Thursday, April 16, 2009

Designer Gráfico - Entrevista e Seleção

ENTREVISTA E SELEÇÃO

Existem certos comportamentos que são corretos e outros dispensáveis quando se trata de uma entrevista de emprego. Para ser avaliado como designer gráfico não é diferente. As dicas abaixo são de Lee Newham, designer sênior da agência P&W de Londres.
15 dicas para entrevistas em design gráfico
1. Assim que chegar à entrevista, entregue o seu cartão de visita. Ele deve ser bem planejado, memorável, simples e deve conter uma grande idéia. Deve ser único e conter a sua marca.
2. Tenha de 8 a 12 peças de trabalho no seu portfólio. Coloque as melhores peças na frente.
3. Tenha pelo menos seis perguntas prontas para serem feitas. (se tiver menos, você verá que elas serão respondidas no decorrer da entrevista).
4. Pegue um bloco e uma caneta no começo da entrevista. Mesmo que não anote nada, mostra que é organizado.
5. Fale sobre o seu trabalho antes de mostrá-lo, mas não fale demais. Fale somente uma frase para incentivar o entrevistador a aconversar com você. Depois mostre o seu trabalho.
6. Tenha mock ups e trabalhos impressos para mostrar.
7. Traga rascunhos. As empresas estão interessadas tanto no caminho que percorreu até alcançar o resultado final quanto no resultado final em si. Mostre os seus conceitos.
8. Tenha uma cópia do seu currículo no final do portfólio. Ofereça uma cópia mesmo que a empresa já possua uma.
9. No currículo não fale sobre resultados de provas ou de trabalhos que não tem nada haver com a área de design gráfico.
10. Não fale sobre feriados ou salário na primeira entrevista.
11. Dê um aperto de mão firme.
12. Fale que você realmente quer o trabalho. (acredite ou não, a maioria das pessoas não fazem isso).
13. Peça cartões de visita para quem te entrevistar.
14. Quando voltar para casa, mande um email agradecendo pela entrevista.
15. Tenha sempre a sua marca no cartão de visita, currículo e assinatura de email.
16. E lembre-se: 80% dos estudantes de design são ruins. Nós vemos muitos currículos por dia (e cerca de 95% são ruins). Se você conseguir chegar nos 20% do topo, com certeza conseguirá o emprego.
E para quem deseja se aprofundar mais dá uma olhada no site do Clube de Criação de São Paulo, onde o Eugênio Mohallen criou um manual do estagiário em Design Gráfico. É interessantíssimo mesmo!

Roubo "Caçador de Pipas" - Artigo Interessante

POR FAVOR NÃO ROUBEM SEUS COLABORADORES !!!
João Alfredo Biscaia*


Muito provavelmente, os leitores deste artigo devem considerar o título extremamente agressivo, inclusive deselegante. Proponho que tenhamos muita calma e atenção sobre esse assunto, pois para mim, realmente, existem muitos 'ladrões' nas organizações, não do dinheiro das empresas, mas sim das pessoas que com eles trabalham.
A argumentação que tenho sobre essa afirmativa foi baseada no livro O caçador de pipas, de Khaled Hosseini , que tive o enorme prazer de ler e reler. Permito-me dizer que o livro me foi emprestado pela minha ex-sogra, acompanhado do seguinte bilhete: 'Este livro é bom demais para ficar na prateleira'.
Principalmente em razão do bilhete, me encorajei em não deixar 'engavetado na prateleira da minha cabeça' as conexões que consegui fazer durante a leitura deste livro com a realidade das organizações e nas atitudes, posturas e comportamentos de muitas pessoas que se auto-intitulam de líderes de pessoas, apenas em função do cargo que exercem.
De todos os prazeres e sensações agradáveis e muitas vezes tristes, que a leitura deste livro me proporcionou, a mais marcante e significativa para mim foi a seguinte:
Em conversa com seu filho Amir, Baba afirma que existe apenas um pecado no mundo: o do roubo.
Ele justifica essa afirmação, dizendo: Quando você deixa de dizer para alguém alguma coisa que você acredita ser 'verdade', você está 'roubando' o direito dele saber o que você sente a seu respeito. Quando você mata alguém, você está 'roubando' o direito de outras pessoas conviverem com a pessoa que você matou. Quando você 'maltrata' alguém, você está 'roubando' o direito dessa pessoa de ser feliz. Quando você mente para alguém, você está 'roubando' o direito dela conhecer a verdade. Como decorrência dessas assertivas, imediatamente surgiram em minha mente os inúmeros 'roubos' praticados nas organizações.
Relaciono alguns deles para que os leitores possam examinar se, em sua organização, eles são praticados. Quando você chega atrasado em uma reunião, você está 'roubando' o tempo das pessoas que chegaram na hora marcada. Quando você quer, ou impõem, que seus 'colaboradores' (não podemos mais falar subordinados, é um termo ofensivo, dizem alguns), fiquem trabalhando rotineiramente após as 8 horas diárias, você está 'roubando' o direito ao lazer, ao estudo, além do prazer que todos nós temos em desfrutar da companhia da esposa, filhos e dos amigos do coração.
Quando você pede urgência na execução de determinada tarefa, e depois não dá a menor importância, você está 'roubando' o seu colaborador. Quando você pensa que alguns de seus subordinados não estão correspondendo às suas expectativas, e nada diz, você está 'roubando' a vida profissional deles.
Quando você fala a respeito das pessoas e não com as pessoas, você está 'roubando' a oportunidade deles saberem a opinião que você tem a respeito deles. Quando você não reconhece os aspectos positivos que todas as pessoas têm, você está 'roubando' a alegria e a satisfação que todos nós precisamos por nos sentir valorizados e úteis. Além de 'roubar', você está sendo o principal gerador de um ambiente de trabalho desmotivador e desinteressante.
Tenho hoje a convicção - não a verdade - de que realmente só existe um único pecado que qualquer profissional pode cometer no exercício de cargos de liderança:
NÃO DIZER, DE FORMA EXPLICITA, CLARA E DESCRITIVA, COMO PERCEBE E SENTE OS DESEMPENHOS E OS COMPORTAMENTOS DAS PESSOAS COM QUEM TRABALHA.
Todos nós temos um discurso fácil ao afirmar que é imprescindível haver respeito e consideração com todas as pessoas com quem convivemos, quer no plano pessoal ou profissional. Pensar e falar são coisas extremamente fáceis.
O grande desafio está no agir, no fazer, no praticar aquilo que se diz ou pensa como sendo o certo, o correto nas relações entre as pessoas. Não valemos pelo que pensamos, mas sim pelo que realmente fazemos.
Tenho constatado, como base no mundo real, que a maioria das pessoas deixa de se manifestar sobre como percebe e sente o comportamento das pessoas com quem convivem. A racionalização por não dizer nada é baseada no argumento de que, 'afinal, ninguém é perfeito' e vai acumulando insatisfações, com reflexos inevitáveis nas relações.
Acrescento que o pior tipo de relacionamento que podemos praticar com as pessoas com quem trabalhamos e vivemos é o do silêncio. O silêncio fala por si só. Diz muita coisa, e gera uma relação de paranóia, muita ansiedade e enorme frustração. Dizem que as pessoas admitem boas ou más notícias, detestam surpresas.

Tomo a liberdade de recorrer a um artigo escrito por Eugenio Mussak, na revista Vida Simples, do mês de julho deste ano. Ele é enfático ao afirmar que feedback é uma questão de respeito e consideração para a outra pessoa.
Chego à conclusão de que só damos feedback para as pessoas que respeitamos e gostamos.

Dar e receber feedback são questões básicas e essenciais para a existência de uma relação saudável, duradoura e, principalmente, respeitosa.
Considero oportuno lembrar, também, que todas as coisas que prestamos atenção tendem a crescer. Se olharmos, tão somente os aspectos negativos de alguém, esses tendem a crescer aos nossos olhos.

O inverso também parece ser fatal. Se dirigirmos nossas observações a respeito das questões positivas que todos nós temos, existe a grande possibilidade delas também crescerem.

Em síntese: sugiro a você que façamos um exame de consciência profundo nas diversas relações que mantemos. Se pergunte com bastante freqüência: Será que estou 'roubando' de alguém alguma informação ou percepções que podem lhes ser úteis para o seu crescimento pessoal e profissional?

*Fonte: HSM On-line Instituto MVC Alfredo Biscaia, JoãoConsultor Sênior do Instituto MVC, um dos maiores autores em temas ligados a RH.
DÊ SUA OPINIÃO !!

Wednesday, April 08, 2009

Alcançar a Realização





Práticas  Comprovadas







1. Aquilo que é FALADO se realiza
2. Aquilo que é TREINADO se realiza
3. Aquilo que é CALCULADO se realiza
4. Aquilo que é PLANEJADO se realiza
5. Aquilo que é CONFRONTADO se realiza
6. Aquilo que é RECOMPENSADO se realiza

Saturday, April 04, 2009

Enjaulados - O Filme

Sinopse

Walmsley, é um professor substituto encarregado de dar aulas para um grupo de adolescentes desajustados totalmente fora de controle. A escola não tem dinheiro, os professores se preocupam apenas em sobreviver e compromissos ilegais impedem qualquer mudança radical.

A todo momento ele é insultado e atacado pelos alunos. Cansado de enfrentar tanta humilhação, ele resolve contra atacar. Seqüestra seus alunos e, em um lugar distante, os prende nus em uma jaula eletrificada para uma nova e dura reeducação. Agora, eles terão que aprender... por bem ou por mal!
Já Viu o Filme? Comente....

Friday, April 03, 2009

Imagem Pessoal - Aparência

Julgamento antecipado pode ser um erro, mas infelizmente ocorre no meio profissional, o ditado mais popular nos diz que “quem vê cara não vê coração” embora seja correto diante de muitas situações em nossa vida, não podemos esquecer que uma excelente aparência conta muito em uma entrevista.

No mundo dos negócios sua aparência é tão importante quanto a sua formação e experiência profissional, se o seu visual não está adequado infelizmente você não será selecionado, a primeira impressão só leva dois segundos, portanto um terno amassado de 2ª classe, um nó de gravata mal feito,um decote exagerado,maquiagem carregada,saia curta ,barba por fazer entre outras gafes, serão de fato, avaliados no primeiro olhar.

Proferir e Declarar coisas Boas

Declarações e Pensamentos

Falamos o tempo todo com os outros, pensamos, nos exaltamos ao falar de si próprio, que na maioria das vezes acabamos esquecendo que nosso cérebro está processando tudo isso, todas as formas de comunicação. Como isso acontece? Através da linguagem!

A palavra NÃO é uma dificuldade par ao nosso cérebro processar, por isso, todas as vezes que falamos algo na negativa, estamos dando muito mais trabalho ao nosso cérebro do que se falássemos positivamente.