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Friday, December 27, 2013

PROJETOS E PLANOS PARA 2014


1- Definir objetivos  - escrever o que você quer realizar 

2- Comprometimento - até que ponto você esta comprometido com seus projetos e planos ?

3- Sacrifício - ate que ponto você esta disposto a sacrificar algo para atingir seus objetivos ?

 4 - DDF - Determinação , disciplina e foco. 

Que vocês realizem seus sonhos em 2014 - Feliz ano novo ! http://www.youtube.com/watch?v=KI3EyrMWyGE&feature=youtu.be

www.jacbueno.com

Thursday, December 19, 2013

Dicas de Motivação - O que fazer em 2014?

•Nunca confesse uma derrota
•Nunca demonstre MEDO diante dos desafios
•Nunca se esqueça das conquistas
•Nunca duvide do impossíveis
• Trabalhe com ENTUSIASMO
•Pedir o que quer
•FAZER COM EXCELENCIA
O problema não é o dinheiro e sim a falta de sabedoria Parar de pensar PEQUENO!
O SEU SUCESSO DEPENDE DOS RELACIONAMENTOS E DOS LIVROS QUE VOCÊ LER
REFLEXOES E ATITUDES 


Em uma folha
•Quais pessoas podem influenciar positivamente para o seu sucesso?
•Quais livros podem ajudar no seu crescimento?
•Escreva todos os seus planos, projetos, sonhos, desejos materiais , bens de consumo etc.

•O que você gostaria de pedir
Video

Thursday, May 16, 2013

DINÂMICA DA ORDEM





Objetivo: Demonstrar que sem a visão do equilíbrio, sem foco e sem determinação é impossível tudo sair organizado.


Tamanho: ilimitado

Tempo: Depende do número de pessoas (aproximadamente 10 minutos)


Descrição:

- O coordenador inicia entregando folha branca e caneta aos participantes. Explica que deverão desenhar de olhos fechados de acordo com os comandos que irão escutar:


1. Desenhe uma casa com chaminé

2. Desenhe as janelas da casa

3. Desenhe uma porta na casa

4. Desenhe duas arvores ao lado da casa

5. Desenhe a cerca da casa



Lembre-se os participantes devem estar com os olhos fechados .


Ao final peça para cada participante olhar o seu desenho e ver como ficou, dê uns 10 minutos de reflexão, enquanto isso vá explicando que tudo na vida precisa de visão, concentração, que é importante que haja equilíbrio para que tudo fique no lugar.

Bem assim é na vida, se fizermos tudo sem organização, sem foco as coisas sairão desordenadas. Se a vida pessoal estiver ruim poderá afetar a vida profissional.

Enfim de acordo com o tema o coordenador poderá adaptar a dinâmica.
Se desejar imprima  a imagem da casinha e mostre no final como deveria ter ficado , só para descontrair.

Qualquer dúvida é só enviar um e-mail ou deixe seu comentário.

 Jac


Thursday, March 21, 2013

COMO MELHORAR A AUTOESTIMA



1.   Não se comparar com outras pessoas – pessoas são únicas, temperamentos diferentes, cada um tem suas qualidades, habilidades específicas e defeitos. Cada um tem sua beleza específica, biótipo, corpo etc. Então, preste atenção naquilo que você tem de bonito e procure, também, ser feliz e satisfeito como você é.

2.   Liste características positivas que você tem e valorize-as diariamente – se possível faça uma listinha em um papel, para que você veja as coisas boas que você tem. Quando a gente escreve parece que fica mais fácil de visualizarmos.

3.   Faça coisas boas para você – Ter uma atividade de lazer pelo menos uma ou duas vezes por semana para que você se distraia também é fazer algo por você!

4.   O cuidado com a alimentação também é importante. Ligue para um amigo e converse. Chame um amigo para um almoço ou um lanche.

5.   Tenha momentos de descontração também com sua família. Enfim, trate bem você em vez de ficar se condenando por coisas que você AINDA não conseguiu.

6.   Preste mais atenção no que você conseguiu até aqui e no que faz por você diariamente. Valorize isto!

7.   Aceite elogios e acredite neles. Observe se você, ao ser elogiado, automaticamente se deprecia com frases como “que isso, não estou tão bonito assim” ou “ah, esta roupa é do 1,99” ou “não achei que falei tão bem assim”. Aceite o elogio. Diga “obrigado” e sinta-se mesmo elogiado, valorizando para você também o que fez. Isto não é orgulho. É se valorizar!

8.    Não se deprecie na frente de outras pessoas. Tome cuidado para não usar frases depreciativas com relação a você para outras pessoas com relação ao seu corpo, ou a alguma atitude, seja lá o que for.

9.   Evite pensamentos de autopiedade (“Eu não sirvo para nada” ou “Ninguém gosta de mim”, “Tudo acontece de ruim comigo”). Estes pensamentos, na maioria das vezes, não são verdadeiros. São irreais. Portanto, tente identificá-los e evitá-los. Corte-os quando eles vierem à sua mente.

10.               Expresse e valorize suas ideias e sentimentos. Dê a sua opinião quando perguntarem e seja sincero; se alguém disser a você que está sentindo que você está triste, se confiar na pessoa, assuma isto e peça ajuda, enfim, não tenha vergonha do que está sentindo e do que pensa. Você também se valorizará assim!

Se para você é muito difícil colocar em prática estes novos comportamentos que auxiliarão no aumento da autoestima, pode ser importante a procura por um psicólogo (a) em sua cidade a fim de “desmembrar” um pouquinho mais as raízes desta baixa autoestima e trabalhar com ela a fim de que a pessoa aprenda a se valorizar novamente.

CAUSAS DA BAIXA AUTOESTIMA



1.   As causas da baixa autoestima são inúmeras: pessoas que foram abusadas (verbalmente, emocionalmente, fisicamente);

2.    Comparação de seu aspecto físico ou intelectual com outras pessoas;

3.   Pessoas que ouviram dos pais constantemente que eram “burras”, que “não serviam para nada”, que “faziam tudo errado”, etc, e que, de alguma forma, passam a acreditar nestas frases. 

Friday, March 08, 2013

Entusiasmo

A palavra "entusiasmo" vem do grego e significa "sopro divino". Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era aquela que era possuída por um dos deuses. Por causa disso, poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Assim, se você fosse "entusiasmado" por Ceres (deusa da agricultura), você seria capaz de produzir a melhor colheita. 

Segundo os gregos, só as pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do cotidiano Era preciso, portanto, entusiasmasse.

Assim, o entusiasmo é diferente do otimismo. Otimismo significa acreditar que uma coisa vai dar certo. Talvez até torcer para que ela dê certo. Muita gente confunde otimismo com entusiasmo. No mundo de hoje, na empresa de hoje, é preciso ser entusiasmado. 

A pessoa entusiasmada é aquela que acredita na sua capacidade de transformar as coisas, de fazer dar certo. Entusiasmada é a pessoa que acredita em si e acredita nos outros. Acredita na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade.

Só há uma maneira de ser entusiasmado: é agir entusiasticamente! Se esperarmos as condições ideais primeiro para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos. Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso. Há pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, o sucesso chegar, para depois se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O entusiasmo é que traz a nova visão da vida.

Como vai seu entusiasmo pelo seu país, por sua empresa, por seu emprego, por sua família, por seus filhos, pelo sucesso de seus amigos? 

Se você é daqueles que acham impossível entusiasmar-se com as condições atuais, acredite: você jamais sairá dessa situação.

É preciso acreditar em você, na sua capacidade de vencer, de construir o sucesso, de transformar a realidade. Deixe de lado todo o negativismo e o ceticismo. 

Seja entusiasmado com sua vida e principalmente com você mesmo.

Monday, March 04, 2013

Mentiras são desmascaradas no Currículo

Nível de conhecimento de idioma está entre as mais comuns. Candidato com informação falsa é eliminado da seleção na hora. A maioria das mentiras que os candidatos colocam no currículo pode ser descoberta pelos selecionadores durante a entrevista de emprego, dizem especialistas. 

Os recrutadores lançam mão de estratégias de recursos humanos para desmascarar falsos dados e garantem que, quando pegos, os mentirosos são eliminados imediatamente, já que não transmitem confiança.
 
Entre as principais mentiras colocadas no currículo estão aumentar o nível de conhecimento de um idioma estrangeiro, colocar uma formação acadêmica incompleta como concluída, mudar as características pessoais por meio de autoelogios, aumentar o tempo de permanência em uma empresa ou cargo e até trocar o motivo da saída do emprego anterior. 

Os selecionadores podem, ainda, fazer alguma simulação real ou psicodrama  durante a entrevista, como pedir para mudar de sala, com o intuito de testar a reação do candidato e ver se ele age como diz ser. Por exemplo, um candidato que afirma ser flexível não faria ressalvas em mudar de sala; um mais resistente, poderia questionar o motivo.

Profissionais de RH afirmam que a mentira no processo seletivo é fator de eliminação assim que descoberta.

Mentir não favorece em nada, diga sempre a verdade.

Tuesday, February 12, 2013

Autoestima


Auto-estima é o valor físico e emocional que você dá a si mesmo. Ter auto-estima significa sentir-se alguém de valor e capaz de enfrentar desafios, perseguir objetivos e desenvolver soluções. Quanto maior a auto - estima, mais facilidade terá a pessoa em lidar com perdas, sofrimentos e desafios. Pessoas dotadas de nível saudável de auto-estima também se sentem inseguras ou sem esperança em determinados momentos, mas vencem facilmente esta fase. Elas recuperam o foco positivo da vida com maior rapidez.


Pessoas com nível de auto-estima pequeno receberam muitos estímulos negativos na fase de crescimento. Pais e professores bombardeiam a auto-estima dos jovens:

 “ você nunca vai ser nada na vida”, “ você não presta para nada mesmo ”, “ o filho do vizinho é melhor ”, “ seu irmão faz melhor ”. "você é feia mesmo", "menina gorda, insuportável" etc.

Dessa forma uma pessoa adulta não terá auto-estima em bom nível. Faça o que fizer, nunca se achará boa o suficiente. 



Três necessidades básicas não são sustentadas quando somos depreciados: ser notado ( = ser reconhecido ), ser aceito e ser amado. A satisfação destas necessidades básicas na infância causa grande impacto na maneira de ser do adulto e se não forem supridas, ele passará a vida tentando satisfazê-las, fazendo com que os outros lhe dêem atenção e o ajudem. Não obtendo o que deseja, terá sua auto-estima. 


As vezes não é a forma de dizer dos pais que prejudica a auto-estima, mas o modo como nós mesmos interpretamos os fatos da vida. Você pode ter sempre ouvido: “filho você é ótimo”, aí vai estudar e se dá mal. Sentir-se-á um fracassado, sem competência, um “burro”. A pessoa com auto-estima baixa não consegue enxergar suas qualidades e potencial, por isso é pouco criativa, insegura, dependente dos outros, tem pouca iniciativa, nos casos piores medos injustificados, timidez extrema e complexo de inferioridade. Em outros casos é perfeccionista, obsessiva, tensa, porque não aceita fazer as coisas se não for com perfeição, afinal precisa compensar o dito na infância: “você nunca faz nada certo!” 


Não existe fórmula milagrosa para desenvolver a auto-estima, mas uma série de recomendações que se aplicadas em conjunto, ajudarão você a vencer o derrotismo. Sugestões para desenvolver a auto-estima: 




  • Não se autocastigar quando ouvir coisas ruins a seu respeito. 
  • Saber administrar os altos (elogios) e baixos ( críticas) sem entrar em depressão. 
  • Saber gostar de si e apreciar a vida, mesmo que receba críticas fortes. 
  • Evitar crenças do tipo: “por mais que me esforce nunca serei tão bom”, “toda felicidade dura pouco”, “ não vale a pena se esforçar, sempre terá alguém melhor que eu”. 
  • Estabelecer metas de vida no campo da auto-estima para melhorar a qualidade do relacionamento consigo mesmo e com os outros. Busque ajuda em livros, cursos, palestras e terapias. 
  • Procure se conhecer melhor: analise porque sua auto-estima anda tão baixa; procure identificar objetivamente onde estão as causas específicas dos seus problemas, depois tente trabalhar as mesmas. Descobrir as causas é meio caminho para as soluções. O auto-conhecimento e a ajuda da psicologia permitirão identificar duas pessoas em você: a que você imagina ser e a que você é de fato mas está fraco para assumir. 
  • Procure substituir sentimentos de inferioridade por idéias positivas. Imagens negativas e idéias de auto - depreciação ficaram registradas em seu inconsciente. Você precisa estimular idéias construtivas ao seu próprio respeito. Procure se lembrar de fatos bons de sua vida quando surgirem os pensamentos negativos, isto elevará sua auto-estima. 
  • Vença o círculo vicioso do fracasso: 


    1º.) Sua auto-imagem e estima estão afetadas (“Sou um fracasso”); 
    2º.) Acontecimentos indesejáveis ocorrem na vida: (não ser reconhecido, perder o emprego, etc:); 
    3º.) Tais acontecimentos reforçam a idéia de que é “um fracassado”; 
    4º.) Surge o medo de fracassar; 
    5º.) Você fracassa de tanto pensar nisto; 
    6º.) Sua auto-imagem e estima ficam mais prejudicados, reiniciando o ciclo. 


  • Procure lidar adequadamente com a auto - aceitação (reconhecer defeitos), autovalorização (acreditar que é importante), autopercepção (identificar as emoções prejudiciais), auto-estímulo (reforçar-se com carinho, recompensas), autodirecionamento (traçar rumos) e autodeterminação (querer chegar-lá).

    Texto de Flávio Pereira, psicólogo, Cérebro & Comunicação – Desenvolvimento Pessoal com adaptações profª Jaqueline C. Bueno .
  • Monday, November 21, 2011

    Medo de Ser Diferente

    Por Jaqueline C. Bueno


    “Nem todos se contentam com a própria aparência, mas todos se contentam com o próprio cérebro.” Provérbio Ídiche

    Hoje alguns trabalhadores vivenciam o mito de Sísifo, onde apenas executam trabalhos / atividades que geram uma rotina, sem maiores questionamentos. Neste mito, o esperto rei de Corinto, em sua absoluta arrogância, foi um dos maiores ofensores dos deuses, lutando contra eles e por duas vezes burlou a morte. Os deuses, para punir tamanha empáfia, impuseram-lhe uma terrível tarefa para ser executada no submundo: ele foi condenado a empurrar uma pedra ladeira acima, onde ao aproximar-se do cume, ela rolava de volta ao ponto de partida, tendo que empurrá-la de novo, repetindo o ciclo ininterruptamente.

    Do mesmo modo, não é raro encontrar pessoas que descobrem em seus trabalhos apenas um meio de sobrevivência, são os Sísifos pós-modernos. É preciso reavaliar a escolha do mito pessoal – resignificar o trabalho. Olhar para ele como uma das fontes de crescimento individual. Cada individualidade pode agregar formas de ver e executar diferentes tarefas e desafios profissionais. Para isso é preciso pensar e questionar. Não apenas engolir fórmulas prontas.

    Infelizmente boa parte da sociedade vive uma tendência à alienação, onde questionar está fora de moda. Algumas instituições e organizações, em sua maioria, ensinam os indivíduos a serem obedientes, seguidores de regras, uniformizados, ou seja, seguem firme e sem questionar a padrões e definições estabelecidas. Treinados para competir pela sobrevivência e a passar a ver os nossos ‘iguais’ como adversários, sentimos humilhação e inferioridade, ao invés de percebermos a inspiração da sua excelência através da sua superioridade.

    Em meio à tamanha concorrência, acaba-se gerando uma sociedade de pessoas inseguras e infantilizadas, que não sabem perceber aquilo que é diferente - oportunidade do crescimento. Assim cada um, ao seu modo, vai empurrando morro acima à sua pedra repetidas vezes, por medo de tentar fazer ou aceitar formas diferentes de relacionamento com a própria vida.

    Wednesday, October 19, 2011

    O poder de pensar diferente

    Fonte: Exame.com

    A mágica de Steve Jobs foi transformar egomania, obsessão e inquietude em trunfos no mundo dos negócios.




    Nova York - Das muitas histórias conhecidas sobre Steve Jobs, sem contar as que virão à tona na publicação de sua biografia autorizada, uma das mais emblemáticas aconteceu no ano de 1981, quando a Apple era uma startup.

    A equipe de engenheiros trabalhava na concepção do Macintosh, o computador que seria lançado três anos depois e mudaria para sempre o mundo da tecnologia. Numa reunião em que foi apresentado o cérebro do Mac, a placa-mãe onde são espetados os componentes que fazem a máquina funcionar, Jobs fez a seguinte crítica ao trabalho dos engenheiros:

    “Essa parte é realmente bonita. Mas olhe os chips de memória. Isso é feio. As linhas estão muito perto umas das outras”.

    Os responsáveis pelo design ficaram atônitos. Um novato, George Crow, interrompeu Jobs:

    “Mas quem se preocupa com a aparência de uma placa-mãe? O importante é que ela funcione. Ninguém vai ver”.

    “Eu vou ver”, respondeu Jobs. “Quero que ela seja o mais bela possível, mesmo que esteja dentro de uma caixa. Um grande carpinteiro não vai usar madeira vagabunda na parte de trás de um armário, mesmo que ninguém vá vê-la.”

    Fim de conversa. Os engenheiros voltaram ao trabalho para tentar resolver o problema de acordo com as diretrizes do chefe.

    Essa discussão mostra por que Steve Jobs se tornou uma figura inspiradora para seus fãs — os consumidores da Apple — e para aqueles que admiram suas conquistas como empreendedor e executivo.
    Nos 30 anos que separam esse curto diálogo da morte de Jobs, no dia 5 de outubro, ele caiu, levantou-se, transformou indústrias e levou a Apple à condição de empresa mais valiosa do mundo.

    Mas os traços que transparecem na conversa sobre a placa-mãe do Macintosh original estariam presentes em todos os momentos de sua incrível trajetória: o perfeccionismo, a obsessão pela estética e seu famoso campo de distorção da realidade: na presença de Jobs, seus subordinados eram frequentemente levados a fazer algo que parecia não ter sentido nenhum. (Muitas vezes não tinha mesmo. O desenho que ele exigiu para a placa não funcionava, e a proposta original é que acabou valendo.)

    Esse episódio também ilustra um lado de Steve Jobs que parece esquecido em meio à consternação com sua morte: ele fazia exatamente o contrário do que se espera de um bom executivo. Contrariava toda e qualquer regra dos manuais de gestão. Ignorava os movimentos dos concorrentes.

    Não se importava com o mercado de ações. Apesar da admiração que ele sempre despertou no mundo dos negócios — e que só deve aumentar, pois Jobs se tornou de fato um mito —, apesar da inspiração representada por sua volta redentora à Apple, apesar dos manuais de autoajuda baseados em sua vida, fica claro ao conhecer a trajetória de Jobs que “pensar diferente” é um luxo reservado para poucos.

    Em primeiro lugar, claro, é preciso fazer por merecer o direito de ser diferente. Sua obstinação era lendária. Quando era adolescente, ainda no ensino médio, Jobs ligou para a casa de Bill Hewlett, um dos cofundadores da Hewlett-Packard.

    “Naquela época ainda não existiam números fora da lista telefônica”, disse ele sobre o episódio em sua última aparição pública, diante do conselho municipal de Cupertino, onde fica a sede da Apple.

    "Ele atendeu o telefone, e eu pedi peças para montar um contador de frequência. Ele me deu as peças, mas algo ainda mais importante: um estágio na divisão que fazia os contadores de frequência.”

    Foi essa mesma determinação que levou Jobs a criar a Apple, anos depois, com a intenção de colocar os computadores das grandes empresas e das universidades também na casa das pessoas comuns. Os PCs, como ele definiu em uma de suas frases mais famosas, eram “bicicletas para a mente” e mudariam o mundo.

    Mas eles não existiam como os conhecemos hoje, e isso foi fundamental para que Jobs pudesse imprimir sua visão — e suas idiossincrasias — nos produtos e em sua empresa. Como trabalhava na própria companhia, apostando num mercado que nem sequer existia, ele pôde desde o primeiro momento exercer outro traço pelo qual é conhecido: a tirania.

    “Ele daria um ótimo rei da França”, disse um funcionário da empresa, segundo a reportagem de capa da revista Time de 1982 que elegeu o computador o “homem do ano” e incluiu um perfil não exatamente lisonjeiro de Jobs.

    Esse episódio é apontado como um dos motivos pelos quais a Apple tenha operado no mais absoluto segredo desde os primeiros tempos. Se Jobs se comportava como um déspota, ninguém saberia. Desde meados dos anos 80, suas entrevistas se tornaram eventos raríssimos.

    Ele mantinha contato com um punhado de jornalistas de grandes publicações, mas sempre off the record. As raras declarações que podiam ser reproduzidas costumavam acontecer depois de algum lançamento de produto — e, em geral, resumiam-se a elogios. Ninguém além dele próprio podia se manifestar em nome da companhia.

    Mas isso não impediu que escapassem relatos do comportamento de Jobs no emprego, muito pelo contrário. Uma das melhores coleções está na internet e foi compilada por Andy Hertzfeld, um dos integrantes da equipe original do Macintosh e hoje funcionário do Google.

    Eis um exemplo do que Hertzfeld ouviu de um chefe, ainda nos anos 80: “Ele (Jobs) é engraçado com relação a ideias. Se você apresentar uma ideia nova, em geral ele vai dizer que ela é uma estupidez. Mas, se gostar dela, exatamente uma semana depois ele vai voltar e apresentá-la para você como se ela tivesse saído da cabeça dele”.

    Apesar das histórias de crueldade com os subordinados, poucos são os que deixam a Apple. Desses, um grupo ainda menor critica a companhia.

    “Trabalhar com Jobs era um grande privilégio”, diz Gene Munster, do banco Piper Jaffray, um dos mais respeitados analistas de tecnologia do mercado americano. “Quem passou pela experiência, por mais difícil que ela tenha sido, sabe que fez parte de algo especial.”

    O poder de persuasão de Jobs também era incomparável. Mas isso decorria mais de sua visão do que de seu charme e carisma, por mais famosos que eles fossem. Em 2001, quando o primeiro iPod foi lançado, o gênio do MP3 já tinha saído da garrafa, e as gravadoras vislumbravam um futuro sombrio.

    Mas, naquela época, MP3 era sinônimo de música no computador. Os poucos players que existiam eram de má qualidade e tinham pouco espaço de armazenamento.

    Muito antes que seus concorrentes enxergassem o tamanho da ruptura que se desenhava, a Apple lançou o iPod, que tinha um sistema de controle simplificado e guardava 1 000 arquivos, ao contrário das centenas de concorrentes.

    “Até agora, ninguém encontrou a receita para a música digital”, disse Jobs no evento em que mostrou o iPod pela primeira vez. “Acho que nós a encontramos.” E como. Foi graças ao sucesso do iPod que Jobs conseguiu dobrar as gravadoras a vender arquivos por intermédio da Apple pelo preço de 99 centavos de dólar.
    A loja iTunes, lançada em 2003, hoje conta com mais de 200 milhões de faixas e é, de longe, a maior vendedora de músicas do mundo. Foi apenas em 2007 que a empresa tirou a palavra “computer” do nome — mas a visão já estava na cabeça de Jobs havia vários anos, e foi graças a ela que as gravadoras puderam ter algum sucesso na revolução digital.

    Um ego maior que a própria vida também foi um ingrediente fundamental na trajetória de Jobs. “Muitas vezes as pessoas não sabem o que querem até que mostremos a elas”, disse ele em certa ocasião.

    Diante do sucesso estrondoso que a Apple alcançou, especialmente na última década, é difícil discordar. Mas talvez a idade, ou a percepção de que os sistemas fechados têm pouca chance nos tempos da internet, tenha atenuado em Jobs e na Apple o ímpeto de fazer tudo por conta própria.

    O primeiro iPod funcionava apenas no Mac; foi com o lançamento da versão compatível com o Windows que o produto decolou. Com o iPhone, houve um fenômeno semelhante.

    O aparelho foi unanimidade desde o instante em que apareceu pela primeira vez, mas o sucesso se consolidou quando a Apple decidiu permitir que desenvolvedores de software criassem programas para ele que a plataforma se tornou o grande ativo da Apple nessa nova era da computação pessoal.

    Qualquer uma dessas características, sozinha, já tornaria a vida de qualquer um numa empresa. Todas elas juntas, então, nem se fala. É por isso que Jobs só podia ser Jobs nas empresas que ele criou e moldou à sua imagem.

    Outro elemento fundamental é o faro de que os mercados em que ele atuava essencialmente não existiam ou pelo menos foram transformados profundamente por suas mãos.

    Jobs gostava de se considerar um artista, e acreditava que seus funcionários devessem pensar da mesma maneira em relação a si próprios.

    Só artistas podem ser real­mente independentes, seja em relação à opinião dos outros, seja em relação ao valor comercial de suas criações. Como artista ou empresário, Jobs será lembrado por anos e anos.

    Não há chance de que seu nome seja esquecido: a forma que moldou o gabinete plástico dos primeiros Macintosh continha a as­sinatura de todos os que participaram do projeto.

    Os nomes estão gra­vados na parte interna dos computadores. Em le­tras minúsculas e no meio da lista, nu­ma rara demonstração de espírito de equipe, es­tá a assinatura: steven jobs.

    Thursday, April 07, 2011

    Elogiar do jeito certo

    FONTE: FLORESCER - JARDIM DE INFÂNCIA WALDORF
    POR MARCOS MEIER*

    Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

    O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” … e outros elogios à capacidade de cada criança.

    O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” … e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

    Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.

    As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.
    A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.
    No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.
    Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo… você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram… você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu vídeogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repetí-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
    Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é, amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.
    Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.

    Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.

    *Marcos Meier é mestre em Educação, psicólogo, professor de Matemática e especialista na teoria da Mediação da Aprendizagem em Jerusalém, Israel.

    Tuesday, March 15, 2011

    Resiliencia

    por Sâmara Martins*

    Essa palavra não fazia parte do vocabulário organizacional até pouco tempo, no entanto, tem sido muito utilizada nas organizações, pois ela é a competência do momento. O termo resiliência provém do latim, do verbo resilire, que significa “voltar para trás” ou “voltar ao estado natural”. Historicamente, a noção de resiliência foi primeiramente utilizada pela Física e pela Engenharia, que entendia que a palavra significava “propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica”.

    Sunday, March 06, 2011

    Inteligencia Emocional

    A inteligência emocional é a capacidade que o profissional tem de administrar suas emoções para alcançar objetivos. A partir desta definição, é possível entender porque ele deve saber lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações em prol do êxito nas atividades. Esta competência, que cada vez mais tem o papel de diferenciar os profissionais, permite à pessoa desenvolver um ambiente harmonioso, e ao mesmo tempo ser agressivo em idéias e resultados.

    O ser humano por sua natureza tem predisposição a realizar ações em cima de suas emoções e a inteligência emocional está ligada a ser uma pessoa prudente, intuitiva e racional. Ela faz parte de um equilíbrio e diante de ações permite ser sensato e buscar a melhor solução. As prerrogativas de ter a inteligência emocional bem equilibrada é a sabedoria nas tomadas de decisão e ter tranquilidade e discernimento para buscar as melhores estratégias.

    Monday, December 13, 2010

    Profissão - Gostar do que faz


    Por Gladys Ferraz Magalhães , InfoMoney
    06 de dezembro de 2010, às 10h24min


    Maioria dos estudantes, 58,61%, afirma ter conhecimento a respeito de apenas alguns cursos; 13,58% conhecem só o curso que pretendem escolher e 11,94% não conhecem a maioria dos cursos

    Na hora de escolher qual profissão seguir, a maior parte dos estudantes, 31,70%, tem no prazer e na felicidade os principais motivadores. A conclusão é de pesquisa feita pelo Portal Educacional e faz parte do Guia de Profissões, projeto criado pela Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática.

    Em seguida, com 30,39% das respostas, aparece o fato dos estudantes quererem seguir um ofício em que possam usar suas habilidades, satisfazendo assim seus interesses; em outras palavras, possibilitando fazer o que gostam.

    Saturday, November 13, 2010

    Filmes motivacionais

    FONTE: Professor Granjeiro - http://www.professorgranjeiro.com


    Alunos, leitores dos meus livros e artigos e internautas em geral sempre me pedem uma lista de filmes que os motive para a difícil missão que é a conquista de uma carreira pública, tendo os benefícios e as vantagens do Governo como patrão. Vi-me, então, obrigado a assistir dezenas de filmes para fazer a seleção e confesso que foi difícil escolher apenas as quatorze obras que listo a seguir, com breve sinopse.

    BEN-HUR

    O filme se passa na época de Jesus Cristo. Conta a vida de um príncipe judeu que, traído pelo amigo romano, é escravizado. Depois de lutar muito pela liberdade, ele retorna para se vingar do traidor.
    Na Jerusalém do início do século I, vive Judah Ben-Hur, rico mercador judeu. Sua vida sofre uma reviravolta com o retorno de Messala, um amigo da juventude que agora é o chefe das legiões romanas na cidade. Um desentendimento por causa de divergências políticas leva Messala, mesmo ciente da inocência de Ben-Hur, a condenar o ex-amigo a viver como escravo em uma galera romana. Mas Ben-Hur terá a oportunidade de se vingar.


    Thursday, September 16, 2010

    Carl Gustav Jung

    Por Marcelo Cid

    Nasceu a 26 de julho de 1875, em Kesswil, Suíça, filho de um pastor protestante. Teve uma infância solitária e sonhadora, da qual se lembraria como determinante de sua carreira e idéias. 

    Graduou-se em medicina em 1902, com sólida formação também em biologia, zoologia, paleontologia e arqueologia. Iniciou pesquisas sobre a associação mental de palavras, que despertaram a curiosidade de Freud. Esses dois pilares da psicologia se encontraram em 1907, mas somente cinco anos depois Jung rompeu com Freud, com a publicação de sua ´Psicologia do inconsciente´. 

    Desvinculou-se da Sociedade Psicanalítica Internacional (da qual era presidente) e estabeleceu as bases da psicologia analítica, divergindo de Freud, entre outras coisas, na interpretação da libido. Para refutá-lo, apresentou comparações de mitos antigos e fantasias psicóticas, que apontavam para a existência de um ´inconsciente coletivo´. O desenvolvimento dessa teoria requeria intensa pesquisa histórica e antropológica, e por esse motivo Jung viajaria muito nos 50 anos seguintes. 

    Em 1921 publicou um de seus livros mais influentes, ´Tipos psicológicos´. Escreveu dezenas de volumes de temas variados, especialmente sobre o método analítico e as relações entre psicoterapia e religião. Interessou-se por misticismo, e publicou estudos sobre o tarô e a alquimia. Em sua autobiografia anotou: ´Minha vida é a história da auto-realização do inconsciente (...) Hoje, nos meus oitenta e três anos, me propus explicar o mito da minha vida. Contudo, só posso contar histórias. Se são verdadeiras ou não, não é problema. A questão consiste somente nisto: se são histórias minhas, se são minha verdade´. Morreu a 6 de junho de 1961.

    Wednesday, September 01, 2010

    Errar é fundamental

    Por Marcelo Mariaca, www.administradores.com.br
    26 de agosto de 2010, às 00h09min

    Executivos, como todos os seres humanos, não estão imunes aos erros, muitas vezes, fatais para o negócio

    Quando aos seis anos de idade me mudei com minha família da Bolívia, onde nasci, para Troy, nos Estados Unidos, logo tive que me acostumar com a casa, o idioma, a cultura e os amigos. Tudo novo. Além do fato de eu não ser loiro e de olhos azuis, como a maioria das pessoas locais, lá pelos 16 anos percebi que, conforme o tempo passava, minhas calças continuavam me servindo, não ficavam curtas como a de todos os outros garotos. Conclusão: eu seria um baixinho. Quando me dei conta disso, recordo que me senti desafiado a ser um sucesso. Já que não cresceria em altura, seria, então, um grande profissional.

    Wednesday, June 30, 2010

    Mudança

    Mire-se no exemplo de mulheres que fizeram da insatisfação um motor para transformar a vida com coragem e ousadia. Especialistas ensinam os segredos da criatividade aplicada ao cotidiano

    Por Melissa Diniz

    Diz um famoso provérbio que quem almeja o que nunca teve precisa fazer o que nunca fez. Parece óbvio, mas nem sempre essa sabedoria é aplicada. “Muitos indivíduos preferem manter os mesmos comportamentos, ainda que estejam insatisfeitos, pois acomodar- se gasta menos energia mental e emocional”, explica a psicóloga Márcia Belmiro, sócia-diretora da Humanitas Consultoria em RH, no Rio de Janeiro, e membro da Sociedade Brasileira de Coaching. O resultado da acomodação é uma mistura de frustração e baixa autoestima, que leva os descontentes a lamentar muito e agir pouco. “As pessoas confundem intenções com mudança real. Sempre que isso acontece, mostro a elas a discrepância entre o que dizem que desejam e o que realmente fazem para realizar esse desejo”, afirma o psiquiatra e escritor americano Gordon Livingston em seu best-seller Velho Muito Cedo, Sábio Muito Tarde – Conselhos para Viver com Vitalidade, Confiança e Coragem (Ed. Sextante).