Friday, May 15, 2009

Estudo mais Eficiente

1 - O local de estudo deve ser limpo, quieto, bem iluminado pelo sol, arejado e confortável. Deve ser um local em que você se sinta bem. A cadeira e a mesa devem ser adequadas ao seu peso e tamanho.

2 - Se possível, estude em lugar isolado, por onde não transitem pessoas livremente. E tire, por exemplo, cadeiras confortáveis das proximidades de sua mesa, para que você não seja incomodado por alguém.
3 - Escolha um lugar para guardar os materiais que vai utilizar em seus estudos, mantendo tudo sempre organizado. E use-os na medida da necessidade e em seguida recoloque-os no lugar devido.



4 - Limpe sua mesa, e deixe sobre ela somente o material indispensável para a realização da tarefa imediata. O excesso de cadernos provoca distração e desânimo, além de dificultar a localização daquilo que é necessário para a conclusão da atividade.



5 - Tenha sempre à mão uma relação de tarefas. Registre em uma agenda, caderno ou pasta. À medida que surgirem tarefas, determine um prazo máximo para o cumprimento de cada uma, contando com os possíveis imprevistos.



6 - Faça uma coisa de cada vez. A preocupação com várias tarefas simultâneas divide a atenção, gera erros e atrapalhações, ocasionando perda de tempo e deficiência no aprendizado que pode ser fatal na hora do teste.



7 - Jogue no lixo toda papelada que já foi usada, e que você sabe que não terá mais utilidade. O acúmulo de lixo só atrapalha.



8 - Planeje seu horário priorizando as disciplinas nas quais esteja mais fraco e estabeleça um tempo determinado para cada uma dessas matérias. Dedique o resto do dia ao estudo das matérias menos prioritárias.




9 - Estude no máximo seis horas por dia. O lazer e o convívio com as pessoas que ama são fundamentais para um bom rendimento.

Thursday, May 07, 2009

Entrevista de Emprego - Perguntas Frequentes

Tem uma entrevista de emprego e não sabe o que vão perguntar? Leia com atenção!


1. Fale sobre si. Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.
2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo? Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como "ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas.
3. O que o levou a enviar o seu currículo a esta empresa? Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu "trabalho de casa" e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.
4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje? O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e conseqüências e decidir da melhor forma.
5. O que procura num emprego? As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.
6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos? Um "não" a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.
7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos. Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba "vender" o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.
8. O que você faz no seu tempo livre? Seja sincero, mas, sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.
9. Quais são as suas maiores qualidades? Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.
10. E pontos negativos/defeitos? Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários. Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um "defeito". Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.
11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional? Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.
12. Até hoje, quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação? Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais.

Tuesday, April 21, 2009

Vencer a Timidez

Dicas para vencer a timidez

1. Domine a ansiedade: Tente aprender a relaxar, utilizando-se de técnicas simples de respiração que envolvem a inspiração e expiração lenta e profunda. Outra dica é acostumar-se aos ambientes, observando cada detalhe e passeando pelo local, ao invés de permanecer “congelado” em algum ponto obscuro da sala. Dessa forma você poderá distrair sua mente e evitar, ao menos por instantes, aquela sucessão de pensamentos que o impedirão de relacionar-se com os outros
2. Enfrente situações temidas: Nada melhor que um sucesso para levar a outro sucesso. Mas como diz o ditado, “quem não arrisca não petisca”. Procure a exposição lenta e gradual às situações que geram ansiedade, analisando friamente o seu desempenho e congratulando-se pelos sucessos com o mesmo rigor que se pune pelos fracassos.
3. Olho no olho: Procure conversar com o maior número de pessoas possível, e não apenas com aquelas que lhe interessam. Dessa forma, poderá experimentar diversas reações e trabalhar o medo de rejeição - ouvir um não do vendedor de pipoca da esquina não é tão ruim assim - ou é? Ao estabelecer a comunicação procure manter o contato visual e prestar atenção ao que a outra pessoa insere na conversa.
4. Aprenda a receber e fazer elogios: Comece uma conversa com elogios simples do tipo “Que roupa bonita você está usando” ou “Você é uma vendedora muito atenciosa”. Poucos resistem a um bom elogio. Aprenda também a receber elogios, evitando justificativas do tipo “Imagine, é apenas impressão sua” ou “Você diz isso só porque é meu amigo”.
5. Pare de esperar o pior: Pensamentos negativos somente atraem conseqüências negativas, e fazem com que o tímido já entre derrotado em todas as situações. Procure policiar os pensamentos “pré-situação”, durante a situação e “pós-situação”, e tente lembrar-se das vezes em que esperou o pior e “não foi tão ruim assim”. Coloque pequenos desafios e teste os resultados comparando-os com a expectativa anterior. Se necessário, faça anotações para que possa compará-las com calma mais tarde.
6. Seja menos perfeccionista: Pare de esperar que suas piadas sejam “super-engraçadas”, suas colocações geniais e sua presença seja marcante. Pessoas que se levam muito a sério correm maior risco de “cair do cavalo”. Ofereça o pacote “as is” para as pessoas que o conhecem, ou seja, você com as qualidades e defeitos que lhe são peculiares. Assim fará amizades mais autênticas e não precisará fazer força para “parecer o que não é”.
7. Aprenda a ser rejeitado: Não dá para agradar a todos, ninguém jamais conseguiu esta proeza. Procure trabalhar este medo exagerado de rejeição. Assim como você reserva-se o direito de escolher com que anda, permita que os outros também o façam. Pegue um lápis e um papel e anote quantas vezes foi rejeitado e quantas foi aceito, na amizade ou no amor, e perceba que haverá um certo equilíbrio, contrariando suas crenças.
8. Encontre seu próprio estilo: Muitos tímidos tentam basear-se em modelos para melhorar o seu jeito de ser. Invariavelmente esta técnica não funciona. Não conseguimos “vestir uma roupa” que foi desenhada para outro sujeito. Procure explorar suas qualidades, desenvolvendo um estilo próprio que certamente atrairá a atenção das pessoas. Se suas piadas não têm graça, assuma este fato e explore esta “qualidade”. A maioria dos habitantes deste planeta prefere mil vezes uma pessoa autêntica do que um batalhão de pessoas falsas e sem conteúdo.
9. Coloque a atenção no mundo externo: Tímidos são autocentrados e acreditam que o mundo todo está atento às suas peripécias. Esquecem-se, no entanto, que os outros estão mais preocupados consigo mesmos do que com o seu jeito de falar ou andar. Procure prestar atenção a tudo que o rodeia, quebrando esta característica e desenvolvendo sua capacidade de interação com o meio. Aprimore seus sentidos, escute com atenção, enxergue com os olhos de uma águia, desfrute os sabores e sinta os odores em cada esquina. Desta forma, não haverá espaço para elucubrações e pensamentos negativos que o impediriam de atuar positivamente em relação aos outros.
10. Desidealize as pessoas que o inibem: John Lennon dizia sabiamente que “na hora de fazer necessidades, todos os homens são iguais”. Se alguém gera muita insegurança em você, tente “desidealizá-la”, enxergando os seus erros com o mesmo rigor que geralmente interpreta os seus.
11. Procure ajuda profissional:  A CAT pode ajuda-lo a colocar estas e outras idéias em prática, acelerando o processo e tornando reais os objetivos que você traçou em sua vida. Venha conferir nosso trabalho!

Thursday, April 16, 2009

Designer Gráfico - Entrevista e Seleção

ENTREVISTA E SELEÇÃO

Existem certos comportamentos que são corretos e outros dispensáveis quando se trata de uma entrevista de emprego. Para ser avaliado como designer gráfico não é diferente. As dicas abaixo são de Lee Newham, designer sênior da agência P&W de Londres.
15 dicas para entrevistas em design gráfico
1. Assim que chegar à entrevista, entregue o seu cartão de visita. Ele deve ser bem planejado, memorável, simples e deve conter uma grande idéia. Deve ser único e conter a sua marca.
2. Tenha de 8 a 12 peças de trabalho no seu portfólio. Coloque as melhores peças na frente.
3. Tenha pelo menos seis perguntas prontas para serem feitas. (se tiver menos, você verá que elas serão respondidas no decorrer da entrevista).
4. Pegue um bloco e uma caneta no começo da entrevista. Mesmo que não anote nada, mostra que é organizado.
5. Fale sobre o seu trabalho antes de mostrá-lo, mas não fale demais. Fale somente uma frase para incentivar o entrevistador a aconversar com você. Depois mostre o seu trabalho.
6. Tenha mock ups e trabalhos impressos para mostrar.
7. Traga rascunhos. As empresas estão interessadas tanto no caminho que percorreu até alcançar o resultado final quanto no resultado final em si. Mostre os seus conceitos.
8. Tenha uma cópia do seu currículo no final do portfólio. Ofereça uma cópia mesmo que a empresa já possua uma.
9. No currículo não fale sobre resultados de provas ou de trabalhos que não tem nada haver com a área de design gráfico.
10. Não fale sobre feriados ou salário na primeira entrevista.
11. Dê um aperto de mão firme.
12. Fale que você realmente quer o trabalho. (acredite ou não, a maioria das pessoas não fazem isso).
13. Peça cartões de visita para quem te entrevistar.
14. Quando voltar para casa, mande um email agradecendo pela entrevista.
15. Tenha sempre a sua marca no cartão de visita, currículo e assinatura de email.
16. E lembre-se: 80% dos estudantes de design são ruins. Nós vemos muitos currículos por dia (e cerca de 95% são ruins). Se você conseguir chegar nos 20% do topo, com certeza conseguirá o emprego.
E para quem deseja se aprofundar mais dá uma olhada no site do Clube de Criação de São Paulo, onde o Eugênio Mohallen criou um manual do estagiário em Design Gráfico. É interessantíssimo mesmo!

Roubo "Caçador de Pipas" - Artigo Interessante

POR FAVOR NÃO ROUBEM SEUS COLABORADORES !!!
João Alfredo Biscaia*


Muito provavelmente, os leitores deste artigo devem considerar o título extremamente agressivo, inclusive deselegante. Proponho que tenhamos muita calma e atenção sobre esse assunto, pois para mim, realmente, existem muitos 'ladrões' nas organizações, não do dinheiro das empresas, mas sim das pessoas que com eles trabalham.
A argumentação que tenho sobre essa afirmativa foi baseada no livro O caçador de pipas, de Khaled Hosseini , que tive o enorme prazer de ler e reler. Permito-me dizer que o livro me foi emprestado pela minha ex-sogra, acompanhado do seguinte bilhete: 'Este livro é bom demais para ficar na prateleira'.
Principalmente em razão do bilhete, me encorajei em não deixar 'engavetado na prateleira da minha cabeça' as conexões que consegui fazer durante a leitura deste livro com a realidade das organizações e nas atitudes, posturas e comportamentos de muitas pessoas que se auto-intitulam de líderes de pessoas, apenas em função do cargo que exercem.
De todos os prazeres e sensações agradáveis e muitas vezes tristes, que a leitura deste livro me proporcionou, a mais marcante e significativa para mim foi a seguinte:
Em conversa com seu filho Amir, Baba afirma que existe apenas um pecado no mundo: o do roubo.
Ele justifica essa afirmação, dizendo: Quando você deixa de dizer para alguém alguma coisa que você acredita ser 'verdade', você está 'roubando' o direito dele saber o que você sente a seu respeito. Quando você mata alguém, você está 'roubando' o direito de outras pessoas conviverem com a pessoa que você matou. Quando você 'maltrata' alguém, você está 'roubando' o direito dessa pessoa de ser feliz. Quando você mente para alguém, você está 'roubando' o direito dela conhecer a verdade. Como decorrência dessas assertivas, imediatamente surgiram em minha mente os inúmeros 'roubos' praticados nas organizações.
Relaciono alguns deles para que os leitores possam examinar se, em sua organização, eles são praticados. Quando você chega atrasado em uma reunião, você está 'roubando' o tempo das pessoas que chegaram na hora marcada. Quando você quer, ou impõem, que seus 'colaboradores' (não podemos mais falar subordinados, é um termo ofensivo, dizem alguns), fiquem trabalhando rotineiramente após as 8 horas diárias, você está 'roubando' o direito ao lazer, ao estudo, além do prazer que todos nós temos em desfrutar da companhia da esposa, filhos e dos amigos do coração.
Quando você pede urgência na execução de determinada tarefa, e depois não dá a menor importância, você está 'roubando' o seu colaborador. Quando você pensa que alguns de seus subordinados não estão correspondendo às suas expectativas, e nada diz, você está 'roubando' a vida profissional deles.
Quando você fala a respeito das pessoas e não com as pessoas, você está 'roubando' a oportunidade deles saberem a opinião que você tem a respeito deles. Quando você não reconhece os aspectos positivos que todas as pessoas têm, você está 'roubando' a alegria e a satisfação que todos nós precisamos por nos sentir valorizados e úteis. Além de 'roubar', você está sendo o principal gerador de um ambiente de trabalho desmotivador e desinteressante.
Tenho hoje a convicção - não a verdade - de que realmente só existe um único pecado que qualquer profissional pode cometer no exercício de cargos de liderança:
NÃO DIZER, DE FORMA EXPLICITA, CLARA E DESCRITIVA, COMO PERCEBE E SENTE OS DESEMPENHOS E OS COMPORTAMENTOS DAS PESSOAS COM QUEM TRABALHA.
Todos nós temos um discurso fácil ao afirmar que é imprescindível haver respeito e consideração com todas as pessoas com quem convivemos, quer no plano pessoal ou profissional. Pensar e falar são coisas extremamente fáceis.
O grande desafio está no agir, no fazer, no praticar aquilo que se diz ou pensa como sendo o certo, o correto nas relações entre as pessoas. Não valemos pelo que pensamos, mas sim pelo que realmente fazemos.
Tenho constatado, como base no mundo real, que a maioria das pessoas deixa de se manifestar sobre como percebe e sente o comportamento das pessoas com quem convivem. A racionalização por não dizer nada é baseada no argumento de que, 'afinal, ninguém é perfeito' e vai acumulando insatisfações, com reflexos inevitáveis nas relações.
Acrescento que o pior tipo de relacionamento que podemos praticar com as pessoas com quem trabalhamos e vivemos é o do silêncio. O silêncio fala por si só. Diz muita coisa, e gera uma relação de paranóia, muita ansiedade e enorme frustração. Dizem que as pessoas admitem boas ou más notícias, detestam surpresas.

Tomo a liberdade de recorrer a um artigo escrito por Eugenio Mussak, na revista Vida Simples, do mês de julho deste ano. Ele é enfático ao afirmar que feedback é uma questão de respeito e consideração para a outra pessoa.
Chego à conclusão de que só damos feedback para as pessoas que respeitamos e gostamos.

Dar e receber feedback são questões básicas e essenciais para a existência de uma relação saudável, duradoura e, principalmente, respeitosa.
Considero oportuno lembrar, também, que todas as coisas que prestamos atenção tendem a crescer. Se olharmos, tão somente os aspectos negativos de alguém, esses tendem a crescer aos nossos olhos.

O inverso também parece ser fatal. Se dirigirmos nossas observações a respeito das questões positivas que todos nós temos, existe a grande possibilidade delas também crescerem.

Em síntese: sugiro a você que façamos um exame de consciência profundo nas diversas relações que mantemos. Se pergunte com bastante freqüência: Será que estou 'roubando' de alguém alguma informação ou percepções que podem lhes ser úteis para o seu crescimento pessoal e profissional?

*Fonte: HSM On-line Instituto MVC Alfredo Biscaia, JoãoConsultor Sênior do Instituto MVC, um dos maiores autores em temas ligados a RH.
DÊ SUA OPINIÃO !!

Wednesday, April 08, 2009

Alcançar a Realização





Práticas  Comprovadas







1. Aquilo que é FALADO se realiza
2. Aquilo que é TREINADO se realiza
3. Aquilo que é CALCULADO se realiza
4. Aquilo que é PLANEJADO se realiza
5. Aquilo que é CONFRONTADO se realiza
6. Aquilo que é RECOMPENSADO se realiza

Saturday, April 04, 2009

Enjaulados - O Filme

Sinopse

Walmsley, é um professor substituto encarregado de dar aulas para um grupo de adolescentes desajustados totalmente fora de controle. A escola não tem dinheiro, os professores se preocupam apenas em sobreviver e compromissos ilegais impedem qualquer mudança radical.

A todo momento ele é insultado e atacado pelos alunos. Cansado de enfrentar tanta humilhação, ele resolve contra atacar. Seqüestra seus alunos e, em um lugar distante, os prende nus em uma jaula eletrificada para uma nova e dura reeducação. Agora, eles terão que aprender... por bem ou por mal!
Já Viu o Filme? Comente....

Friday, April 03, 2009

Imagem Pessoal - Aparência

Julgamento antecipado pode ser um erro, mas infelizmente ocorre no meio profissional, o ditado mais popular nos diz que “quem vê cara não vê coração” embora seja correto diante de muitas situações em nossa vida, não podemos esquecer que uma excelente aparência conta muito em uma entrevista.

No mundo dos negócios sua aparência é tão importante quanto a sua formação e experiência profissional, se o seu visual não está adequado infelizmente você não será selecionado, a primeira impressão só leva dois segundos, portanto um terno amassado de 2ª classe, um nó de gravata mal feito,um decote exagerado,maquiagem carregada,saia curta ,barba por fazer entre outras gafes, serão de fato, avaliados no primeiro olhar.

Proferir e Declarar coisas Boas

Declarações e Pensamentos

Falamos o tempo todo com os outros, pensamos, nos exaltamos ao falar de si próprio, que na maioria das vezes acabamos esquecendo que nosso cérebro está processando tudo isso, todas as formas de comunicação. Como isso acontece? Através da linguagem!

A palavra NÃO é uma dificuldade par ao nosso cérebro processar, por isso, todas as vezes que falamos algo na negativa, estamos dando muito mais trabalho ao nosso cérebro do que se falássemos positivamente.