Showing posts with label GESTÃO DE PESSOAS E COACHING. Show all posts
Showing posts with label GESTÃO DE PESSOAS E COACHING. Show all posts

Sunday, October 16, 2011

Educação Corporativa


Criei a comunidade EDUCAÇÃO CORPORATIVA. Espero a visita de vocês!

Entenda-se como Educação Corporativa todas as atividades realizadas para modelar, difundir e aplicar conceitos, teorias e todo tipo de conhecimento, no contexto de uma organização, e entre os membros dessa organização, outras organizações que interagem com a primeira, diferentes públicos relacionados e membros da comunidade impactada pela organização em questão, com o propósito de tornar tal organização mais capacitada para alcançar seus objetivos.

Muito se tem falado sobre a realidade de um mundo em mudanças, sobre os avanços tecnológicos e científicos que nos revertem à idéia de uma verdadeira revolução.

Megatendencias mundiais imprevisíveis e aceleradas. Com elas percebemos a introjeção de novos valores e conceitos que irão impactar o ambiente das organizações 

 A valorização da força humana;
 O renascimento da arte, da espiritualidade e do compromisso social;
 A preocupação com o meio ambiente e com a qualidade de vida.

Essas megatendencias deverão ser observadas pela empresa para a definição de suas estratégias de negócios num processo de gestão competitiva, visando a melhoria dos resultados.
A educação continua a ser uma grande aspiração por parte da sociedade e do indivíduo.

Com a aceleração das informações e com a velocidade das mudanças, o mercado de trabalho requer a cada dia profissionais mais preparados. Grande parcela das pessoas já não se contenta com o nível de ensino fundamental e passa a postular acesso à educação superior.

Todos os estudos elaborados por especialistas apontam para o fato de que as oportunidades de trabalho oferecidas no mercado levam sempre em conta o grau de escolaridade e de formação profissional.

O desenvolvimento da sociedade certamente passará a fazer parte do PORTFÓLIO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA, pois a educação tornou-se hoje um vetor estratégico para o desenvolvimento sustentável e eqüitativo.

Surgem assim as Universidades Corporativas criadas para diferenciar o desempenho de seus colaboradores, através de um portfólio bastante amplo e focado na estratégia de cada empresa, atuando efetivamente na gestão do conhecimento, na identificação das competências, dos valores da organização, na formação de massa crítica.

Importante perceber que lidamos com o conceito de educação continuada dentro das empresas, buscando aprimorar a real vocação institucional e também os propósitos pessoais de seus colaboradores.Quem sabe onde quer chegar, certamente poderá contribuir mais com o resultado da empresa.

A ênfase no processo de educação profissional ou programas educacionais nas corporações tem evidenciado a necessidade de: Universidades Corporativas, Gestão por competências, Gestão do Capital Intelectual e Gestão do Conhecimento.

Muitas vezes esses programas educacionais podem ser articulados dentro de Instituições Acadêmicas, onde o profissional receberá sua certificação. Quando não se consegue reproduzir o ambiente de trabalho busca-se a alternativa do investimento em programas de desenvolvimento dentro da própria organização, direcionados para três eixos fundamentais, segundo Eduardo Najjar: “a cooperação competitiva, pois a competição inteligente vem da cooperação, nesse caso a competição é benéfica. A inteligência coletiva, pois é importante conseguir com que as pessoas na empresa pensem no que estão fazendo, na importância do seu trabalho. E a cidadania planetária, porque somos cidadãos móveis”.

Lidar com a aprendizagem em um novo contexto significa tratar um sistema considerando a aquisição do conhecimento de forma ampla e democrática, o desenvolvimento contínuo de habilidades que assegurem desenvolvimento pessoal e organizacional, as mudanças de atitudes, como suporte desta Revolução Emocional que alcancem o bem comum. Uma revolução nada convencional, de iniciativa, talento e massa encefálica, onde as competências são reorganizadas num curto espaço de tempo, em programas de formação que atendam as expectativas de produção de capital intelectual das organizações. Focando no desenvolvimento da capacidade de dos colaboradores em pensar e repensar a organização diante da competitividade e da busca permanente de melhores resultados.

A Compreensão do seu “negócio”, de sua identidade institucional colaborará para o alcance da autonomia empresarial. Só uma empresa autônoma tem alta capacidade de produção e de resultados. Segundo Pierre Levy, Sua capacidade real é imprescindível para o processo de inovação que irá:

 Produzir o avanço do conhecimento de que necessita e da informática, através de uma profunda fundamentação teórica oriunda da ciência, da pesquisa, da investigação e da tecnologia; 
 Ter legitimidade para criar know how em seu campo do conhecimento, adquiririndo, incorporando e gerenciando o conhecimento produzido através da ciência da informação;
 Implementar sistemas que permitam a apropriação, a reprodução adequada do conhecimento e a disponibilidade dos conhecimentos e informações para futuras gerações através de teorias e registros sistematizados;
 Criar metodologias de aprendizagem, estratégias e ferramentas, usando o conhecimento adquirido como forma de alavancagem econômica, cultural e social.

Nessa perspectiva é que podemos compreender o surgimento das UNIVERSIDADES CORPORATIVAS. Educar para o trabalho numa proposta contextualizada, onde os programas de formação correspondam às exigências efetivas do mercado de trabalho, mas que ao mesmo tempo satisfaçam aos anseios de crescimento pessoal dos profissionais, gerando um processo em cadeia de crescimento organizacional e social.

Possui a empresa, melhores e maiores condições de promover formação específica. Isso porque o ambiente de trabalho não consegue, muitas vezes, ser reproduzido pelas Instituições Regulares de Educação.

Com o acesso ágil as informações e com o aceleramento das mesmas há uma necessidade de reciclagem contínua por parte dos profissionais de uma empresa. Os conhecimentos e as competências de que necessitam são ‘focados’ visando a melhoria dos processos e resultados da empresa, mas também, ampliando o leque de habilidades e competências do profissional. Na empresa a transmissão do saber não se apresenta formatado, configurado, mas existe maior flexibilidade e adaptabilidade a cada realidade. O que se pretende passar são experiências de aprendizagem, já que o conhecimento e a tecnologia tornam-se obsoletos rapidamente.

Importante ressaltar que os programas de Educação Corporativa não possuem a pretensão de oferecer cursos de graduação dentro das empresas. Mas podem oferecer cursos semelhantes aos Cursos Seqüenciais, Atualizações e Especializações. Os nichos das organizações serão os cursos de menor duração e específicos a promoção de uma área do conhecimento ou os de Formação complementar.

Em dados de pesquisa recentemente publicados pelo INEP [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas], o que se propõe é que as Instituições de Ensino deixem de ser ilhas do conhecimento para se tornarem redes de informação. É a visão de Universidades e Escolas, articuladas com empresas,comunidades organizadas, Ongs, Organizações Governamentais. Não apenas para capacitar melhor os profissionais, mas para viabilizar seu reformar de informações, num processo de retro alimentação.

O desafio da EDUCAÇAO CORPORATIVA está em satisfazer simultaneamente às necessidades individuais de cada agente e às necessidades coletivas da organização. A idéia é a de que empresas são em essência grupos de protagonistas comuns, que de uma maneira ou de outra, estão unidos para um destino comum. À medida que se sobe, que se escala a pirâmide institucional de satisfação e alcance dos resultados, os participantes individuais devem ser atados uns aos outros por fios invisíveis. O programa de Educação deve versar sobre as necessidades reais percebidas pela empresa e ao mesmo tempo propiciar ao grupo que estará sendo formado uma direção para o futuro com que valha a pena comprometer-se. Uma composição que permita aos indivíduos e grupos tirarem o máximo e melhor proveito deles próprios. O conhecimento é compartilhado a nível global, as organizações e as pessoas aprendem e crescem à medida que continuamente experimentam e aceitam um novo desafio.

Para o sucesso na implementação de programas tão complexos há que se definir com precisão o que se espera que cada profissional desenvolva em termos de:

 habilidades e competências ,não apenas cognitivas, relativas à inteligência , mas habilidades conceituais, práticas e atitudinais em domínios de conceitos alinhados com a estratégia da empresa;
 definição dos níveis mínimos de conhecimentos incorporados ao final de cada programa, para aferição de resultados;
 definição de indicadores que irão permitir operacionalizar sua medição;
 formação permanente dos executivos docentes.
Enfim, a qualidade dos programas de Educação Corporativa deve ser uma meta pesquisada pela empresa e pode ser permanentemente avaliada e monitorada com base em dados objetivos, contrastando resultados.

‘CASES’

Eduardo Ribeiro, o reitor da filial brasileira da Universidade do Hambúrguer, diz à equipe de reportagem da revista EXAME:

"Sabe por que isso aqui existe?", pergunta ele. "Por que não somos uma empresa de hambúrgueres vendidos por pessoas. Somos uma empresa de pessoas que vendem hambúrgueres. As duas coisas são muito diferentes."
O investimento em capital humano é sem dúvida um grande diferencial.
A oportunidade de crescimento do profissional que em sua trajetória vai sendo capacitado a exercer sua função em um ambiente apropriado, com auditório, cozinha experimental, salas de aula, é sem dúvida um elemento de sedução para o grupo de funcionários. Um ambiente inspirado para o alcance de resultados, pois existe comprometimento de ambos os lados.
Segundo Ricardo Gridel, presidente VISA do Brasil, a Universidade Visa possui o foco centrado em assuntos e temas da realidade brasileira, a apoiando toda a comunidade de profissionais da cadeia do negócio, Meios Eletrônicos de Pagamentos. A proposta apresenta algumas marcas de distinção:

- Manter e ampliar significativamente a credibilidade e o prestígio dos programas já realizados pelo Visa Training;
- Expandir a abrangência de temas e assuntos, alcançando novos segmentos e áreas envolvidas com o "business" de cartões e meios eletrônicos de pagamentos;
- Programação estruturada por núcleos de conteúdos modulares e integrados, possibilitando diferentes níveis de aprofundamento com o tema;
- Inovação metodológica de reconhecimento das competências, através de um processo de certificação dos participantes.

Para a Universidade da CAIXA, o desafio é criar cultura de “Visão de futuro”. Existe a necessidade de se desenvolver raciocínio estratégico na CAIXA. O EX Diretor, Evaldo Bazegio, apostou no conceito da empresa que aprende, contextualizada com os novos desafios de um mundo globalizado em constante processo de mudança.

Essa é a trajetória segura que vem trilhando algumas das grandes empresas da modernidade, abrindo sem dúvida um amplo espaço de reflexão para outras que se despertarão para o absoluto de que o futuro pertence aqueles que o estão construindo hoje.

Para saber mais irnformações visite nosso site:
http://www.genesisedu.com.br

Siga os posts do Administradores no Twitter: @admnews.

Metodologia ou Tecnologia

Sunday, May 29, 2011

As Empresas no Divã

A psicologia parece ter mesmo entrado no mundo corporativo. Não se trata de instalar um divã no meia da área de Recursos Humanos, mas sim refletirmos sobre as dificuldades e desafios atuais.

O Dr. Stephen Paul Adler, norte americano, que atua há 42 anos em Nova York é um dos maiores experts do mundo em Comunicação Ericksoniana. Tem lecionado em instituições como a Universidade de Nova York e é o fundador da ACT Institute nos Estados Unidos e no Brasil.

Recentemente tive a oportunidade de estar com o Dr. Stephen em um treinamento em São Paulo e durante um dos intervalos pudemos conversar um pouco sobre a aproximação da psicologia e o mundo corporativo.

As demandas atuais no mercado caminham sempre para situações estressantes. Quando estamos em uma fase positiva a pressão por resultados aumenta, entretanto quando estamos em crise, a pressão por sustentabilidade aparece. A comunicação entre líderes e liderados é um dos pontos chave para, em ambas situações, possamos atingir nossos objetivos.

Infelizmente muitas empresas ainda apresentam um foco no negativo.
O Dr. Stephen lembra que nossos gestores foram crianças um dia, e que por certo, cada um de nós pode trazer algo negativo transmitido por nossos país, ou mesmo pelo ambiente vivenciado no passado. Milton Erickson foi o responsável por levar a hipnose e o uso da linguagem positiva ao meio médico. A linguagem ericksoniana é hoje utilizada por diversos trainers ao redor do mundo com objetivo de tornar empresas mais competitivas.

Segundo o Dr. Stephen ela é pode ser utilizada para melhorar o processo de comunicação organizacional. Mas como utilizar esse processo em empresas que tem uma cultura negativa fortemente enraizada? A primeira questão importante a pensarmos é que quando nos comunicamos de forma mais profunda e positiva isto reflete diretamente nos resultados e até nos processos de inovação. Se a organização não for flexível o suficiente para mudar sua forma de comunicação, jamais poderá ser inovadora, afirma o especialista.

Ele vê um grande desafio na comunicação entre gestores seniores e a geração Y. O ponto é que os velhos e bons gestores, apesar de uma vivência enorme, ainda não sabem como se comunicar efetivamente com seus pares e liderados mais jovens. Na prática eles precisam reinventar sua forma de linguagem e comunicação e este é um um grande desafio.

Quando o assunto é sociabilização nas organizações o Dr. Stephen é mais incisivo. “O engajamento social parece cada vez mais distante, ter uma rede social com milhares de supostos contatos pode não significar muita coisa. Criamos sociabilização por contato face a face, assim estabelecemos empatia. Nós confundimos o network eletrônico com o relacionamento social. 

Um não substitui o outro. Quanto mais as empresas deixam de lado o contato pessoal, maiores são os seus problemas. O uso do e-mail é exemplo disto. O ponto é que quanto menos temos relações face a face, maior são os problemas de interpretação errônea e decisões incorretas. Por exemplo, existem algumas empresas hoje nos EUA que estão mudando a forma de lidar com este tipo de comunicação. Algumas delas não permitem o envio de mais de cinco e-mails por dia e estimulam um contato pessoal sempre que possível.”

Parece que a Comunicação Ericksoniana pode ser mais um recurso interessante para promover mudanças positivas nas corporações.

Por Renato Ricci via exame.com

Friday, May 27, 2011

Para 42% dos executivos, currículos dos brasileiros não são confiáveis

Entre os exageros mencionados no documento, as empresas ressaltam o aumento das responsabilidades da experiência

O primeiro contato do profissional interessado em ingressar em uma empresa se dá pelo seu currículo. É por meio dele que o empregador irá decidir se convidará o candidato a participar do processo seletivo. Talvez devido à importância que o documento tem, 42% dos executivos brasileiros responsáveis pelo recrutamento afirmam que os candidatos exageram nas informações, o que pode tornar o currículo não confiável.

Apesar disso, 58% acreditam que os currículos refletem exatamente o perfil do profissional. Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada pela Robert Half com executivos de alta gestão das áreas de Recursos Humanos e Finanças.

Sobre os exageros
Entre os exageros mencionados no documento, os executivos brasileiros ressaltam o aumento das responsabilidades da experiência atual/anterior, com 48% das citações, conhecimento em idiomas, com 46%, e razões para deixar o emprego atual/antigo, com 42%.

Além disso, os entrevistados citaram que percebem um aumento em relação a responsabilidades de gestão e de supervisão de pessoas (39%), conhecimento de software (35%), nível de educação/diplomas (18%).

O que as empresas avaliam
Entre os itens que primeiro são avaliados pelos recrutadores no Brasil, estão a experiência profissional, indicada por 36%, seguida pelas qualificações profissionais, com 29%. As empresas também analisam a formação do candidato (13%) e as habilidades técnicas (12%).

O cargo e as informações pessoais, como idade, estado civil e endereço, foram indicados por apenas 5% dos executivos. Em relação ao idioma, nenhum recrutador indicou a fluência como o primeiro item que é avaliado no currículo. Já 1% informou que busca informações do profissional em rede sociais.

Redes sociais
Em relação às redes sociais, 83% dos entrevistados disseram que informações negativas ou fotos inadequadas em perfis podem influenciar na avaliação de um candidato qualificado, mesmo que a pessoa tenha um ótimo currículo.

Entre estes, 29% falariam com o candidato o motivo, enquanto 15% não tocariam no assunto. Já outros 39% falariam com o candidato e depois decidiriam se aprovariam o profissional.

Wednesday, May 25, 2011

Qual é o melhor momento de contratar um Coaching?

Nos últimos anos, empresas e executivos de todas as áreas têm buscado cada vez mais o Coaching, como forma de desenvolver indivíduos, solucionar ou diminuir problemas. Mas, afinal, qual o melhor momento para procurar o serviço? O coach consegue resolver tudo?

A especialista em coaching Ana Luísa Pliopas, alerta que muitos confundem o propósito do trabalho e acabam não atingindo os resultados esperados. Algumas empresas esperam que o coaching corrija erros, assumindo um papel que deveria ser do gestor. Para ela, é preciso tomar cuidado para não cair nessa armadilha, pois Coaching é um trabalho que proporciona a transformação do líder, para que ele decida como quer atuar e mantenha alta performance.

“O papel do coach é provocar o executivo para que ele compreenda o cenário atual, considerando as particularidades da sua empresa, e aprenda a identificar novas possibilidades e a tomar decisões segundo seus propósitos para atingir o resultado esperado”, explica Ana Luísa.

Quando a gestão do processo de coaching não é clara, ele acaba soando como algo negativo para o profissional. “Já tive casos de executivos me ligando preocupados porque foram indicados para coaching, achando que estavam à beira de perder suas posições”, conta a especialista.

Segundo ela, mesmo que o executivo esteja com alguma dificuldade, a mensagem deve ser sempre positiva, mostrando que esse é um benefício, para que o colaborador fique à vontade e também queira investir no processo de transformação.

E quando é o executivo quem toma a decisão? Ana Luísa acredita que o momento mais oportuno para o trabalho é quando o profissional se depara com uma fase de marasmo ou “zona de conforto”. “É quando as coisas apenas acontecem e a pessoa nem consegue definir se isso é bom ou ruim ou se sente aprisionado com isso”, completa.

É aqui que o coaching entra, ajudando o executivo a visualizar quais passos ele deve tomar para sair desse estado e partir para algo novo ou, então, permanecer onde está, se for isso realmente o que ele quer. “Temos a ilusão de que a vida segue por etapas lineares, quando na realidade é por ciclos. Como aprender em cada fase do ciclo e tirar o máximo de cada uma delas, você é quem decide”, comenta Ana Luísa.

Seja para empresas ou decisão pessoal, é fundamental estabelecer metas sobre o que se deseja e em quanto tempo. Além disso, é importante ter parâmetros para medir os resultados como forma de garantir que o projeto seja bem sucedido.


Via convergenciadigital

Thursday, May 05, 2011

Artigo de opinião

Seleção por competência
por Leandro da Silva Brito

O sucesso de uma empresa está ligado diretamente à qualidade dos colaboradores, e essa qualidade pode ser alcançada através de um processo seletivo eficaz. A identificação de competências comportamentais é um dos objetivos do processo. Buscar respostas muito além das palavras, ficar atento a linguagem não verbal, são dois dos desafios encontrados pelos selecionadores.
Para o processo seletivo ter sucesso é preciso ter pessoas qualificadas è frente da seleção. Um erro comum das empresas é ter como responsáveis pela seleção pessoas sem o conhecimento necessário, e por esse motivo acabam não sendo capazes de identificar as competências inerentes ao cargo em questão.
Simplesmente saber analisar os currículos não basta para ser um bom selecionador, é preciso colocar em prática as ferramentas de seleção capazes de identificar as competências comportamentais de cada pessoa. Essas ferramentas são entrevistas situacionais e técnicas, dinâmicas de grupo, e uma análise que está se tornando cada vez mais freqüente que a análise da vida digital de cada candidato.  Verificar como o candidato se relaciona nas mídias sociais pode disponibilizar mais informação para o selecionado, possibilitando uma escolha mais adequada, mas não pode ser um fator determinante na seleção.    
A chave para o sucesso do processo está na competência de quem vai liderar. A busca por especialização é fundamental para acompanhar a mudança continua dos processos, que a cada dia estão mais complexos.
A busca de características comportamentais favoráveis para a organização deve fazer parte do processo seletivo, mas obviamente competências técnicas, qualificação curricular adequada para o cargo, e valores similares com os da organização, também devem ser observadas pelo selecionador.


Artigo de opinião

Seleção por competência
Por Érica Jeanine B. Sales
  
Percebe-se que ultimamente o grande foco dos profissionais de Recursos Humanos tem sido a seleção por competência, onde além das competências técnicas exigidas para o desempenho das funções, são analisadas e avaliadas as competências comportamentais, ou seja, habilidades e atitudes que são essenciais para o perfil do cargo a ser ocupado, e interagindo entre si condizem à realização de tarefas direcionadas aos resultados almejados.

É notório que o grande desafio dos profissionais na fase de recrutamento e seleção, está na preparação, comprometimento e nas técnicas adequadas, objetivas e focadas para conhecer e escolher os candidatos adequados, que satisfaçam os requisitos na execução de seu papel na empresa. As entrevistas situacionais e dinâmicas que gerem simulações reais do dia a dia corporativo geram maior garantia de uma contratação de sucesso, pois descarta a possibilidade de situações mascaradas e ensaiadas por parte de muitos candidatos. Verifica-se que com base no perfil de competências, é possível elaborar entrevista comportamental, com uma seleção mais focada e objetiva, onde cada entrevista será específica e personalizada para cada processo, tornando o resultado eficiente e eficaz.  

UNIÃO EDUCACIONAL DE BRASÍLIA - UNEB


                      Curso: Pós-Graduação em Gestão Empresarial
                      Disciplina: Atração e Seleção de Pessoas
                      Prof. Jaqueline da Costa  Bueno
                     Aluna: Érica Jeanine B. Sales    

Tuesday, April 26, 2011

Seleção por Competência


No dia-a-dia corporativo, por exemplo, os líderes se deparam com uma infinidade de situações que envolvem raiva, alegria, tristeza, ansiedade e que quando não bem administrados podem gerar conflitos, comprometendo até mesmo o desempenho da equipe. Mas, como saber se um colaborador possui uma determinada competência comportamental para assumir uma função? Somente na prática, na rotina do meio organizacional que essa pergunta pode ser respondida.

No entanto, é possível identificar se um profissional possui algumas competências comportamentais logo na seleção. Contudo, para isso, o selecionador deve estar preparado para realizar atividades que revelem as possíveis respostas que os candidatos poderão dar frente a uma situação inesperada e que exigirá pressão no trabalho, por exemplo. Esse é um assunto relevante para quem atua em Gestão de Pessoas ou mesmo procura alternativas para escolher a pessoa certa para os cargos que precisam ser preenchidos. É realmente indispensável identificar competências comportamentais nos processos seletivos, pois o nosso mundo está totalmente globalizado e estando neste nível automaticamente os que fazem parte dele ficam mais exigentes.

Antigamente, as empresas buscavam profissionais com conhecimento formal e acadêmico. Isso incluía, por exemplo, pessoas que falassem outros idiomas, que tivessem preparação acadêmica e dominassem conhecimento em metodologias de trabalho. Hoje, nos processos seletivos é primordial identificar competências comportamentais. Entre essas, a comunicação, a flexibilidade, o espírito do trabalho em equipe, o desenvolvimento interpessoal, a criatividade, o foco em resultados, as habilidades em negociações e a administração do tempo.

Para um profissional fazer uma entrevista por competência, o mesmo terá que ser um especialista no assunto e sempre buscar o aprimoramento na elaboração de questionários para poder identificar as competências desejadas. Algumas vezes as competências podem ser reveladas através de testes psicológicos, dinâmicas de grupo ou durante a condução de uma entrevista individual por competência. Em certos casos, algumas competências estão entrelaçadas, o selecionador busca uma que traga outras como, por exemplo, liderança. Possivelmente o candidato que tenha essa competência levará para a organização que o contratou poder de decisão, negociação, comunicação e planejamento - competências que podem ser desenvolvidas durante os primeiros meses de atuação na empresa.

DIFICULDADES

As dificuldades mais comuns que os selecionadores encontram ao tentar identificar as competências comportamentais nos candidatos: Em primeiro lugar, o especialista tem que ter em mente que para se fazer um processo seletivo de sucesso que envolve a identificação de competências comportamentais é exigido conhecimento, para que possa administrar a entrevista, a dinâmica de grupo ou os testes de forma eficaz e produtiva.

O selecionador precisa ficar atento para que não seja "enganado" pelo candidato, pois a pessoa que participa do processo estará buscando conquistar uma oportunidade e pode tentar mascarar atitudes que não sejam compatíveis com o cargo que será preenchido. É bom mencionarmos que existe ainda a possibilidade do candidato sentir-se pressionado e procurar omitir informações precisas e valiosas. Nesse caso, se o entrevistador não obtiver competência, habilidade e conhecimento poderá ser influenciado, comprometendo seriamente o processo.

As dinâmicas de grupo, avaliação presencial - simulando situações vivenciais, desafios do cotidiano e do meio empresarial - testes psicológicos e entrevistas de mapeamento de competências que estão sendo mais usados nas organizações. Esse recurso uma vez conduzido de forma correta a margem de acerto chega a quase 100%. Quais os possíveis problemas que podem surgir para a empresa contratante, se durante o processo de seleção foram levadas em consideração apenas as competência técnicas e o lado comportamental do candidato foi deixado "de lado"?

Se isso ocorrer, possivelmente o candidato não se adaptará à empresa ou à vaga, podendo gerar problemas comportamentais como: dificuldade em se relacionar com o grupo; desconfiança do cargo que foi lhe oferecido; recusa para aceitar ajuda; dificuldade para trabalhar sob pressão; insatisfações; estagnação; sensação de impotência diante da realidade que vive e ainda não enxergar "ele próprio" na organização. Dependendo do cargo o profissional nem saberá vender o produto da empresa.

Todo selecionador que sempre busque o aprimoramento profissional, através de especializações, cursos, palestras, leituras direcionadas para o trabalho e o mais importante, ouvir quem já possui muita experiência no assunto, esse sim saberá conduzir estes processos com muito sucesso

"O colaborador que deseja trabalhar o lado comportamental pode buscar ajuda de profissionais capacitados que poderão guiá-lo sem medo. As competências comportamentais mexem com nosso ego e o importante é ter um acompanhamento periódico do que se esta descobrindo", explica Cíntia Baranek, Consultora de carreira 





Texto com adaptações Profª Jaqueline C. Bueno

Wednesday, April 20, 2011

Atividade para o curso e treinamento

Introdução:
Atualmente as organizações de qualquer porte, seja grande, média, pequena ou micro, todas sabem da relevância de integrar seus colaboradores e realizar dinâmicas de grupo com jogos e brincadeiras para estimular a comunicação e o relacionamento entre os colaboradores, além dos processos seletivos que utilizam com o enfoque decisivo da contratação. Sabemos que a competência do gerenciamento e coordenação das dinâmicas depende basicamente de vivências e muita prática, com isso este seminário tem como objetivos:

Ø  Identificar os fundamentos teóricos e metodológicos das teorias e técnicas de dinâmica de grupo.
Ø  Descrever os principais modelos de planejamento e ação grupal, relacionando-os aos seus fundamentos teóricos.
Ø  Refletir sobre as ações e comportamentos realizados no exercício da profissão tais como desenvolvimentos de Equipes.

Objetivos específicos da atividade proposta:

1)     Envolver os participantes  promovendo trabalho em Equipes.
2)     Cada um deverá  conduzir de acordo com a programação dada.
3)     Organização , sincronia e coerência .
4)     Saber expor e ouvir.

 Passos:

1)     Pesquisar em livros, revista, internet, estudo de casos, colher material e fazer brainstorming.
2)     Delimitação do assunto e escolha  das melhores idéias.
3)     Depois deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoas apresentam conclusões, tiram dúvidas, complementam idéias.
4)      Entregar relatório do Seminário completo ao final 
5)      CoffeBreak – Confraternização – opcional


Thursday, March 31, 2011

Coaching Virtual

'Coaching' Virtual aumenta no país

Sunday, March 27, 2011

Amizade na internet - Verdadeira ou falsa?



Nunca foi tão fácil o contato com gente nova pela internet. Graças às redes sociais, nunca tivemos tantos amigos. Mas isso está transformando a própria definição de amizade.

Qual é a primeira coisa que você faz quando entra na internet? Checa seu e-mail, dá uma olhadinha no Twitter, confere as atualizações dos seus contatos no Facebook? 

Há diversos estudos comprovando que interagir com outras pessoas, principalmente com amigos, é o que mais fazemos na internet. Só o Facebook já tem mais de milhões de usuários. 

Então as pessoas começam a se adicionar no Facebook e no final todo mundo vira amigo? Não é bem assim. A internet raramente cria amizades do zero - na maior parte dos casos, ela funciona como potencializadora de relações que já haviam se insinuado na vida real. 

Se você gostar do perfil, adiciona aquela pessoa, e está formado um vínculo. As redes sociais têm o poder de transformar os chamados elos latentes (pessoas que frequentam o mesmo ambiente social que você, mas não são suas amigas) em elos fracos - uma forma superficial de amizade. 

Pois é. Por mais que existam exceções a qualquer regra, todos os estudos apontam que amizades geradas com a ajuda da internet são mais fracas, sim, do que aquelas que nascem e crescem fora dela.

Isso não é inteiramente ruim. Os seus amigos do peito geralmente são parecidos com você: pertencem ao mesmo mundo e gostam das mesmas coisas. Os elos fracos não.Eles transitam por grupos diferentes do seu, e por isso podem lhe apresentar coisas e pessoas novas e ampliar seus horizontes - gerando uma renovação de ideias que faz bem a todos os relacionamentos, inclusive às amizades antigas. 

O problema, por assim dizer, é que a maioria das redes na internet é simétrica: se você quiser ter acesso às informações de uma pessoa ou mesmo falar reservadamente com ela, é obrigado a pedir a amizade dela, que tem de aceitar. Como é meio grosseiro dizer "não" a alguém que você conhece, mesmo que só de vista, todo mundo acaba adicionando todo mundo. 


Está se tornando natural

A maioria dos especialistas em relacionamento humano acredita que a proximidade física é essencial para sentirmos os efeitos benéficos das amizades profundas. Só que o cérebro pode estar começando a mudar de opinião.

Um estudo que está sendo realizado na Universidade da Califórnia começou a desvendar o efeito que as redes sociais produzem no organismo. Mais precisamente, o que acontece com os níveis de ocitocina quando usamos as redes sociais. 

É há um efeito. Os primeiros resultados mostraram que  ler  e olhar o Facebook estimula a liberação desse hormônio, e consequentemente diminui os níveis de hormônios como cortisol e ACTH, associados ao estresse.

O cérebro entende a conexão eletrônica como se fosse um contato presencial, talvez, isso possa ser uma adaptação evolutiva ao uso da internet.

Além de mudar as amizades, a internet também pode acabar modificando o próprio cérebro humano. Mas ainda é cedo para dizer se acabaremos nos tornando seres hiperssociais, com cérebros capazes de acomodar um número maior de amigos. 


Tuesday, March 15, 2011

Resiliencia

por Sâmara Martins*

Essa palavra não fazia parte do vocabulário organizacional até pouco tempo, no entanto, tem sido muito utilizada nas organizações, pois ela é a competência do momento. O termo resiliência provém do latim, do verbo resilire, que significa “voltar para trás” ou “voltar ao estado natural”. Historicamente, a noção de resiliência foi primeiramente utilizada pela Física e pela Engenharia, que entendia que a palavra significava “propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica”.

Sunday, March 06, 2011

Inteligencia Emocional

A inteligência emocional é a capacidade que o profissional tem de administrar suas emoções para alcançar objetivos. A partir desta definição, é possível entender porque ele deve saber lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações em prol do êxito nas atividades. Esta competência, que cada vez mais tem o papel de diferenciar os profissionais, permite à pessoa desenvolver um ambiente harmonioso, e ao mesmo tempo ser agressivo em idéias e resultados.

O ser humano por sua natureza tem predisposição a realizar ações em cima de suas emoções e a inteligência emocional está ligada a ser uma pessoa prudente, intuitiva e racional. Ela faz parte de um equilíbrio e diante de ações permite ser sensato e buscar a melhor solução. As prerrogativas de ter a inteligência emocional bem equilibrada é a sabedoria nas tomadas de decisão e ter tranquilidade e discernimento para buscar as melhores estratégias.

Monday, December 13, 2010

Profissão - Gostar do que faz


Por Gladys Ferraz Magalhães , InfoMoney
06 de dezembro de 2010, às 10h24min


Maioria dos estudantes, 58,61%, afirma ter conhecimento a respeito de apenas alguns cursos; 13,58% conhecem só o curso que pretendem escolher e 11,94% não conhecem a maioria dos cursos

Na hora de escolher qual profissão seguir, a maior parte dos estudantes, 31,70%, tem no prazer e na felicidade os principais motivadores. A conclusão é de pesquisa feita pelo Portal Educacional e faz parte do Guia de Profissões, projeto criado pela Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática.

Em seguida, com 30,39% das respostas, aparece o fato dos estudantes quererem seguir um ofício em que possam usar suas habilidades, satisfazendo assim seus interesses; em outras palavras, possibilitando fazer o que gostam.

Sunday, November 21, 2010

Geração Y comanda empresas de sucesso

Conheça a rotina do Facebook, empresa comandada por jovens e que põe na internet a maior rede de relacionamentos do mundo. No Brasil, profissionais contam como aumentam o faturamento sem seguir o modelo convencional de trabalho.

Marc Zuckerberg não está nem aí para a câmera. Ser notícia, para ele, é rotina. O fundador e presidente do Facebook é um símbolo de sucesso na geração Y, além de muito ocupado e bilionário.

Numa empresa onde se é estimulado a ser criativo o tempo todo, ninguém bate ponto. Eles querem é trabalhar com prazer, a qualquer hora do dia ou da noite, pensando sempre em resultados. 

Para uma geração acostumada com coisas multitarefa, como falar no celular e trabalhar e andar na rua ao mesmo tempo, pingue-pongue durante o expediente é uma coisa normal. Dentro da empresa, eles acreditam que jogar é uma coisa que se faz ao mesmo tempo em que se trabalha.

Afinal, para a geração Y, existem mil e uma formas de ser produtivo. Cada um decora a baia do jeito que quiser. No Facebook, os funcionários têm três refeições grátis por dia. E se quiserem novos ares, podem comer debaixo da árvore ou bater uma bolinha na quadra de basquete. O funcionário mais velho que encontramos era um senhor de 43 anos, raro representante da geração X. Devidamente adaptado, interagindo com a garotada, e, mais do que tudo, aprendendo com eles.

Numa empresa de comando tão jovem, o que acontece é que os mais velhos acabam agindo de forma parecida com os mais novos. E quem não fica esperto, fica pelo caminho.


Saturday, November 13, 2010

Filmes motivacionais

FONTE: Professor Granjeiro - http://www.professorgranjeiro.com


Alunos, leitores dos meus livros e artigos e internautas em geral sempre me pedem uma lista de filmes que os motive para a difícil missão que é a conquista de uma carreira pública, tendo os benefícios e as vantagens do Governo como patrão. Vi-me, então, obrigado a assistir dezenas de filmes para fazer a seleção e confesso que foi difícil escolher apenas as quatorze obras que listo a seguir, com breve sinopse.

BEN-HUR

O filme se passa na época de Jesus Cristo. Conta a vida de um príncipe judeu que, traído pelo amigo romano, é escravizado. Depois de lutar muito pela liberdade, ele retorna para se vingar do traidor.
Na Jerusalém do início do século I, vive Judah Ben-Hur, rico mercador judeu. Sua vida sofre uma reviravolta com o retorno de Messala, um amigo da juventude que agora é o chefe das legiões romanas na cidade. Um desentendimento por causa de divergências políticas leva Messala, mesmo ciente da inocência de Ben-Hur, a condenar o ex-amigo a viver como escravo em uma galera romana. Mas Ben-Hur terá a oportunidade de se vingar.


Sunday, November 07, 2010

Pilares do Coaching


1) SER HUMANO
Um bom Coach entende e se especializa continuamente sobre tudo que se refere ao ser humano e ao processo de mudanças e aumento de performance. Busca conhecer sobre a psique e interação corpo e mente (neurologia, biologia e fsiologias das pessoas), sobre estilos psicológicos, tipos de personalidade, estilos pessoais, sobre comportamento, atitude motivação e tudo sobre mudança e performance.

E principalmente faz parte do grupo de seres humanos que busca constantemente por melhoria, evolução, aprendizagem, auto-motivação e auto transformação, se tornando um exemplo e modelo de excelência.

2) METODOLOGIA
O Coaching está baseado em metodologias, processos e pensamento sistêmico. O Coaching é muito mais que efetivo se embasado em modelagem de pessoas de sucesso, modelos de excelência. Usaremos durante o treinamento modelos de Coaching comprovados na prática e modelos utilizados internacionalmente.