns pesquisadores marcaram esse início científico, dentre os quais Bogardus, Thurstone, Whyte, Newcomb, Sherif e Lewin. O estudo pioneiro de Kurt Lewin sobre os três estilos de liderança e suas conseqüências para o clima de grupo, a produtividade e a satisfação dos seus membros, constitui até hoje fonte básica de referência para cientistas sociais, líderes, educadores e administradores. Foi ainda Kurt Lewin quem popularizou o termo "Dinâmica de Grupo" na acepção atual e muito contribui para o seu estudo na primeira organização específica para tal fim: Research Center for Group Dynamics (do MIT) fundado em 1945, e mais tarde no Institute for Social Research, da Universidade de Michigan. A partir daí, a dinâmica de grupo desenvolveu-se extraordinariamente tanto na pesquisa quanto na tecnologia de manejo de grupos, principalmente em educação, terapia, administração e negócios.
Com o aperfeiçoamento da metodologia de pesquisa em Ciência Social, no século XX, o grupo humano também passou a ser estudado cientificamente, o que permitiu obter conhecimentos fundamentados para formular princípios gerais relativos aos processos interpessoais e grupais. As pesquisas mais significativas foram realizadas nos Estados Unidos, devido às condições econômicas e culturais favoráveis daquele país. "Várias teorias sobre dinâmica de grupo foram elaboradas, abrindo-se um leque de possibilidades de pesquisa e aplicabilidade. Teorias de campo ou topológica, da interação, cognitiva, psicanalítica, sociométrica, empírico-estatística e de sistemas são alguns exemplos da problemática de orientação teórica em pesquisa e aplicação de dinâmica de grupo", explica a fundadora da Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos, Fela Moscovici. Em entrevista concedida ao RH.COM.BR, Fela Moscovici fala sobre como essa técnica está sendo utilizada pelas organizações. Confira!
RH.COM.BR - Quais os principais nomes que deram início aos estudos sobre dinâmica de grupo?
Fela Moscovici - Alguns pesquisadores marcaram esse início científico, dentre os quais Bogardus, Thurstone, Whyte, Newcomb, Sherif e Lewin. O estudo pioneiro de Kurt Lewin sobre os três estilos de liderança e suas conseqüências para o clima de grupo, a produtividade e a satisfação dos seus membros, constitui até hoje fonte básica de referência para cientistas sociais, líderes, educadores e administradores. Foi ainda Kurt Lewin quem popularizou o termo "Dinâmica de Grupo" na acepção atual e muito contribui para o seu estudo na primeira organização específica para tal fim: Research Center for Group Dynamics (do MIT) fundado em 1945, e mais tarde no Institute for Social Research, da Universidade de Michigan. A partir daí, a dinâmica de grupo desenvolveu-se extraordinariamente tanto na pesquisa quanto na tecnologia de manejo de grupos, principalmente em educação, terapia, administração e negócios.
Wednesday, September 01, 2010
Errar é fundamental
Por Marcelo Mariaca, www.administradores.com.br
26 de agosto de 2010, às 00h09min
Executivos, como todos os seres humanos, não estão imunes aos erros, muitas vezes, fatais para o negócio
Quando aos seis anos de idade me mudei com minha família da Bolívia, onde nasci, para Troy, nos Estados Unidos, logo tive que me acostumar com a casa, o idioma, a cultura e os amigos. Tudo novo. Além do fato de eu não ser loiro e de olhos azuis, como a maioria das pessoas locais, lá pelos 16 anos percebi que, conforme o tempo passava, minhas calças continuavam me servindo, não ficavam curtas como a de todos os outros garotos. Conclusão: eu seria um baixinho. Quando me dei conta disso, recordo que me senti desafiado a ser um sucesso. Já que não cresceria em altura, seria, então, um grande profissional.
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