Showing posts with label MARKETING EM MÍDIAS DIGITAIS. Show all posts
Showing posts with label MARKETING EM MÍDIAS DIGITAIS. Show all posts

Monday, June 24, 2013

MARKETING NÃO É CUSTO É CRIATIVIDADE

As mídias tradicionais como TV, rádio e jornal tem investimento altos e fogem da realidade de algumas empresas. Por isso, a empresa precisa considerar ações de baixo custo para suportar o orçamento, muitas vezes, escasso.  Tudo vai depender do contexto do negócio, localização, público alvo e posicionamento da empresa. 

AÇÕES DE SOCIABILIZAÇÃO DE CLIENTES EM POTENCIAL

Pessoas que praticam determinados hábitos de consumo, especialmente aqueles ligados a hobbies, gostam de conhecer outras pessoas com mesmo comportamento. Promover ações que socializem esses clientes pode ser uma alternativa. Um encontro, um congresso, um workshop enfim pode promover em um fim de semana um evento.

DEGUSTAÇÃO DE PRODUTOS INTANGÍVEIS

Tanto para produtos quanto serviços, a degustação tem um papel fundamental no primeiro contato do prospect com a oferta. A intenção por trás dessa ação está relacionada ao processo de decisão do consumidor. Na medida em que se experimenta um produto/serviço antes do compromisso do pagamento, diminui-se o risco de insatisfação no processo de aquisição. Logo, as chances de compra tendem a aumentar. Exemplo, cursos de línguas, escolas de música e academias oferecem aulas gratuitas para facilitar a escolha do cliente.

E-MAIL MARKETING DIFERENTE

Essa é uma alternativa que deve ser utilizada com critério. Ninguém gosta de receber lixo eletrônico. Planeje bem o uso dessa ação propondo questões relevantes para públicos segmentados por interesse na oferta. Observe sempre as regras de boas maneiras e de privacidade, além de acrescentar uma alternativa ao leitor de apontar se deseja parar de receber comunicados da empresa. 

REDES SOCIAIS

Nosso país é referência em uso de redes sociais. São milhões de pessoas conectadas e dispostas a se associar a empresas que sejam relevantes na hierarquia de valores do cliente. Comunidades online, fóruns de discussão, blogs, sites de relacionamento e fotologs são campos férteis para ações de marketing bem direcionadas. Mas existem cuidados a serem tomados. Não basta somente postar, tem que gerar interesse, uma promoção para ganhar bolsa é uma excelente estratégia...

FRIEND SELL

A empresa pode estruturar uma campanha de indicação. Pode-se pensar em uma empresa que oferte cursos. O cliente que trouxer um novo aluno ganha pela indicação um desconto de 50% na próxima mensalidade. 

FIDELIZAÇÃO

Incentivar o consumo constante de sua oferta através da troca de benefícios. Um hotel pode oferecer uma estadia gratuita após o consumo de dez hospedagens no ano. Um curso pode oferecer um módulo extra se o aluno terminar o módulo completo . Essas ações incentivam o consumo apenas naquela empresa, blindando-a contra a concorrência e fomentando o acúmulo de consumo.


Sunday, March 03, 2013

Administração de Marketing Digital

Temos acompanhado o crescimento do marketing digital. Um segmento em expansão a cada dia, o marketing digital hoje é responsável por uma fatia crescente do mercado de comunicação e tecnologia. 

Um novo setor de negócios, mas, por tratar-se de um novo nicho de mercado, algumas empresas ainda se deparam com dificuldades na hora da contratação de profissionais.

“Faltam profissionais nessa área, muitos profissionais desconhecem as ferramentas adequadas e eficazes para divulgação de conteúdos, produtos e serviços no mundo digital.” – resume Anderson Alves, professor de Administração de Marketing e Negócios Digitais .http://andersonalves.co/

Além da falta de mão de obra qualificada para atender essa nova demanda, muitas empresas ainda ignoram experiencias e cases de sucesso das campanhas virtuais. E com o intuito de disseminar estas informações e contribuir para campanhas mais direcionadas e eficazes, a JACBUENO.COM  inseriu em sua grade de cursos, um voltado para Administração de Marketing Digital.

A profissão de Administrador de Marketing Digital,  visa qualificar os profissionais para que eles possam atender as demandas do mercado de forma efetiva, precisa e direcionada. “Formamos profissionais para que atendam com objetividade e foco as demandas e que tenham sempre em mente a importância deste segmento. ” – enfatiza  Anderson.

Durante o curso, os profissionais aprendem as diversas formas de utilizar os meios on-line para divulgar conteúdos, produtos ou serviços além de terem conhecimento prático em ações que visam atingir diretamente o target da empresa, além de poder mensurar de forma quantitativa os resultados de cada divulgação. As atividades são desenvolvidas com aplicabilidade imediata.

A dica para os profissionais que estão começando é que, não basta apenas criar ações, é preciso sustentá-las e se o profissional não estiver preparado e qualificado, a internet pode se tornar uma arma contra a empresa.


Sunday, February 03, 2013

Informal Organizational Communication: Rumors and Gossip in Digital Media


The motivation for this research came from discussions and reflections on the of postgraduate studies classes in Communication at the Catholic University of Brasilia.

Along with this, our participation in the XXXIV Brazilian  Congress of Communication Sciences, with an article entitled "Fences Communication: Other places on the internal communication in organizations." Lured by the challenge of developing a subject as controversial deepened it us in their  research, the studies of Organizational Communication and seek see what happens  in the environment of organizations, specifically in digital media. 

We thus to demonstrate through a descriptive analysis, explanatory and exploratory use appropriate, adequate and given the media of informality, as these media can benefit the organization and are not necessarily harmful. It was evident that it is not productive make many efforts to curb informal interactions in the organizational environment because they are instruments of management support as well as effective tools for successful communication process as a whole. 

Some authors have been extremely critical in  our theoretical research: Kapferer, 1993; Santaella, 2008; Levy, 1999; IASBECK, 1997 and Kunsch, 2009. Others, supported by empirical research, such as DiFonzo, 2009; RAMON-CORTÉS, 2008; TORQUATO, 1986, made us think deeply about the probable causes and consequences of informal communication and Rumors. 

The digital media were the privileged space of observations, pragmatic and symbolic implications discussed here that generated invaluable aid subsidies strategic management. 

The results of this research bring critical contributions and expand the scientific study of communication, then inserting interventions ranging from the analysis of the morphology of gossip and rumors to the study of the benefits that synergy delivers interactive environments  administered.



Thursday, January 31, 2013

Entrevista - Paulo Bertone


Por que você afirma com tanta convicção que marketing não sobrevive sem endomarketing?

Porque não acredito em nenhuma estratégia de marketing que possa dar um resultado satisfatório, se você não preparar as pessoas da sua empresa, ou seja, não criar o comprometimento entre elas para poder satisfazer as reais necessidades do cliente. Porém, para você poder ter uma estratégia eficiente de endomarketing, primeiro precisa mostrar aos seus funcionários quem são os clientes, de que forma eles gostariam de ser atendidos, como eles se comportam. Deve orientá-los quanto ao tipo de esclarecimento que deve ser passado ao cliente, seja em relação ao serviço que você está prestando ou ao produto que está vendendo. Você deve capacitar as pessoas individualmente e em grupo, para que possa então ter uma política interna e consolidada de endomarketing. Dessa forma, você poderá dar prosseguimento às estratégias de marketing duradouras. Por isso, para que as ações de marketing sobrevivam, é fundamental elaborar uma estratégia de endomarketing. 

Por onde começar uma estratégia de Endomarketing?

Estamos trabalhando com seres humanos, pessoas que, geralmente, não estão preparadas e, em muitos casos, não conseguem identificar quem são seus clientes. Isto porque elas não foram treinadas para perceber as características de cada um. Então, antes de iniciar uma estratégia de endomarketing de médio e longo prazo, nós temos de capacitar pessoas e, para capacitá-las, temos de realizar pesquisas para conhecermos melhor os nossos clientes internos.É fundamental reconhecer neles seres humanos com valores reais, que poderão ser agregados ou desenvolvidos pela empresa.  

Paulo Bertone é empresário, consultor de empresas e conferencista,e vem realizando palestras,workshops e cursos sobre Marketing e Endomarketing por todo o Brasil.


Leia esta entrevista na na íntegra em: 

Thursday, October 18, 2012

O Resgate dos Encontros Comunicacionais nas “Ágoras” Pelas Comunidades Virtuais


Jaqueline C. Bueno

Universidade Católica de Brasília 
RESUMO

Este artigo promove uma reflexão sobre as questões que envolvem as comunidades virtuais inseridas em quase todas as mídias digitais. Os encontros que se transformam do ciberespaço para as comunidades nas praças, shoppings, festas reuniões sociais e profissionais. Resgatando assim a ideia das antigas Ágoras gregas. Utilizou-se como ponto de partida conceitos de comunidade, Identidade, quotidiano, cibersocialidade e tribos. Distante da pretensão de contemplar todos os aspectos das comunidades existentes, o estudo procurou contextualizar os encontros e as novas formas de relações sociais quotidianas 
surgidas a partir da esfera da revolução tecnológica pós-moderna.  

PALAVRAS-CHAVE: Comunidade; Tribos; Mídias Digitais
Leia mais  http://www.intercom.org.br/sis/2012/resumos/R7-0311-1.pdf

Monday, January 16, 2012

Dicas para cobrir Eventos com Redes Sociais

Dicas Para Cobrir Eventos Com Redes Sociais

Tuesday, August 02, 2011

Cibercrime vende informações roubadas nas mídias sociais

A PC Tools alerta internautas sobre novos ataques virtuais e abuso de cibercriminosos que comercializam informações pessoais roubadas via redes sociais. Recentemente, criminosos virtuais passaram a fazer uso das redes sociais também para anunciar e negociar as informações roubadas, que geralmente eram revendidas apenas no mercado negro.

“Ao conseguir um número relevante de dados de cartões de crédito ou credenciais de internet banking hackeados, alguns cibercriminosos comercializam essas informações pelas redes sociais”, afirma Richard Clooke, Gerente Mundial de Programa de Revisão da PC Tools.

Segundo Clooke, a operação é efetuada por meio de empresas de pagamento online e, em seguida, repassam o dinheiro a diversos ‘laranjas’, garantindo o anonimato dos bandidos. É claro que esses criminosos aparecem como pessoas idôneas para as empresas de pagamento online, para que tudo pareça legal.

O executivo ainda comenta que uma prática muito comum nas redes sociais é o bullying cibernético, aplicada por criminosos que criam páginas ou perfis falsos com objetivo de obter informações pessoais de outras pessoas, intimidar as vítimas ou, em caso de vítimas menores de idade, praticar crimes relacionados à pedofilia.

Outro crime que tem sido cometido por hackers é o chamado malvertising (publicidade de malware). Todos os dias, mais de 3 milhões de malvertising são espalhados na rede. Esse tipo de publicidade se parece com inofensivos anúncios, mas, o que muitas vitimas não imaginam é que clicando nesse tipo de link podem ter seus computadores infectados por vírus, perder arquivos, ou algo ainda mais grave, ter suas informações pessoais roubadas.

Por Risk Report

Friday, May 27, 2011

Para 42% dos executivos, currículos dos brasileiros não são confiáveis

Entre os exageros mencionados no documento, as empresas ressaltam o aumento das responsabilidades da experiência

O primeiro contato do profissional interessado em ingressar em uma empresa se dá pelo seu currículo. É por meio dele que o empregador irá decidir se convidará o candidato a participar do processo seletivo. Talvez devido à importância que o documento tem, 42% dos executivos brasileiros responsáveis pelo recrutamento afirmam que os candidatos exageram nas informações, o que pode tornar o currículo não confiável.

Apesar disso, 58% acreditam que os currículos refletem exatamente o perfil do profissional. Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada pela Robert Half com executivos de alta gestão das áreas de Recursos Humanos e Finanças.

Sobre os exageros
Entre os exageros mencionados no documento, os executivos brasileiros ressaltam o aumento das responsabilidades da experiência atual/anterior, com 48% das citações, conhecimento em idiomas, com 46%, e razões para deixar o emprego atual/antigo, com 42%.

Além disso, os entrevistados citaram que percebem um aumento em relação a responsabilidades de gestão e de supervisão de pessoas (39%), conhecimento de software (35%), nível de educação/diplomas (18%).

O que as empresas avaliam
Entre os itens que primeiro são avaliados pelos recrutadores no Brasil, estão a experiência profissional, indicada por 36%, seguida pelas qualificações profissionais, com 29%. As empresas também analisam a formação do candidato (13%) e as habilidades técnicas (12%).

O cargo e as informações pessoais, como idade, estado civil e endereço, foram indicados por apenas 5% dos executivos. Em relação ao idioma, nenhum recrutador indicou a fluência como o primeiro item que é avaliado no currículo. Já 1% informou que busca informações do profissional em rede sociais.

Redes sociais
Em relação às redes sociais, 83% dos entrevistados disseram que informações negativas ou fotos inadequadas em perfis podem influenciar na avaliação de um candidato qualificado, mesmo que a pessoa tenha um ótimo currículo.

Entre estes, 29% falariam com o candidato o motivo, enquanto 15% não tocariam no assunto. Já outros 39% falariam com o candidato e depois decidiriam se aprovariam o profissional.

Wednesday, May 25, 2011

Marketing Viral precisa ter conteúdo relevante, afirma especialista

Para o publicitário inglês Matt Smith é preciso ser criativo, investir e utilizar todas as mídias sociais possíveis para chegar à propagação viral

“A arte de criar uma peça viral é saber a diferença entre uma boa ideia e uma boa ideia que se espalha como um vírus.” É assim que Matt Smith, diretor estratégico da agência britânica de marketing digital The Viral Factory define uma campanha viral. Essa categoria de marketing e publicidade utiliza mídias sociais para produzir crescimentos exponenciais no conhecimento sobre marca, que se propaga como uma epidemia. O especialista esteve no Brasil este mês apresentando seu trabalho para executivos de empresas e agências de propaganda de São Paulo e Rio de Janeiro.

A The Viral Factory alcançou mais de um bilhão de acessos em mais de 170 campanhas ao longo de uma década de atividade, além de ter sido premiada com três Leões de Outro, três de Prata e três de Bronze no festival de Cannes. Smith conversou com a reportagem de Pequenas Empresas & Grandes Negócios e deu dicas de como realizar uma boa campanha viral.

Por que campanhas virais são tão eficientes?
Nem sempre elas são assim. Como qualquer outra forma de marketing, deve ser usada apenas quando é necessária estrategicamente. Quando realizada desse jeito, traz grandes resultados, porque usa o público como canal de distribuição e cria altos níveis de engajamento e repercussão.

Essas campanhas são uma boa estratégia para pequenas e médias empresas?
Sim, como uma forma de tornar o consumidor consciente da marca. No entanto, fazer apenas uma campanha viral provavelmente não vai ser o suficiente. Uma estratégia eficiente deve ser construída de acordo com a ativação da característica viral para ter uma boa chance de sucesso.

Quais são os casos em que uma empresa deve utilizar uma campanha viral?
Marketing viral é uma ótima forma de conseguir a atenção das pessoas e gerar repercussão e discussões on-line. Portanto é útil em situações como lançamento de produtos, marcas, como suporte para campanhas em massa e por aí vai.

Quais são os maiores erros de uma agência na hora de desenvolver uma campanha viral?
Não ter uma ideia criativa forte o suficiente e não investir o bastante na produção. Também é muito importante ser sincero e verdadeiro e adotar a linguagem correta para o público que você quer atingir.

Quais fatores podem ajudar uma campanha viral?
Além da criatividade e da boa produção, o que não significa o mesmo que uma produção lustrosa, ela precisa ser relevante, agregando valor para o público e incluindo uma boa razão para ter sido feita e depois compartilhada e propagada.

Qual é a melhor mídia social para aumentar o poder de uma campanha viral?
Todas elas! Isso é muito importante, porque você precisa ir onde o seu público quer estar, não onde você quer. Quanto mais mídias sociais você usar, mais pessoas você vai atingir, potencialmente criando um efeito viral em cada um desses canais.

Cite uma boa campanha que você tenha presenciado recentemente.
A campanha “Touch the Rainbow”, da marca de doces Skittles. [Nela o usuário é convidado a tocar um dos doces na tela de um vídeo e participar de uma das cinco cenas produzidas]

Por Rafael Farias Teixeira via revistapegn

Wednesday, May 18, 2011

Nós usamos e-commerce pelo Facebook

Foi lançada nesta quarta-feira, 18, a LikeStore, primeiro serviço online no país que permite a qualquer usuário ou empresa vender produtos diretamente pelo Facebook. A ferramenta estreia com o Show de Ingressos como a primeira loja dentro da rede social de Mark Zuckerberg.
A LikeStore mira em dois mercados crescentes no Brasil: o do e-commerce, que já registrou movimentação de R$ 14,8 bilhões no país em 2010, de acordo com o eBit, e nos quase 20 milhões de brasileiros que utilizam o Facebook. No primeiro ano, o serviço espera realizar 150 mil transações com um ticket médio de R$ 120, movimentando um montante de R$ 18 milhões.
Neste primeiro momento, o desenvolvimento de lojas com o serviço LikeStore será restrito a grandes parceiros comerciais, como o Show de Ingressos, especializado na venda antecipada de entradas para grandes shows, parques, cinemas, teatros e eventos em geral. Hoje, os internautas cadastrados no Facebook poderão adquirir entradas para o show do Jack Johnson em Recife sem sair da rede, além de compartilhar com os amigos a compra feita. “Já estamos em negociação com outras empresas interessadas em ter o seu F-Commerce, que é como chamamos este tipo de loja, nas próximas semanas. Agora é o momento para criar parcerias com marcas estratégicas para acostumar o brasileiro à ideia de comprar dentro de uma rede social”, explica Gabriel Borges, diretor e idealizador da LikeStore.
Em breve, o serviço estará aberto para qualquer usuário da rede social criar a sua loja. Neste momento, os usuários do Facebook poderão transformar suas fan pages em uma vitrine de produtos, colocando imagens e descrições. Ao fazer a adição de um produto, automaticamente o serviço já envia uma mensagem ao seu mural, notificando a lista de amigos. Depois, qualquer um (amigo ou não) poderá acessar a parte do perfil que foi transformada em e-commerce, escolher o que interessa e, sem sair da rede, fornecer informações de compra.
Na LikeStore, os usuários podem compartilhar com amigos, caso desejem, qual compra foi feita. “Isso vai gerando um buzz, que é a grande característica das redes sociais”, comenta Borges. Ao vendedor, resta receber a confirmação de pagamento e despachar o produto.

Tuesday, May 17, 2011

TV e redes sociais


A proximidade da internet com a televisão nos lares já começa a estimular nos brasileiros o hábito de comentar online o conteúdo dos programas exibidos na telinha. Fatos televisivos divertidos, polêmicos e inesperados ou ainda programas aguardados com grande expectativa estão motivando este comportamento nos internautas.
Hoje, a internet brasileira já soma 73,9 milhões em todo o país. Desses, 76% dos adultos afirmam que navegam na internet enquanto assistem TV e, entre eles, 54% publicam comentários na internet, 30% trocam torpedos e 67% trocam mensagens instantâneas.
Um estudo realizado pelo IBOPE Nielsen Online confirmou esse potencial que os maiores programas da TV têm para gerar grandes picos de discussão nas redes sociais, hoje acessadas por 87% dos internautas brasileiros. A análise foi obtida a partir do BuzzMetrics, ferramenta de mensuração de conteúdos em mídias sociais, ao investigar três assuntos televisivos muito discutidos na esfera social: futebol, reality shows e novela. Nos três, um mesmo fenômeno se repete: as discussões se aquecem sempre que eventos considerados importantes pelo público acontecem


>> continue lendo no adNews

Wednesday, May 04, 2011

Realidade Aumentada

Reportagem do programa URBANO do canal a cabo Multishow, mostra como funciona essa nova tecnologia que já aparece em alguns anúncios em revistas e jornais no Brasil.

Sunday, May 01, 2011

Prometeus - Revolução da Mídia

O vídeo Revolução da Mídia da empresa italiana Casaleggio mostra a visão da mídia e da convergência da Internet. Com uma "Previsão" sobre o futuro da mídia. 

Sunday, March 27, 2011

Amizade na internet - Verdadeira ou falsa?



Nunca foi tão fácil o contato com gente nova pela internet. Graças às redes sociais, nunca tivemos tantos amigos. Mas isso está transformando a própria definição de amizade.

Qual é a primeira coisa que você faz quando entra na internet? Checa seu e-mail, dá uma olhadinha no Twitter, confere as atualizações dos seus contatos no Facebook? 

Há diversos estudos comprovando que interagir com outras pessoas, principalmente com amigos, é o que mais fazemos na internet. Só o Facebook já tem mais de milhões de usuários. 

Então as pessoas começam a se adicionar no Facebook e no final todo mundo vira amigo? Não é bem assim. A internet raramente cria amizades do zero - na maior parte dos casos, ela funciona como potencializadora de relações que já haviam se insinuado na vida real. 

Se você gostar do perfil, adiciona aquela pessoa, e está formado um vínculo. As redes sociais têm o poder de transformar os chamados elos latentes (pessoas que frequentam o mesmo ambiente social que você, mas não são suas amigas) em elos fracos - uma forma superficial de amizade. 

Pois é. Por mais que existam exceções a qualquer regra, todos os estudos apontam que amizades geradas com a ajuda da internet são mais fracas, sim, do que aquelas que nascem e crescem fora dela.

Isso não é inteiramente ruim. Os seus amigos do peito geralmente são parecidos com você: pertencem ao mesmo mundo e gostam das mesmas coisas. Os elos fracos não.Eles transitam por grupos diferentes do seu, e por isso podem lhe apresentar coisas e pessoas novas e ampliar seus horizontes - gerando uma renovação de ideias que faz bem a todos os relacionamentos, inclusive às amizades antigas. 

O problema, por assim dizer, é que a maioria das redes na internet é simétrica: se você quiser ter acesso às informações de uma pessoa ou mesmo falar reservadamente com ela, é obrigado a pedir a amizade dela, que tem de aceitar. Como é meio grosseiro dizer "não" a alguém que você conhece, mesmo que só de vista, todo mundo acaba adicionando todo mundo. 


Está se tornando natural

A maioria dos especialistas em relacionamento humano acredita que a proximidade física é essencial para sentirmos os efeitos benéficos das amizades profundas. Só que o cérebro pode estar começando a mudar de opinião.

Um estudo que está sendo realizado na Universidade da Califórnia começou a desvendar o efeito que as redes sociais produzem no organismo. Mais precisamente, o que acontece com os níveis de ocitocina quando usamos as redes sociais. 

É há um efeito. Os primeiros resultados mostraram que  ler  e olhar o Facebook estimula a liberação desse hormônio, e consequentemente diminui os níveis de hormônios como cortisol e ACTH, associados ao estresse.

O cérebro entende a conexão eletrônica como se fosse um contato presencial, talvez, isso possa ser uma adaptação evolutiva ao uso da internet.

Além de mudar as amizades, a internet também pode acabar modificando o próprio cérebro humano. Mas ainda é cedo para dizer se acabaremos nos tornando seres hiperssociais, com cérebros capazes de acomodar um número maior de amigos. 


Sunday, November 21, 2010

Geração Y comanda empresas de sucesso

Conheça a rotina do Facebook, empresa comandada por jovens e que põe na internet a maior rede de relacionamentos do mundo. No Brasil, profissionais contam como aumentam o faturamento sem seguir o modelo convencional de trabalho.

Marc Zuckerberg não está nem aí para a câmera. Ser notícia, para ele, é rotina. O fundador e presidente do Facebook é um símbolo de sucesso na geração Y, além de muito ocupado e bilionário.

Numa empresa onde se é estimulado a ser criativo o tempo todo, ninguém bate ponto. Eles querem é trabalhar com prazer, a qualquer hora do dia ou da noite, pensando sempre em resultados. 

Para uma geração acostumada com coisas multitarefa, como falar no celular e trabalhar e andar na rua ao mesmo tempo, pingue-pongue durante o expediente é uma coisa normal. Dentro da empresa, eles acreditam que jogar é uma coisa que se faz ao mesmo tempo em que se trabalha.

Afinal, para a geração Y, existem mil e uma formas de ser produtivo. Cada um decora a baia do jeito que quiser. No Facebook, os funcionários têm três refeições grátis por dia. E se quiserem novos ares, podem comer debaixo da árvore ou bater uma bolinha na quadra de basquete. O funcionário mais velho que encontramos era um senhor de 43 anos, raro representante da geração X. Devidamente adaptado, interagindo com a garotada, e, mais do que tudo, aprendendo com eles.

Numa empresa de comando tão jovem, o que acontece é que os mais velhos acabam agindo de forma parecida com os mais novos. E quem não fica esperto, fica pelo caminho.


Friday, October 29, 2010

KOTLER- 5 Fundamentos do Marketing

Por Bruno Mello, do Mundo do Marketing | 26/10/2010

Os consumidores estão comprando mais por menos; As empresas devem inovar, oferecendo garantias aos clientes; A sustentabilidade pode dar lucro para as companhias; Muitas empresas ficarão em apuros nas redes sociais; O concorrente roubará facilmente o seu cliente caso acredite que esteja satisfazendo-o plenamente. Essas são as principais respostas de Philip Kotler para cinco questões fundamentais nos dias de hoje. 

Em sua única entrevista antes de falar sobre o Marketing 3.0 na HSM ExpoManagement 2010, no dia 9 de novembro, em São Paulo, Kotler falou com exclusividade para o Mundo do Marketing sobre como conquistar e manter clientes, inovar, aproveitar a onda das redes sociais, da sustentabilidade e sobre os desafios do profissional de Marketing. O consultor, professor e autor dos livros de Marketing mais vendidos e influentes de todos os tempos, é categórico ao afirmar que as empresas ainda precisam se desenvolver para poder sobreviver neste novo mercado.

Monday, October 11, 2010

Profissional de Marketing


A demanda por Trade Marketing cresce a cada dia, a procura por profissionais de Marketing é acirrada. As  empresas reconhecem que o Marketing é a salvação para muitos problemas.

Diante deste cenário, a responsabilidade do profissional desta área aumenta. O grande desafio é entender que o mercado está cada vez mais especializado. As empresas sabem da importância do Marketing e, por isso a cobrança é maior.

Esse profissional deve saber como agir no mercado. Requer experiência, mas a maioria dos profissionais recém-formados não a possui. Porém, existem outras questões que fazem a diferença na escolha do novo ocupante da cadeira de Marketing: conhecimento.

A formação desse profissional é extremamente exigente. Deve ter total atenção no panorama mundial. Não basta só gostar de atuar no Marketing , não adianta adorar a disciplina e não saber em qual área trabalhar. 

Por isso, a recomendação é que, desde cedo, os alunos precisam investir em cursos, workshops e eventos que os direcionem para o caminho a seguir. 

Dificuldades

Mesmo diante de um novo cenário, as principais dificuldades encontradas pelos novos profissionais de Marketing são as mesmas. Ainda é preciso convencer os donos de empresas a fazerem o investimento que ele acredita ser o ideal sem falar da rotineira dificuldade em mensurar o retorno sobre o investimento. 

Este é outro ponto que normalmente frustra os novos diretores e gerentes de Marketing, já que, sem as garantias de retorno, a verba não será concedida.

Uma das iniciativas que pode evitar tropeços no mundo corporativo, principalmente para os que acabam de chegar ao mercado de trabalho, é o interesse. É fato de que o candidato precisa se destacar de alguma forma e, às vezes, uma formação sólida abre portas, mas não as mantém abertas. “A dica para todo candidato a uma vaga de Marketing é, ao fazer a entrevista, demonstrar interesse pela empresa com pesquisa antes. 

É importante ele mostrar que sabe onde está, quem é a empresa, o que ela faz e se tem referências publicadas nos últimos meses. 

Para ser um grande profissional é preciso leitura, trabalho árduo, ser um maestro de ações, polivalente, conhecer o mercado de forma ampla, ser proativo e enfrentar o risco.