Thursday, February 28, 2013

Grandes Desafios


Quando tenho um desafio a frente, me sinto renascendo. Uma energia muito forte toma conta de mim e uma disposição além do comum me consome. Sei que alguns dos grandes desafios me deixam com um frio na barriga, isto é, o medo vem. Mas, quando este medo vem, penso rapidamente que em todas as situações aprendo algo. Sejam positivas ou negativas, seja no erro ou no acerto.

Novas situações surgem o que me deixa empolgada, pois não gosto de rotina e coisas comuns. Com isto consigo medir, mensurar o meu limite e muitas vezes ultrapassar, superar. E a superação só é possível se me dou chance de enfrentar.

Se, penso que não vou conseguir e que é muito difícil. Já me limitei e coloquei uma barreira no meu caminho.

Se, penso que é difícil, mas vou conseguir, diminuo meu desafio e gero uma força de vontade de agir.

Agindo para enfrentar o grande desafio, virá pessoas para me ajudar a superá-lo. Através de sócios, mentores ou parceiros, ter pessoas para me apoiar é fundamental. Eu penso que um grande desafio é grande demais para ser enfrentado sozinho.
Outro ponto a destacar, exemplos e experiências de alguém que já enfrentou com sucesso os grandes desafios, vão me ajudar a aprender o máximo possível. Assim como eu ajudo pessoas a enfrentarem os mesmos problemas que já enfrentei. É a ordem da natureza.
Lembrar que pessoas pessimistas aparecerão para me limitar, isso é fato, daí é só ignorar e ser indiferente. Não devo contar meus planos e estratégias de superação de desafios para ninguém. Isto é algo pessoal e intransferível.
Repetir sempre “estou preparada para os grandes desafios!”, “eu consigo”, “eu vou vencer”.
Jaqueline da Costa Bueno

Comunicação Digital - Comportamento

Jaqueline C. Bueno

Relacionamentos profissionais na internet


Com a velocidade das informações e a constante atualização que o profissional precisa manter, é quase impossível não se integrar na era digital. Enviar e-mails, elaborar páginas com informações pessoais, participar de comunidades virtuais, utilizar programas de mensagens instantâneas, receber ou mandar mensagens SMS, ou seja, criar cadeias de relacionamento, faz parte de uma nova maneira de se relacionar, seja pessoalmente, seja profissionalmente. O resultado mais visível é que acabamos mantendo muitos relacionamentos virtuais e perdemos o contato mais direto e pessoal com os colegas de trabalho.

No entanto, essa "vida paralela" virtual gera outras conseqüências. Como podemos adequar o mundo digital ao nosso dia-a-dia? Ele gera uma influência positiva ou negativa no desempenho profissional? Como manter um relacionamento adequado na troca de e-mails? O que podemos escrever e o que não podemos? Participar de uma comunidade virtual ou manter um blog prejudica nossa imagem? Enfim, como devemos nos comportar profissionalmente na era digital?

Para as consultoras da SEC Talentos Humanos, empresa de Recursos Humanos especializada em secretárias, o profissional deve usufruir as soluções com ponderação, sem se prejudicar. "Com a globalização, sentimos a necessidade de estarmos inseridos no mundo da tecnologia.

Porém, muitas vezes, não sabemos como nos comportar perante tantas opções e o que fazer para manter a seriedade, principalmente no ambiente de trabalho", comenta Vivian Maerker Faria, diretora da SEC. "Devemos utilizar esses meios de comunicação para agilizar nossos contatos e nossas resoluções diárias, mas isso não substitui o contato humano, direto e pessoal", explica.

"Muitas vezes, o profissional é avaliado conforme o material que tem postado na Internet, a maneira como escreve um e-mail ou transmite uma mensagem. Isso porque, com a concorrência cada vez mais brutal no mercado, o relacionamento digital torna-se fator decisivo para classificar ou desclassificar alguém", explica.

De acordo com Vivian, é preciso termos sempre em mente que não existem restrições para acessos em páginas pessoais. O chefe, por exemplo, pode saber tudo sobre a vida pessoal do colaborador. Por isso, essas páginas devem ser encaradas como verdadeiros cartões de visita e é necessário ter o controle sobre as informações transmitidas.

"Essas ferramentas expõem muito as pessoas e podem resultar em uma imagem errada, pois cada um interpreta como quer. Na maioria das vezes, blogs e comunidades mostram a imaturidade das pessoas, ou seja, participar de uma comunidade como "adoro beber" ou ter um correio eletrônico gostosinha@hotmail.com não contam pontos positivos para a imagem profissional.

"O uso de programas de mensagem instantânea permitem maior intimidade, enquanto o e-mail é hoje um documento e deve ser usado como tal. É preciso ter em mente que quando uma empresa permite o uso de programas de mensagens instantâneas, bom senso é fundamental para fixarmos limites. A ferramenta não pode atrapalhar o desempenho profissional . Se isto acontecer, não somente a ferramenta poderá ser retirada, como também o profissional será identificado como desqualificado, desrespeitoso, ou até mesmo, desinteressado pelo trabalho, gerando alto risco de demissão", completa Vivian.

Logicamente, o uso de toda essa tecnologia tem vantagens e desvantagens, afirma Vivian. "Ganhamos tempo e temos acesso facilitado a pessoas que de outra forma não teríamos. Porém, ficamos sobrecarregados, pois estamos disponíveis demais. Muitas vezes, é necessário sair do ar para poder recarregar as baterias", conclui.

Etiqueta digital: algumas dicas

Não ficar de papo no celular durante o experiente. Deixe-o no silencioso. Se tocar e for importante atender, saia da sala e seja breve.

Jamais fornecer o e-mail corporativo para amigos e familiares, não o usar para assuntos que não sejam pertinentes ao trabalho, nem cadastrá-lo em sites de compras, entretenimento e outros.

Receber correspondência particular no ambiente corporativo, mesmo que em um webmail, deve ser feito com a maior discrição possível. Qualquer um pode ler.

Usar o e-mail da empresa para assuntos referentes apenas à vida empresarial. Não encaminhar para colegas da empresa mensagens pessoais com piadas, poemas, fotos, etc.

Ao enviar qualquer anexo, tenha certeza de que o destinatário está esperando o material ou tem interesse em recebê-lo. De preferência, consultá-lo antes de enviar e ter cuidado com o tamanho e a extensão do arquivo.

Nunca pressupor que um e-mail foi recebido e lido. A mensagem pode ter sido bloqueada pelo anti-spam do servidor da empresa.

Em caso de assuntos importantíssimos, fazer da maneira tradicional: telefone.

Ser discreto em comunidades virtuais. Lembrar-se que qualquer um pode acessá-las, inclusive seu chefe ou aquele colega de trabalho que não vê a hora de conseguir o seu cargo.

Se desejar muito manter um blog, fugir de qualquer assunto que comprometa a empresa ou que possa ser prejudicial para sua imagem profissional.

Usar mensagens instantâneas comedidamente , de forma que não comprometa sua administração do tempo. Seu chefe saberá se você passou o dia todo teclando com amigos ou se efetivamente fez seu trabalho.


Tuesday, February 12, 2013

Autoestima


Auto-estima é o valor físico e emocional que você dá a si mesmo. Ter auto-estima significa sentir-se alguém de valor e capaz de enfrentar desafios, perseguir objetivos e desenvolver soluções. Quanto maior a auto - estima, mais facilidade terá a pessoa em lidar com perdas, sofrimentos e desafios. Pessoas dotadas de nível saudável de auto-estima também se sentem inseguras ou sem esperança em determinados momentos, mas vencem facilmente esta fase. Elas recuperam o foco positivo da vida com maior rapidez.


Pessoas com nível de auto-estima pequeno receberam muitos estímulos negativos na fase de crescimento. Pais e professores bombardeiam a auto-estima dos jovens:

 “ você nunca vai ser nada na vida”, “ você não presta para nada mesmo ”, “ o filho do vizinho é melhor ”, “ seu irmão faz melhor ”. "você é feia mesmo", "menina gorda, insuportável" etc.

Dessa forma uma pessoa adulta não terá auto-estima em bom nível. Faça o que fizer, nunca se achará boa o suficiente. 



Três necessidades básicas não são sustentadas quando somos depreciados: ser notado ( = ser reconhecido ), ser aceito e ser amado. A satisfação destas necessidades básicas na infância causa grande impacto na maneira de ser do adulto e se não forem supridas, ele passará a vida tentando satisfazê-las, fazendo com que os outros lhe dêem atenção e o ajudem. Não obtendo o que deseja, terá sua auto-estima. 


As vezes não é a forma de dizer dos pais que prejudica a auto-estima, mas o modo como nós mesmos interpretamos os fatos da vida. Você pode ter sempre ouvido: “filho você é ótimo”, aí vai estudar e se dá mal. Sentir-se-á um fracassado, sem competência, um “burro”. A pessoa com auto-estima baixa não consegue enxergar suas qualidades e potencial, por isso é pouco criativa, insegura, dependente dos outros, tem pouca iniciativa, nos casos piores medos injustificados, timidez extrema e complexo de inferioridade. Em outros casos é perfeccionista, obsessiva, tensa, porque não aceita fazer as coisas se não for com perfeição, afinal precisa compensar o dito na infância: “você nunca faz nada certo!” 


Não existe fórmula milagrosa para desenvolver a auto-estima, mas uma série de recomendações que se aplicadas em conjunto, ajudarão você a vencer o derrotismo. Sugestões para desenvolver a auto-estima: 




  • Não se autocastigar quando ouvir coisas ruins a seu respeito. 
  • Saber administrar os altos (elogios) e baixos ( críticas) sem entrar em depressão. 
  • Saber gostar de si e apreciar a vida, mesmo que receba críticas fortes. 
  • Evitar crenças do tipo: “por mais que me esforce nunca serei tão bom”, “toda felicidade dura pouco”, “ não vale a pena se esforçar, sempre terá alguém melhor que eu”. 
  • Estabelecer metas de vida no campo da auto-estima para melhorar a qualidade do relacionamento consigo mesmo e com os outros. Busque ajuda em livros, cursos, palestras e terapias. 
  • Procure se conhecer melhor: analise porque sua auto-estima anda tão baixa; procure identificar objetivamente onde estão as causas específicas dos seus problemas, depois tente trabalhar as mesmas. Descobrir as causas é meio caminho para as soluções. O auto-conhecimento e a ajuda da psicologia permitirão identificar duas pessoas em você: a que você imagina ser e a que você é de fato mas está fraco para assumir. 
  • Procure substituir sentimentos de inferioridade por idéias positivas. Imagens negativas e idéias de auto - depreciação ficaram registradas em seu inconsciente. Você precisa estimular idéias construtivas ao seu próprio respeito. Procure se lembrar de fatos bons de sua vida quando surgirem os pensamentos negativos, isto elevará sua auto-estima. 
  • Vença o círculo vicioso do fracasso: 


    1º.) Sua auto-imagem e estima estão afetadas (“Sou um fracasso”); 
    2º.) Acontecimentos indesejáveis ocorrem na vida: (não ser reconhecido, perder o emprego, etc:); 
    3º.) Tais acontecimentos reforçam a idéia de que é “um fracassado”; 
    4º.) Surge o medo de fracassar; 
    5º.) Você fracassa de tanto pensar nisto; 
    6º.) Sua auto-imagem e estima ficam mais prejudicados, reiniciando o ciclo. 


  • Procure lidar adequadamente com a auto - aceitação (reconhecer defeitos), autovalorização (acreditar que é importante), autopercepção (identificar as emoções prejudiciais), auto-estímulo (reforçar-se com carinho, recompensas), autodirecionamento (traçar rumos) e autodeterminação (querer chegar-lá).

    Texto de Flávio Pereira, psicólogo, Cérebro & Comunicação – Desenvolvimento Pessoal com adaptações profª Jaqueline C. Bueno .
  • Sunday, February 03, 2013

    8º Interprogramas de Mestrado da Faculdade Cásper Líbero - São Paulo, SP, 23 de novembro de 2012)

    Coord. Mesa Simonetta Persichetti

    ARTIGO

    O relacionamento interpessoal intermediado pelo computador proporciona relevância ao processo da comunicação e demanda maior qualidade das informações. De um mero comportamento humano, os relacionamentos passam a compor sistemas integrativos com consequências sociais, políticas e econômicas, portanto, vitais para as sociedades contemporâneas.

    Na visão de Pierre Lévy (1999) é como um conjunto de técnicas, de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem ao mesmo tempo no ciberespaço. Esses valores ensejam um novo olhar, menos técnico e mais semiótico, menos objetivo e mais complexo, menos superficial e mais relacional. 

    O ciberespaço não cerceia a participação de quem quer que seja. Não há limites de idade, gênero ou crença para participar e interagir com os demais membros do grupo. Ele proporciona autonomia e liberdade aos indivíduos para criarem avatares, fantasiarem livremente, inventarem e representarem encenações de si mesmo e dos que com eles interagem. O intercâmbio de informações torna o espaço mais relevante à medida que ele vai se constituindo numa série de interconexões ou “nós” Iasbeck (1997).

    Estranhamente, a comunicação informal que acontece no ambiente das mídias
    digitais corporativas não assume os vetores do relacionamento em todas as suas possibilidades. Ao contrário, seleciona o que deve entrar e sair, privilegiando aquelas temáticas e abordagens de caráter positivo, abonadas pelas regras de convivência social.

    Institucionalmente, as organizações que utilizam o espaço das mídias digitais
    buscam exaltar a qualidade dos seus produtos e serviços, mas não oferecem o mesmo espaço e as mesmas condições de interação para aqueles que não se satisfazem com o seu atendimento ou com a qualidade do que oferecem. Esse problema é facilmente constatado nos sites dedicados à defesa do consumidor. 

    Não são apenas as reclamações que ficam sem espaço no mundo digital corporativo. Também os boatos e as fofocas não encontram ali ambiente favorável para se constituir. Tratar a Comunicação Organizacional informal nas Mídias digitais e os relacionamentos organizacionais como se fossem “recursos materiais” por meio de uma racionalidade instrumental ou simplesmente ignorando, é, segundo Bauman (2003), a ‘fuga ao sentimento’. 

    Portanto, evidenciar as interações comunicacionais e os relacionamentos no sentido subjetivo é fundamental. Principalmente para consolidar uma dinâmica
    organizacional respaldada pelos valores de cooperação, solidariedade, confiança e ética.

    Dinâmicas e Jogos para Desenvolvimento de Competências

    União Educacional de Brasília
    Pós-graduação em Gestão de Pessoas por Competência
    Disciplina: Dinâmicas e Jogos para Desenvolvimento de Competências
    Professora: Jaqueline C. Bueno


    Palestra de Motivação em SIPAT

    Profª Jaqueline C. Bueno  Ministra Palestra de Motivação em SIPAT

    Palestra Motivação e Mudança - In Company

    Profª Jaqueline C. Bueno  Ministra Palestra de Motivação em SIPAT

    Curso de Oratória - Senac - DF

    Profª Jaqueline C. Bueno  Ministrou Seminários de Oratória na Faculdade Senac

    Apresentação em Publico - Senac - DF

    Profª Jaqueline C. Bueno  Ministrou Seminários de Oratória na Faculdade Senac 

    Palestra de Oratória

    Profª Jaqueline C. Bueno 

    Cada um tem um estilo de comunicação. Em 5 minutos de apresentação a platéia o conhecerá mais do que você pensa. Então se solte, haja naturalmente, assim se sentirá seguro e suas apresentações serão mais eficientes.

    Palestra - Apresentação em Público

    Profª Jaqueline C. Bueno

    "Quem não apresenta suas ideias com clareza ou defende mal seus argumentos diante um grupo enfrenta problemas tanto na sala de aula como na vida profissional. "


    Palestras - Entrevista


    Disciplina Gestão da Qualidade

    Ministrei a disciplina de Gestão da Qualidade no MBA em Gestão de Pessoas  - FORTIUM Seminário de Gestão da Qualidade com a presença ilustre do Dr. Vilhena e do Professor Adão. 

    Curso de Psicopedagogia em Bom Jesus da Lapa - BA

    Lecionei nos cursos de Pós-Graduação em Psicopedagogia e Gestão e Orientação Educacional - CEBRAS - coordenação Professor Moisés Ataídes
    em Bom Jesus da Lapa - BA 

    Informal Organizational Communication: Rumors and Gossip in Digital Media


    The motivation for this research came from discussions and reflections on the of postgraduate studies classes in Communication at the Catholic University of Brasilia.

    Along with this, our participation in the XXXIV Brazilian  Congress of Communication Sciences, with an article entitled "Fences Communication: Other places on the internal communication in organizations." Lured by the challenge of developing a subject as controversial deepened it us in their  research, the studies of Organizational Communication and seek see what happens  in the environment of organizations, specifically in digital media. 

    We thus to demonstrate through a descriptive analysis, explanatory and exploratory use appropriate, adequate and given the media of informality, as these media can benefit the organization and are not necessarily harmful. It was evident that it is not productive make many efforts to curb informal interactions in the organizational environment because they are instruments of management support as well as effective tools for successful communication process as a whole. 

    Some authors have been extremely critical in  our theoretical research: Kapferer, 1993; Santaella, 2008; Levy, 1999; IASBECK, 1997 and Kunsch, 2009. Others, supported by empirical research, such as DiFonzo, 2009; RAMON-CORTÉS, 2008; TORQUATO, 1986, made us think deeply about the probable causes and consequences of informal communication and Rumors. 

    The digital media were the privileged space of observations, pragmatic and symbolic implications discussed here that generated invaluable aid subsidies strategic management. 

    The results of this research bring critical contributions and expand the scientific study of communication, then inserting interventions ranging from the analysis of the morphology of gossip and rumors to the study of the benefits that synergy delivers interactive environments  administered.