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Monday, May 09, 2011
A MULHER NUA - Desmond Morris, Editora Globo.
Thursday, May 05, 2011
Artigo de opinião
Comunicação midiática: Matizes, representações e reconfigurações
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Vilso Jr Santi
Doutorando em Comunicação Social - PUCRS
Mestre em Comunicação Midiática - UFSM
Jornalista - DRT/RS 12.936
Artigo de opinião
UNIÃO EDUCACIONAL DE BRASÍLIA - UNEB
Wednesday, May 04, 2011
Realidade Aumentada
Sunday, May 01, 2011
Prometeus - Revolução da Mídia
Thursday, April 28, 2011
Tuesday, April 26, 2011
Seleção por Competência
No dia-a-dia corporativo, por exemplo, os líderes se deparam com uma infinidade de situações que envolvem raiva, alegria, tristeza, ansiedade e que quando não bem administrados podem gerar conflitos, comprometendo até mesmo o desempenho da equipe. Mas, como saber se um colaborador possui uma determinada competência comportamental para assumir uma função? Somente na prática, na rotina do meio organizacional que essa pergunta pode ser respondida.
Antigamente, as empresas buscavam profissionais com conhecimento formal e acadêmico. Isso incluía, por exemplo, pessoas que falassem outros idiomas, que tivessem preparação acadêmica e dominassem conhecimento em metodologias de trabalho. Hoje, nos processos seletivos é primordial identificar competências comportamentais. Entre essas, a comunicação, a flexibilidade, o espírito do trabalho em equipe, o desenvolvimento interpessoal, a criatividade, o foco em resultados, as habilidades em negociações e a administração do tempo.
Se isso ocorrer, possivelmente o candidato não se adaptará à empresa ou à vaga, podendo gerar problemas comportamentais como: dificuldade em se relacionar com o grupo; desconfiança do cargo que foi lhe oferecido; recusa para aceitar ajuda; dificuldade para trabalhar sob pressão; insatisfações; estagnação; sensação de impotência diante da realidade que vive e ainda não enxergar "ele próprio" na organização. Dependendo do cargo o profissional nem saberá vender o produto da empresa.
Texto com adaptações Profª Jaqueline C. Bueno
Monday, April 25, 2011
Dinâmica de Integração e Comunicação - Por Brenda Cariello
Pós-graduação em Gestão de Pessoas por Competência
Disciplina: Dinâmicas e Jogos para Desenvolvimento de Competências
Professora: Jaqueline C. Bueno
Aluna: Brenda Cariello de Oliveira José
Fotolinguagem
Apresentação
A Fotolinguagem é uma metodologia largamente utilizada no contexto da dinâmica de grupos. Trata-se de apresentar um conjunto de fotografias (recortes de jornais e revistas), previamente escolhidas pelo orientador da ação, e propor aos participantes que escolham uma imagem que represente um ou mais temas propostos.
Seguindo-se comentários sobre as escolhas feitas.
Tem-se revelado uma técnica muito rica e facilmente se passa toda uma manhã à volta do que dela emerge. Habitualmente, se propõe alguns ou todos destes 5 temas: sobre o próprio, sobre conduzir, segurança, risco e sobre as expectativas acerca da própria ação. Em traços gerais, proporciona:
a) a criação de um clima desprovido de juízos de valor;
b) a criação de um grupo que encontra os seus pontos comuns;
c) o encontro entre o orientador e os participantes através de uma linguagem comum, simultaneamente verbal e não verbal;
d) o emergir das temáticas grupais e tipo de funcionamento do grupo;
e) o emergir de problemáticas pessoais.
O potencial da técnica reside no fato de ser essencialmente uma metodologia verdadeiramente psicológica.
Por um lado, é um exercício projetivo em que o indivíduo ao fazer a sua escolha se faz refletir no espelho da imagem que apresenta. Essa escolha floresce no encontro entre o dentro e o fora, entre a percepção e a projeção. Por outro lado, é desencadeador do processo de simbolização, logo um auxiliar do trabalho de facilitadores da criação de sentido e de tradutores da ação pela linguagem.
É, enquanto exercício projetivo, que começa um olhar deste instrumento como auxiliar do orientador no sentido de oferecer uma compreensão diagnóstica acerca de cada um dos participantes.
Trata-se a Fotolinguagem como uma ferramenta – e esta será mesmo a palavra certa –, porque não se pretende entendê-la como uma prova projetiva. Não é, nem será nunca, uma prova projetiva, a começar no fato de que não é sempre o mesmo estímulo que é apresentado a diferentes sujeitos. É o psicólogo quem escolhe o estímulo, criando assim uma matriz projetiva marcada pelo seu próprio “conflito estético” (Meltzer, 1988), pela sua capacidade de atribuição simbólica e pelos seus afetos mais ou menos inconscientes.
Quando a tarefa é proposta aos participantes, ela solicita a participação dos afetos – pela necessidade de escolha – e promove o encontro com os afetos do orientador – que foi o primeiro a escolher. Neste encontro se vê um esboço de vínculo, ou antes, um momento relacional, um encontro de inconsciente a inconsciente.
Olha-se para as imagens escolhidas como fotogramas de um filme complexo, pequenas captações de luz de um todo vasto que é o indivíduo.
Aplicação e desenvolvimento
Fotolinguagem sobre o próprio participante.
Objetivo
Olhando para as fotos sobre a realidade que se vive, aprender a ligar dois ou mais fatos e ter uma opinião sobre eles.
Número de participantes
Se houver mais de oito pessoas, deve-se subdividir em grupos de cinco.
Material necessário
Fotos de jornais e revistas espalhadas por toda a sala.
Descrição da dinâmica
Os participantes passeiam pela sala, olhando as fotos e escolhem duas fotos que tenham ligação entre si.
Depois, durante 7 minutos, pensam nas seguintes questões:
a) Que realidade me revelam?
b) Qual a ligação entre elas?
c) Por que me identifiquei com elas?
Encerramento
Cada um apresenta as fotos e as conclusões às quais chegou. O restante do grupo pode questionar a ligação dos fatos entre si e fazer uma ou duas perguntas para clarear melhor as afirmações.
Avaliação do evento
Todo o grupo de participantes expõem seus sentimentos na escolha das figuras para se identificarem, sobre a dinâmica e sobre a imagem que o outro se permitiu enxergar.
Bibliografia
Agenda da Juventude, CCJ (Centro de Capacitação da Juventude), São Paulo, 2000. Site na internet: http://www.ccj.org.br, acesso em 25 de abril de 2011.
Site na internet: http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v23n1/v23n1a06.pdf, acesso em 25 de abril de 2011.
Wednesday, April 20, 2011
Atividade para o curso e treinamento
Thursday, April 07, 2011
Elogiar do jeito certo
POR MARCOS MEIER*
Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.
O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” … e outros elogios à capacidade de cada criança.
O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” … e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.
Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.
As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.
Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.
*Marcos Meier é mestre em Educação, psicólogo, professor de Matemática e especialista na teoria da Mediação da Aprendizagem em Jerusalém, Israel.
Monday, April 04, 2011
Thursday, March 31, 2011
Sunday, March 27, 2011
OS ERROS E ACERTOS NO COMPORTAMENTO DA CHAMADA GERAÇÃO Y
Infomoney
Para especialista, a Geração Y é mais dinâmica, questionadora e disposta a assumir riscos e desafios
Quando os integrantes da chamada Geração Y (nascida após 1980) ingressaram no mercado de trabalho acabaram por se deparar com gestores arraigados no cargo há anos e que priorizavam o trabalho.
"Chegou uma geração muito mais alinhada à tecnologia, um grupo que, ao contrário do anterior, não tem dificuldade de se adaptar aos novos conceitos do mercado de trabalho", afirma a coordenadora do departamento de Carreiras da Veris Faculdades, Priscila de Azevedo Costa.
Para a especialista, a Geração Y é mais dinâmica, questionadora e disposta a assumir riscos e desafios, algo que passa longe do comportamento conservador da Geração X (nascida após 1960) e dos Baby Boomers (nascidos após a 2ª Guerra Mundial).
"Isso assustou a geração anterior. Esse novo grupo chegou rápido, crescendo, com perfil de tomada de decisão, com soluções mais criativas para os problemas", explica Priscila.
Comportamento
Apesar de estamparem o perfil do momento, a nova geração peca pelo descompasso no exercício de suas tarefas. Em tese, acabaram por ser taxados de desorganizados, já que optam por fazer tudo ao mesmo tempo. Eles são competitivos ao extremo e impulsivos, pelo fato de não avaliarem as decisões tomadas.
"Todos esses gargalos fizeram com que a Geração Y ficasse com uma imagem distorcida. O fato deles serem multitarefa não é ruim, mas quando se encontram com gerações diferentes isso gera conflito", aponta Priscila.
Amizade na internet - Verdadeira ou falsa?
Sunday, March 20, 2011
Filme: INIMIGO MEU - 1985
Dennis Quaid... Willis Davidge Louis Gossett Jr... Jerry Brion James... Stubba Richard Marcus... Arnold Carolyn McCormick... Morse Bumper Robinson... Zammis Jim Mapp... Old Drac Lance Kerwin... Wooster Scott Kraft... Jonathan Lou Michaels... Wilson Andy Geer... Bates Henry Stolow... Cates Herb Andress... Hopper Danmar... Wise Guy Mandy Hausenberger... 1st Medic |
Thursday, March 17, 2011
Convergencias y divergencias entre TIC’s y participación social por Eduardo Vizer
Convergencias y divergencias entre TIC’s y participación socialpor Eduardo A. Vizer
VEJA e LEIA EM:http://www.unila.edu.br/?q=node/351
Jesús Martín-Barbero
Jesús Martín-Barbero: Um defensor da televisão latino-americana |
Dom, 13 de Março de 2011 23:21 |
A UNILA contou, na última semana, com a presença do pesquisador Jesús Martin-Barbero, que veio a Foz do Iguaçu fundar a Cátedra Carlos Quijano de Comunicação, Democracia e Cidadania. Durante os três dias de atividades, Barbero abordou vários assuntos, que foram de direitos humanos a política latino-americana. Apesar de hoje o pesquisador transitar por várias áreas do conhecimento, foi na Comunicação que o espanhol radicado na Colômbia, que se considera apenas latino-americano, ganhou destaque. Seu livro mais conhecido, Dos meios às mediações: Comunicação, Cultura e Hegemonia, foi traduzido para 12 idiomas e é um dos únicos livros de Comunicação da América Latina traduzidos na França, um país que, segundo o próprio Barbero, resiste a editar publicações vindas de outros países. |
Colômbia: Uma agenda para o país em comunicação
UNA AGENDA DE PAÍS
EN COMUNICACIÓN
Colômbia: Uma agenda para o país em comunicação
leia MARTIN BARBERO
O USO DE MÍDIAS SOCIAIS NAS EMPRESAS
As mídias sociais e a Web traduzem, hoje, importante ferramenta aos proprietários de pequenas e grandes empresas. Nesta visão, muitas empresas estão de uma maneira ou de outra, buscando adaptar-se, a esta nova ferramenta, e assistindo a um mundo em que qualquer um pode se tornar um mini-magnata da mídia.
A empresa identifica, no seu trabalho de marketing, se o tempo e energia gastos em suas atividades de venda estão tendo resultado aceitável e se é necessário reinvestir, esse tempo e energia, em novas abordagens. A utilização das mídias sociais traz essa nova linguagem para a divulgação de seus produtos.
O mais importante será monitorar aquilo que falam sobre você, sua empresa e sua marca, nas mídias sociais, se possível respondendo as criticas, elogios e trabalhando com estas opiniões, que serão fundamentais para o sucesso. Este monitoramento exige planejamento e organização, alem de possibilitar a identificação das pessoas que possuem possível interesse pelo seu produto.
Trabalhar com mídias sociais é estudar a melhor abordagem para sua empresa, divulgando seu produto, suas promoções. É através desta relação entre empresa e público que a imagem da instituição e sua credibilidade serão definidas é neste cenário de redes sociais que as empresas podem despontar e obter grandes resultados.
VEJA EM : http://andersonalves.co/post/o-uso-de-midias-sociais-nas-empresas/
Wednesday, March 16, 2011
Palestrantes Famosos no Brasil
PROJETO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
Universidades lançam cursos voltados para o mercado verde – “Valor Econômico” - 04/03/2011
“A preocupação do mercado com o impacto social e ambiental dos negócios está fazendo as universidades brasileiras criarem cursos de graduação que tenham a sustentabilidade como um de seus principais pilares. Nos últimos anos, os currículos de bacharelados e licenciaturas têm ganhado novas ênfases como biodiversidade, agroecologia e energias renováveis. Mesmo com enfoque "verde", as escolas não deixaram de lado a empregabilidade dos recém-formados, fechando parcerias com empresas e adaptando seus conteúdos às necessidades das companhias nas regiões onde atuam”.
veja também em: http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=1234
Professores Universitários em Brasília
Eunice Soriano de Alencar & Denise de Souza Fleith
Observa-se uma consciência crescente da necessidade de se promover melhores condições ao desenvolvimento das habilidades criativas no contexto educacional. Apesar da importância do tema, há um número muito reduzido de estudos focalizando a criatividade no ambiente universitário, notadamente com dados coletados em amostras de professores. No sentido de contribuir para o progresso da área e sanar essa lacuna, será desenvolvido o presente estudo, com os seguintes objetivos: (a) investigar a extensão em que os professores universitários consideram que vêm apresentando comportamentos que favorecem o desenvolvimento das habilidades criativas de seus alunos; (b) investigar a extensão em que estes docentes consideram que os seus alunos percebem os referidos comportamentos apresentados pelo professor para favorecer o desenvolvimento das habilidades criativas; (c) examinar a extensão em que os estudantes dos docentes que constituirão a amostra efetivamente percebem que os seus professores apresentam ou não, em sala de aula, comportamentos que favorecem o desenvolvimento e a expressão da criatividade; (d) comparar as respostas dos professores e de seus alunos, no sentido de verificar o grau de concordância entre estes dois grupos de sujeitos. A amostra será constituída por 30 professores universitários e seus alunos. Será utilizada uma escala, em três versões, para coleta de dados referentes aos objetivos propostos e análises de variância e regressão múltipla para tratamento dos dados.